Índice | Palavras: Alfabética - Freqüência - Invertidas - Tamanho - Estatísticas | Ajuda | Biblioteca IntraText
Alfabética    [«  »]
revoltada 1
revoltar-se 1
revoltariam 1
revolução 385
revolucionaria 6
revolucionária 24
revolucionarias 5
Freqüência    [«  »]
433 do
414 é
411 se
385 revolução
327 os
311 um
301 uma
Plinio Corrêa de Oliveira
Revolução e Contra-Revolução

IntraText - Concordâncias

revolução

    Part, Chapter, §
1 1, Carta | Corrêa de Oliveira, sobre “Revolução e Contra-Revolução”~ ~(Roma, 2 1, Carta | dicastérios vaticanos.~ ~ ~Revolução e Contra-Revolução é uma 3 1, Carta | e esta para a terrível Revolução Francesa e, pouco depois, 4 1, Carta | inteligentes que favorecem à Revolução, e as que podem ou devem 5 1, Carta | estratégia”, como existe na Revolução; encontram-se, sim, muitos 6 1, Intro | Revolução e Contra-Revolução~ ~"Catolicismo" 7 1, Intro | um artigo sobre o tema "Revolução e Contra-Revolução".~É fácil 8 1, Intro | meses.~ ~* * *~ ~O estudo da Revolução e da Contra-Revolução excede 9 1, Intro | tem um nome: ele se chama Revolução. Sua causa profunda é uma 10 1, Intro | Ocidente: a Pseudo-Reforma, a Revolução Francesa e o Comunismo ( 11 1, Intro | o aspecto igualitário da Revolução.~A sensualidade, de si, 12 1, Intro | É o aspecto liberal da Revolução.~Ambos os aspectos, que 13 1, Intro | Pseudo-Reforma foi uma primeira Revolução. Ela implantou o espírito 14 1, Intro | origem.~Seguiu-se-lhe a Revolução Francesa, que foi o triunfo 15 1, Intro | são episódios do uma só Revolução, dentro da qual o socialismo, 16 1, Intro | penetração larvada do espírito da Revolução em ambientes católicos, 17 1, Intro | imensa avalancha que é a Revolução, dar-lhe o nome adequado, 18 1, Intro | facilitar-lhes a luta contra a Revolução. E tivemos de deixar de 19 1, Intro | pensa exatamente sobre a Revolução e a Contra-Revolução o público 20 1, Intro | certamente dos mais infensos à Revolução? Nossas proposições, embora 21 1, 3, 5 | C. Revolução Francesa~ ~A ação profunda 22 1, 3, 5 | neopaganismo renascentista, a Revolução Francesa realizou uma obra 23 1, 3, 5 | protestantismo. E a obra política da Revolução Francesa não foi senão a 24 1, 3, 5 | menos pré-comunistas.~Da Revolução Francesa nasceu o movimento 25 1, 3, 5 | espírito cada vez mais vivaz da Revolução, irromperam as escolas do 26 1, 3, 5 | ver, um fruto típico da Revolução, e um aspecto capital dela.~ 27 1, 3, 5 | espírito igualitário da Revolução, odeia em princípio, e qualifica 28 1, 3, 5 | F. Revolução, Contra-Revolução e Ditadura~ ~ 29 1, 3, 5 | considerações sobre a posição da Revolução e do pensamento católico 30 1, 3, 5 | a ditadura é um fator de Revolução, ou de Contra-Revolução?~ 31 1, 3, 5 | necessário para a derrota da Revolução. Mas em certas circunstâncias 32 1, 3, 5 | palavra, favorecendo a obra da Revolução. Exemplo típico de tal ditadura 33 1, 3, 5 | comece a deter o passo à Revolução.~ ~ ~ 34 1, 4 | têm um aspecto próprio. A Revolução vai, pois, se metamorfoseando 35 1, 4 | grandes linhas gerais da Revolução, se repetem, em ponto menor, 36 1, 4 | dela.~Assim, o espírito da Revolução Francesa, em sua primeira 37 1, 4 | dos Bourbons. Terminada a Revolução Francesa, não termina com 38 1, 4 | paroxismo de nossos dias.