Part, Chapter, §

 1     1, Carta     |         verdade, sem dúvida, que o homem tende ao mal – orgulho e
 2     1, Intro     |           domínios da atividade do homem, como por exemplo a cultura,
 3     1,   1       |                Capítulo I Crise do Homem Contemporâneo~ ~ ~As muitas
 4     1,   1       |            campo de ação o próprio homem. Em outros termos, essas
 5     1,   1       |       aspectos da personalidade do homem contemporâneo e todas as
 6     1,   2       |               Capítulo II Crise do Homem Ocidental e Cristão~ ~Essa
 7     1,   2       |        crise é principalmente a do homem ocidental e cristão, isto
 8     1,   3,   3  |        domínios, enfim, da ação do homem.~ ~ ~
 9     1,   3,   5  |            da alma e da cultura do homem ocidental, vem produzindo,
10     1,   3,   5  |           legítimos precursores do homem ganancioso, sensual, laico
11     1,   3,   5  |          quer esteja em mãos de um homem, quer de um grupo.~Há circunstâncias
12     1,   4       |          tendências desregradas do homem ocidental e cristão, e dos
13     1,   6       |      irrupção no mais recôndito do homem, e sua exteriorização em
14     1,   6,   1  |            paixões desenfreadas do homem.~
15     1,   7,   1  |       universo e um modo de ser do homem, que a Revolução pretende
16     1,   7,   2  |             Ora, as virtudes que o homem é chamado a praticar são
17     1,   7,   2  |            Realmente, se bem que o homem possa conhecer os princípios
18     1,   7,   3  |            ao pecado existentes no homem em conseqüência da tríplice
19     1,   7,   3  |           autoridade, a que todo o homem enquanto tal -- e o orgulhoso
20     1,   7,   3  |            que há em afirmar que o homem é Deus, cai em outro absurdo,
21     1,   7,   3  |        onde, na esfera temporal, o homem deve agir como se Deus não
22     1,   7,   3  |         pecado original, existe no homem um constante atrito entre
23     1,   7,   3  |    precisamente a liberdade para o homem enquanto "revolucionário"
24     1,   8,   1  |       GRAÇA E O LIVRE ARBÔTRIO~ ~O homem, pelas simples forças de
25     1,   8,   1  |        Isto quer dizer que em todo homem decaído há sempre a debilidade
26     1,   8,   2  | consentimento do livre arbítrio. O homem decaído peca, assim, violando
27     1,   8,   3  |          contrário, à medida que o homem decai na virtude e se entrega
28     1,   8,   3  |       quanto aos julgamentos que o homem formule sobre si mesmo.~
29     1,  11,   1  |        Revolução vai destruindo no homem contemporâneo. E, “ipso
30     1,  11,   2  |  individualista, ela ensinou que o homem é dotado de uma razão infalível,
31     1,  11,   3  |         massas, ou no Estado, é no homem que a Revolução confia.
32     1,  11,   3  |           felicidade definitiva do homem: eis a utopia para a qual
33     1,  11,   3  |           nada tem a fazer. Pois o homem terá superado o mal pela
34     2,   3,   3  |         Lei de Deus e a serviço do homem. Por isso, a Contra-Revolução
35     2,   3,   3  |         terra um paraíso no qual o homem viva feliz, sem cogitar
36     2,   9,   1  |           vigor de alma que vem ao homem pelo fato de Deus governar
37     2,  10,   2  |      efeitos do pecado original no homem e a fragilidade deste, sobre
38     2,  10,   2  |           da vigilância para que o homem persevere.~* Aproveitar
39     2,  11,   1  |          uma peculiar concepção do homem, da sociedade, do Estado,
40     3,   1,   1  |           EDITOR:” Ver o livro “Um homem, uma obra, uma gesta --
41     3,   2,   3  |             mas total -- visando o homem todo, e todos os homens
42     3,   2,   3  |  psicológica visa a psique toda do homem, isto é, "trabalha-o" nas
43     3,   2,   3  |            grupo social e até cada homem a se aproximar do comunismo,
44     3,   3,   1  |           dizem os comunistas -- o homem terá alcançado um grau de
45     3,   3,   2  |            dessas "riquezas" que o homem compensaria a atrofia da
46     3,   3,   2  |              Nós sabemos bem que o homem moderno, saturado de discursos,
47     3,   3,   2  |      sociólogos, que afirmam ter o homem moderno ultrapassado já