Part, Chapter, §

 1     1, Carta     |       de todos os homens de boa vontade. Nela, estes últimos aprenderiam
 2     1,   7,   3  |       inteligência deve guiar a vontade, e esta deve governar a
 3     1,   7,   3  |       os apetites sensíveis e a vontade guiada pela razão: "Vejo
 4     1,   7,   3  |       razão" (Rom. 7,23).~Mas a vontade, rainha reduzida a governar
 5     1,   7,   3  |         desenfreadas, sobre uma vontade débil e falida e uma inteligência
 6     1,   7,   3  |    sobre sua inteligência e sua vontade.~E assim o liberalismo é
 7     1,   7,   3  |         participação efetiva da vontade; pelo predomínio da fantasia
 8     1,   7,   3  |       da verdadeira formação da vontade.~* e. “Igualitarismo, liberalismo
 9     1,   8       | Capítulo VIII A Inteligência, a Vontade e a Sensibilidade, na Determinação
10     1,   8       |       papel da inteligência, da vontade e da sensibilidade, nas
11     1,   8,   3  |         firme orientação de sua vontade para o bem não são debilitados,
12     1,  11,   2  |         razão infalível, de uma vontade forte e de paixões sem desregramentos.
13     1,  11,   2  |     pensamento socialista, ou a vontade forte de um ditador carismático,
14     1,  11,   2  |     massas para a realização da vontade delas.~ ~
15     2,   5,   3  |      sim, não combatentes, cuja vontade ou cujas veleidades estão,
16     2,   9,   1  |     boas e obedecem fielmente à vontade a à razão. E é no vigor
17     2,   9,   1  |        razão, a razão dominar a vontade, e esta dominar a sensibilidade,
18     2,   9,   2  |   inteligência, em robustecer a vontade e em temperar a sensibilidade
19     3,   3,   2  |       com sua inteligência, sua vontade e sua sensibilidade, e conseqüentemente