~A Revolução usa, pois, suas metamorfoses 39 1, 5 | As Três Profundidades da Revolução: Nas tendência, nas idéias, 40 1, 5, 1 | 1. A REVOLUÇÃO NAS TENDÊNCIAS~ ~Como vimos, 41 1, 5, 1 | TENDÊNCIAS~ ~Como vimos, essa Revolução é um processo feito de etapas, 42 1, 5, 1 | podemos também distinguir na Revolução três profundidades, que 43 1, 5, 2 | 2. A REVOLUÇÃO NAS IDÉIAS~ ~Dessas camadas 44 1, 5, 3 | 3. A REVOLUÇÃO NOS FATOS~ ~Essa transformação 45 1, 5, 4 | A. As profundidades da Revolução não se identificam com etapas 46 1, 5, 4 | evidência que as operações que a Revolução nelas realiza de tal modo 47 1, 5, 4 | das três profundidades da Revolução~ ~Essas três profundidades 48 1, 5, 4 | deter e vencer a própria Revolução.~Descrevendo esses aspectos, 49 1, 6 | Capítulo VI A Marcha da Revolução~ ~As considerações anteriores 50 1, 6 | dados sobre a marcha da Revolução, isto é, seu caráter processivo, 51 1, 6 | toda uma dinâmica própria à Revolução. Disto podemos ter melhor 52 1, 6 | outros aspectos da marcha da Revolução.~ ~ 53 1, 6, 1 | 1. A FORÇA PROPULSORA DA REVOLUÇÃO~ 54 1, 6, 1 | A. A Revolução e as tendências desordenadas~ ~ 55 1, 6, 1 | possante força propulsora da Revolução está nas tendências desordenadas.~ 56 1, 6, 1 | desordenadas.~E por isto a Revolução tem sido comparada a um 57 1, 6, 1 | B. Os paroxismos da Revolução estão inteiros nos germes 58 1, 6, 1 | C. A Revolução exaspera suas próprias causas~ ~ 59 1, 6, 2 | APARENTES INTERSTÔCIOS DA REVOLUÇÃO~ ~Considerando a existência 60 1, 6, 2 | acentuada, dir-se-ia que neles a Revolução cessou. E assim parece que 61 1, 6, 2 | são meras metamorfoses da Revolução. Os períodos de tranqüilidade 62 1, 6, 3 | explica que cada etapa da Revolução, comparada com a anterior, 63 1, 6, 3 | protestantismo se requintaram na Revolução Francesa, a qual, por sua 64 1, 6, 4 | VELOCIDADES HARMÔNICA DA REVOLUÇÃO~ ~Esse processo revolucionário 65 1, 6, 4 | velocidades na marcha da Revolução. Dir-se-ia que os movimentos 66 1, 6, 4 | nos últimos lampejos da Revolução Francesa. Foram esmagados. 67 1, 6, 4 | mas possantemente, para a Revolução, atraindo paulatinamente 68 1, 6, 5 | lentamente, é porque a fagulha da Revolução encontrou, ao menos em parte, 69 1, 6, 5 | princípios opostos, o da Revolução e o da Ordem.~Da coexistência 70 1, 6, 5 | ele se deixa arrastar pela Revolução, à qual opõe apenas a resistência 71 1, 6, 5 | ele se deixa arrastar pela Revolução. Mas em algum ponto concreto 72 1, 6, 5 | uma geração ou algumas, a Revolução em seu curso inexorável 73 1, 6, 5 | Nele a reação contra a Revolução é mais pertinaz, mais viva. 74 1, 6, 5 | Um excesso qualquer da Revolução pode determinar nele uma 75 1, 6, 5 | aceitam as conquistas da Revolução. Afirmando a tese da união 76 1, 6, 5 | monarquia. Penetrando nelas, a Revolução não conseguiu evitar que 77 1, 6, 5 | países, apesar de neles a Revolução ir penetrando cada vez mais 78 1, 6, 5 | muitas razões-- bem menor.~A Revolução não encontrou nelas, pois, 79 1, 6, 5 | Penetrando em certos ambiente, a Revolução encontrou muito vivaz o 80 1, 6, 5 | violência, será destroçada pela Revolução. Pois não é de um puritanismo 81 1, 6, 5 | D. A frente única da Revolução~ ~Tais "coagulações" e cristalizações 82 1, 6, 5 | entrechoque das forças da Revolução. Considerando-o, dir-se-ia 83 1, 6, 5 | exército.