Chapter
1 2| finalmente, que prevaleça a própria morte como pena para as
2 2| sem dúvida também da sua própria alma. E assim, temendo sempre
3 4| desejos da carne.~Odiar a própria vontade.~Obedecer em tudo
4 5| respeito e abandonando a própria vontade, desocupando logo
5 5| tendo, como norma de vida a própria vontade, nem obedecendo
6 7| mãos, dos pés e da vontade própria, como também dos desejos
7 7| é-nos proibido fazer a própria vontade, visto que nos diz
8 7| com razão, a não fazer a própria vontade, enquanto nos acautelamos
9 7| consiste em que, não amando a própria vontade, não se deleite
10 13| irmãos pela promessa da própria oração que estão rezando: "
11 14| ditos os que pertencem à própria festa; mantenha-se, porém,
12 29| sai do mosteiro por culpa própria, se quiser voltar, prometa,
13 37| das crianças ~~Ainda que a própria natureza humana seja levada
14 37| sempre a fraqueza que lhes é própria, e não se mantenha para
15 43| por todos, ao menos, pela própria vergonha, se emendem. Pois
16 58| Escreva tal petição com sua própria mão; ou então, se não souber
17 58| sinal e a coloque com sua própria mão sobre o altar. Quando
18 59| mosteiro alguma coisa para a própria recompensa, façam a doação
19 60| observância da Regra e a própria estabilidade.~~ ~~
20 63| Abade, não em virtude de sua própria atribuição, mas em honra
21 64| vícios, ame os irmãos. Na própria correção proceda prudentemente
22 64| vaso; e suspeite sempre da própria fragilidade, e lembre-se
|