Part, Chapter, §

 1     1,   6,   6|            de conspiradores de uma inteligência e um poder extraordinários.
 2     1,   7,   3|           também na alma humana. A inteligência deve guiar a vontade, e
 3     1,   7,   3|       vontade débil e falida e uma inteligência obnubilada. Especialmente
 4     1,   7,   3|      tirania das paixões sobre sua inteligência e sua vontade.~E assim o
 5     1,   7,   3|       primárias, sem o controle da inteligência nem a participação efetiva
 6     1,   8     |                    Capítulo VIII A Inteligência, a Vontade e a Sensibilidade,
 7     1,   8     | desenvolvimento quanto ao papel da inteligência, da vontade e da sensibilidade,
 8     1,   8     |         todo erro é concebido pela inteligência para justificar alguma paixão
 9     1,   8     |         unicamente por fraqueza da inteligência atingida pelo pecado original,
10     1,   8,   1|          há sempre a debilidade da inteligência e uma tendência primeira,
11     1,   8,   3|           um lapso involuntário da inteligência.~Mas se alguém participa
12     1,   8,   3|           incremento da lucidez da inteligência iluminada pela graça e guiada
13     2,   6,   2|          com retidão de espirito e inteligência. Como vimos, é concebível
14     2,   8,   3|          restam sempre recursos de inteligência e bom senso, tendências
15     2,   9,   2|           exatamente em iluminar a inteligência, em robustecer a vontade
16     3,   3,   2|       pessoas individuais, com sua inteligência, sua vontade e sua sensibilidade,