~Entre essas forças da Revolução, cumpre não omitir os católicos 84 1, 6, 6 | 6. OS AGENTES DA REVOLUÇÃO: A MAÇONARIA E AS DEMAIS 85 1, 6, 6 | as forças propulsoras da Revolução, convém que digamos uma 86 1, 6, 6 | fim, isto é, a vitória da Revolução.~Produzir um processo tão 87 1, 6, 6 | tão contínuo, como o da Revolução, através das mil vicissitudes 88 1, 6, 6 | extraordinários. Pensar que sem isto a Revolução teria chegado ao estado 89 1, 6, 6 | As forças propulsoras da Revolução têm sido manipuladas até 90 1, 6, 6 | qualificar-se agentes da Revolução todas as seitas, de qualquer 91 1, 6, 6 | seja a essência profunda da Revolução, e de como utilizar as leis 92 1, 6, 6 | grande parte o êxito da Revolução, constitui importante indicação 93 1, 7 | Capítulo VII A Essência da Revolução~ ~Descrita assim rapidamente 94 1, 7, 1 | 1. A REVOLUÇÃO POR EXCELÊNCIA~Esse processo 95 1, 7, 1 | ocupando é, já o dissemos, uma Revolução.~ 96 1, 7, 1 | A. Sentido da palavra "Revolução"~Damos a este vocábulo o 97 1, 7, 1 | B. Revolução cruenta e incruenta~ ~Nesse 98 1, 7, 1 | Nesse sentido, a rigor, uma Revolução pode ser incruenta. Esta 99 1, 7, 1 | importantíssimo e incruento da Revolução.~ 100 1, 7, 1 | C. A amplitude desta Revolução~ ~A Revolução tem derrubado 101 1, 7, 1 | amplitude desta Revolução~ ~A Revolução tem derrubado muitas vezes 102 1, 7, 1 | modo de ser do homem, que a Revolução pretende abolir, com o intuito 103 1, 7, 1 | D. A Revolução por excelência~ ~Neste sentido 104 1, 7, 1 | sentido se compreende que esta Revolução não é apenas uma Revolução, 105 1, 7, 1 | Revolução não é apenas uma Revolução, mas é a Revolução.~ 106 1, 7, 1 | apenas uma Revolução, mas é a Revolução.~ 107 1, 7, 1 | contrário disto. Portanto, a Revolução por excelência.~Sem dúvida, 108 1, 7, 1 | Sem dúvida, a presente Revolução teve precursores, e também 109 1, 7, 1 | muito parecidos com os da Revolução. Houve por fim, em diversas 110 1, 7, 1 | coisas análogo às quimeras da Revolução.~Mas todos estes sonhos, 111 1, 7, 1 | nada são em confronto da Revolução em cujo processo vivemos. 112 1, 7, 2 | 2. REVOLUÇÃO E LEGITIMIDADE~ 113 1, 7, 2 | se no que consiste a Revolução. Pois é o contrário dessa 114 1, 7, 3 | 3. A REVOLUÇÃO, O ORGULHO E A SENSUALIDADE -- 115 1, 7, 3 | OS VALORES METAFÍSICOS DA REVOLUÇÃO~ ~Duas noções concebidas 116 1, 7, 3 | exprimem bem o espírito da Revolução: a igualdade absoluta, liberdade 117 1, 7, 3 | paixões como fautoras da Revolução, referimo-nos às paixões 118 1, 7, 3 | corpo social. Por mais que a Revolução odeie o absolutismo régio, 119 1, 7, 3 | consegue extingui-la, a Revolução procura reduzi-la, mutilá-la 120 1, 7, 3 | Compreende-se, pois, que a Revolução, fundamentalmente igualitária, 121 1, 7, 3 | um mecanismo análogo, a Revolução tende a abolir no interior 122 1, 7, 3 | princípios metafísicos da Revolução, a igualdade e a liberdade, 123 1, 7, 3 | recato e de pudor.