negrito = Texto principal
   Part, Chapter, §                                             cinza = comentário

 1     1            |                                           Parte I~ ~
 2     1, Carta     |                  de viagem. ….~Na segunda Parte se expõe muito bem a natureza
 3     1, Intro     |              embora abrangendo apenas uma parte do tema, podem dar ocasião
 4     1,   5,   1  |              propulsora mais íntima (cfr. Parte I - Cap. VII, 3).~Assim,
 5     1,   6,   2  |           Restauração (1815-1830) - (Cfr. Parte I, cap. IV).~ ~
 6     1,   6,   4  |                 mesmo ponto extremo (cfr. Parte II, Cap. VIII, 2).~
 7     1,   6,   5  |          Revolução encontrou, ao menos em parte, lenha verde. Em outros
 8     1,   6,   5  |        semi-contra-revolucionário"“ (cfr. Parte I, cap. IX): diferencia-se
 9     1,   6,   6  |                além de explicar em grande parte o êxito da Revolução, constitui
10     1,   7,   1  |                 que lhe é devido, em toda parte era florescente, graças
11     1,   7,   3  |                 povo e um só Estado (cfr. Parte Igreja -- Cap. XI, 3).~*
12     1,   8,   1  |                todos os Mandamentos (cfr. Parte Igreja -- Cap. VII, 2, D).~
13     1,   9       |               contra-revolucionária (cfr. Parte Igreja -- Cap. VI, 5, A).~
14     1,   9       |                    Tratamos do assunto na Parte II -- Cap. XII, 10.~ ~ ~
15     1,  11,   2  |            tornara patente, pelo menos em parte. Mas a Revolução não recuou.
16     2            |                                           Parte II~ ~
17     2,   4,   2  |                   de que atrás falávamos (Parte I -- Cap. IX).~ ~ ~
18     2,   5,   3  |                   causa, talvez, da maior parte dos malogros contra-revolucionários.~
19     2,   7,   1  |          particular como sendo o geral, a parte como sendo o todo, é mutilar
20     2,   7,   3  |             conteúdo e de dinamismo (cfr. Parte II -- Cap. VIII, 3, B).~
21     2,   8,   2  |            velocidades da Revolução (cfr. Parte I -- Cap. VI, 4), vimos
22     2,   8,   2  |                 que as mantém ligadas, em parte, à Ordem. A corrupção revolucionaria
23     2,   8,   3  |                  senda da Revolução (cfr. Parte I -- Cap. VII, 3).~
24     2,  11       | contra-revolucionária (cfr. especialmente Parte I -- Cap. VII, 2) e a estudar
25     2,  11,   1  |                  comunidade de fins (cfr. Parte II -- Cap. XII, 7), importa
26     2,  11,   2  |                 Republica Universal (cfr. Parte I -- Cap. VII, 3, A, k).~ ~
27     2,  11,   4  |                 para o bem de todos (cfr. parte I -- Cap. XII).~ ~ ~
28     2,  12,   9  |                  e morais é, a nosso ver, parte importantíssima do programa
29     2,  12,   9  |           partidário ou econômico não faz parte dos fins da Ação católica.~ ~
30     3            |                                           Parte III Revolução e Contra-Revolução
31     3            |            acrescentou então uma terceira parte ao seu livro, a qual veio
32     3,   1,   1  |                   as metas e as normas da Parte II deste estudo («FN1) NOTA
33     3,   2,   1  |                    FN1) Cfr. Introdução e Parte I -- Cap. III, 5, A-D.»),
34     3,   2,   2  |                   o primitivismo da maior parte das populações aborígines
35     3,   2,   4  |                  instalado por quase toda parte, vai convertendo em lenha
36     3,   2,   4  |             América do Sul, inspiradas na Parte II deste ensaio -- “"A Contra-Revolução"“ --
37     3,   2,   4  |                  e dos métodos da segunda parte de “Revolução e Contra-Revolução”,
38     3,   2,   4  |                têm procurado realizar sua parte do esforço comum, difundindo-se
39     3,   3       |             nasceu, requintou («FN1) Cfr. Parte I -- Cap. VI, 3.»), venceu
40     3,   3,   3  |                nas tendências («FN1) Cfr. Parte I -- Cap. V, 1 a 3.»). E