Part, Chapter, §

 1     1, Carta     |  resistências e pela natural “reação” das forças contrárias.~
 2     1,   4       |     inteiramente tranqüila. A reação contra-revolucionária se
 3     1,   6,   5  |        e não de todos. Nele a reação contra a Revolução é mais
 4     1,   6,   5  |      a sensualidade. Mas essa reação, por mais obstinada que
 5     1,  10,   3  |       admiráveis barreiras de reação, ou pelo menos de inércia,
 6     2,   1       | Capítulo I Contra-Revolução é Reação~ ~
 7     2,   1,   2  |              2. NOBREZA DESSA REAÇÃO~ ~E deste caráter de reação
 8     2,   1,   2  |   REAÇÃO~ ~E deste caráter de reação vem à Contra-Revolução sua
 9     2,   1,   2  |      indispensável do que uma reação que vise esmagá-la. Ser
10     2,   1,   2  |  infenso, em principio, a uma reação contra-revolucionária é
11     2,   1,   3  |                            3. REAÇÃO VOLTADA TAMBÉM CONTRA OS
12     2,   2       |                   Capítulo II Reação e Imobilismo histórico~ ~
13     2,   5,   1  |       em seu meio. A primeira reação que obterá será por vezes
14     2,   7,   3  |      ele anularia o ímpeto da reação, sem deter o inimigo. Isto
15     2,   8,   3  |   aparecem surtos de vigorosa reação. É por este motivo que,
16     2,  12,   1  |  forças da Republica. Era uma reação vital contra o potentíssimo
17     2,  12,   1  | adversário. Roma era apenas a reação a Anibal? Como pretendê-lo?~