~Quando a Revolução proclama a liberdade absoluta 124 1, 7, 3 | engendrará a desigualdade, a Revolução, por ódio a esta, deliberou 125 1, 7, 3 | constitui senão uma etapa. A Revolução espera, em seu termo final, 126 1, 7, 3 | perturbam a lógica profunda da Revolução, nem sua marcha inexorável 127 1, 8 | que, historicamente, esta Revolução, teve sua primeira origem 128 1, 8 | uma visão incompleta da Revolução, e acarreta em conseqüência 129 1, 8, 2 | 2. O GERME DA REVOLUÇÃO~ ~Tal tendência fundamental 130 1, 8, 2 | Ocidente, teve início a Revolução cujo processo hoje se desenrola 131 1, 8, 2 | afirmação, relativa a esta Revolução em concreto, não implica 132 1, 8, 3 | 3. REVOLUÇÃO E ~ ~Poder-se-ia talvez 133 1, 8, 3 | por exemplo, é filho da Revolução, está de todo protestante? 134 1, 8, 3 | às que têm a doutrina da Revolução num ou noutro ponto restrito, 135 1, 8, 3 | participa do espírito da Revolução movido pelas paixões desregradas 136 1, 8, 3 | negações da Pseudo-Reforma e da Revolução Francesa, não queremos com 137 1, 8, 3 | obnubilado pelo espírito da Revolução se dava conta do sentido 138 1, 9 | Capítulo IX Também é filho da Revolução o "Semi-Contra-Revolucionário"~ ~ 139 1, 9 | Espíritos marcados por essa Revolução interior poderão talvez, 140 1, 9 | entronizado o espírito da Revolução. E num povo onde a maioria 141 1, 9 | em tal estado de alma, a Revolução será incoercível enquanto 142 1, 9 | mudar.~Assim, a unidade da Revolução trás, como contrapartida, 143 1, 9 | começa a vacilar o ídolo da Revolução, a situação é algum tanto 144 1, 10 | Arte e os Ambientes, na Revolução~ ~Assim descrita a complexidade 145 1, 10 | dos ambientes na marcha da Revolução.~ ~ 146 1, 10, 1 | instituições geradas pela Revolução. Essas idéias podem encontrar-se 147 1, 10, 1 | indiretamente, na luta entre a Revolução e a Contra-Revolução.~ ~ 148 1, 10, 2 | analogia entre o espírito da Revolução Francesa e as modas que 149 1, 10, 3 | bons ou maus, podem opor à Revolução as admiráveis barreiras 150 1, 11 | Capítulo XI A Revolução, o Pecado e a Redenção -- 151 1, 11 | os múltiplos aspectos da Revolução, é importante ressaltar 152 1, 11, 1 | 1. A REVOLUÇÃO NEGA O PECADO E A REDENÇÃO~ ~ 153 1, 11, 1 | PECADO E A REDENÇÃO~ ~A Revolução é, como vimos, filha do 154 1, 11, 1 | Explica-se, assim, porque a Revolução tende, não só para o passar 155 1, 11, 1 | entre o bem e o mal, que a Revolução vai destruindo no homem 156 1, 11, 2 | cada uma de suas etapas, a Revolução tem procurado subestimar 157 1, 11, 2 | pelo menos em parte. Mas a Revolução não recuou. Em vez de reconhecer 158 1, 11, 3 | Estado, é no homem que a Revolução confia. Auto-suficiente 159 1, 11, 3 | eis a utopia para a qual a Revolução nos vai encaminhando.~Nesse 160 1, 12 | Pacifista e Antimilitarista da Revolução~ ~O exposto no capítulo 161 1, 12 | portanto antimilitarista da Revolução.~ ~ 162 1, 12, 1 | No paraíso técnico da Revolução, a paz tem de ser perpétua. 163 1, 12, 1 | incompatibilidade fundamental entre a Revolução e as forças armadas, que 164 1, 12, 2 | INCOMPATIBILIDADE DOUTRINÁRIA ENTRE A REVOLUÇÃO E A FARDA~ ~A farda, por 165 1, 12, 3 | 3. O "TEMPERAMENTO" DA REVOLUÇÃO É INFENSO À VIDA MILITAR~ ~ 166 1, 12, 3 | MILITAR~ ~Por fim, entre a Revolução e o espírito militar há 167 1, 12, 3 | antipatia "temperamental". A Revolução, enquanto não tem todas 168 1, 12, 3 | o atual temperamento da Revolução. "Atual", frisamos, para 169 1, 12, 3 | despótico e cruel do que a Revolução quando é onipotente: a Rússia 170 1, 12, 3 | por concluído o estudo da Revolução.