Part, Chapter, §

 1     1,   3,   4| diametralmente oposto à civilização cristã.~De onde se vê que essa
 2     1,   3,   5|            a observar-se, na Europa cristã, uma transformação de mentalidade
 3     1,   3,   5|           expressões da austeridade cristã se torna amorosa e sentimental,
 4     1,   3,   5|         esforços por uma Renascença cristã não lograram esmagar em
 5     1,   7,   1|              ou seja, a civilização cristã.~Na Encíclica "Immortale
 6     1,   7,   1|             influência da sabedoria cristã e a sua virtude divina penetravam
 7     1,   7,   2|           Deus não pode haver ordem cristã, a civilização e a cultura
 8     1,   7,   2|    preciosos, quanto mais puramente cristã; tanto mais decadente, para
 9     1,   7,   2|             mais se subtrai à idéia cristã. Por isto, pela força intrínseca
10     1,   7,   2|            protetora da civilização cristã" (Encíclica "Il Fermo Proposito",
11     1,   8,   3|      opiniões.~O próprio da virtude cristã é a reta disposição das
12     2,   2,   1|              Ou seja, a civilização cristã, austera e hierárquica,
13     2,   3,   1|       Revolução ataca a civilização cristã mais ou menos como certa
14     2,   3,   1|            Revolução da civilização cristã para envolvê-la de todo
15     2,   3,   1|       restos mortais da civilização cristã, somado ao perfume a à ação
16     2,   4,   1|          Contra-Revolução e a Ordem cristã, odeia a Revolução e a "
17     2,   7,   2|          reconstituição da grandeza cristã da Espanha, ao cabo dos
18     2,   9,   2|       humana. É nessa força de alma cristã que está o dinamismo da
19     2,  11,   3|        grande acervo da civilização cristã.~A grandeza que a Contra-Revolução
20     2,  11,   3|            pode ser uma: a grandeza cristã, que implica na preservação
21     3,   2,   1|             Igreja e da civilização cristã: no século XVI, o Humanismo,
22     3,   2,   4|          ainda resta de civilização cristã, uma imensa derrocada. A “