~ ~ ~ 171 2, 1, 1 | ESPECÍFICA E DIRETA CONTRA A REVOLUÇÃO~ ~Se tal é a Revolução, 172 2, 1, 1 | A REVOLUÇÃO~ ~Se tal é a Revolução, a Contra-Revolução é, no 173 2, 1, 1 | outra ação. Ela está para a Revolução como, por exemplo, a Contra-Reforma 174 2, 1, 2 | importância. Com efeito, se é a Revolução que nos vai matando, nada 175 2, 1, 2 | entregar o mundo ao domínio da Revolução.~ ~ 176 2, 1, 3 | acrescentar que a Contra Revolução, assim vista, não é nem 177 2, 1, 3 | século XX, feita contra a Revolução como hoje em concreto esta 178 2, 1, 3 | fautores mais ativos da Revolução. A Contra-Revolução não 179 2, 1, 3 | retrospecto dos malefícios da Revolução no passado, mas um esforço 180 2, 1, 4 | proporções insignificantes, com a Revolução. Pelo contrario, consiste 181 2, 2, 1 | O QUE RESTAURAR~ ~Se a Revolução é a desordem, a Contra-Revolução 182 2, 2, 2 | Ordem existente antes da Revolução. Claro está que esta afirmação 183 2, 2, 2 | esta foi vulnerada pela Revolução:~* Um profundo respeito 184 2, 2, 2 | metafísica igualitária da Revolução.~* Uma diligencia no detectar 185 2, 2, 2 | à metafísica liberal da Revolução e à tendência desta a dar 186 2, 3 | contemporâneos, filhos da Revolução, de amar sem restrições 187 2, 3, 1 | desenvolve em função de uma Revolução. Esta se volta constantemente 188 2, 3, 1 | mecha que ainda fumega~ ~A Revolução ataca a civilização cristã 189 2, 3, 1 | velocidade lenta, acercou-se a Revolução da civilização cristã para 190 2, 3, 3 | contrario o processo da Revolução.~Assim, a Contra-Revolução 191 2, 4, 1 | contra-revolucionário é quem:~-- Conhece a Revolução, a Ordem e a Contra-Revolução 192 2, 4, 1 | a Ordem cristã, odeia a Revolução e a "anti-ordem".~-- Faz 193 2, 4, 2 | afetado pelo espirito da Revolução. Alertadas, esclarecidas, 194 2, 5, 2 | contra-revolucionários devem apresentar a Revolução e a Contra Revolução em 195 2, 5, 2 | apresentar a Revolução e a Contra Revolução em todos os seus aspectos, 196 2, 5, 3 | contra-revolucionária~ ~Em face da Revolução e da Contra-Revolução não 197 2, 5, 3 | semi-contra-revolucionários".~A Revolução tem progredido, como vimos, 198 2, 5, 3 | nosso ver, a luta contra a Revolução só se desenvolve convenientemente 199 2, 5, 3 | de qualquer influencia da Revolução é a mais flagrante das imprudências 200 2, 5, 4 | as massas que fizeram a Revolução. Elas se moveram num sentido 201 2, 7, 2 | 2. OS "SLOGANS" DA REVOLUÇÃO~ ~Outras vezes estes obstáculos 202 2, 7, 2 | Aliás, quando se que a Revolução considera algo como coerente 203 2, 7, 2 | conceito de "moderno" para a Revolução se cifra no seguinte: é 204 2, 7, 2 | trabalho, a doutrina da Revolução esteve contida nas negações 205 2, 7, 2 | muito mais a mentalidade da Revolução a considerar em cada etapa 206 2, 7, 2 | desenrolar da marcha da Revolução, num penoso esforço de explicitação 207 2, 7, 2 | assim é possível atacar a Revolução como de fato deve ela ser 208 2, 7, 2 | constantemente os olhos postos na Revolução, pensando, e afirmando as 209 2, 7, 2 | Mt. 13,52) para refutar a Revolução, à medida que vai vendo 210 2, 7, 3 | EM FACE DOS "SLOGANS" DA REVOLUÇÃO~ 211 2, 7, 3 | com uma dialética com a Revolução no plano puramente cientifico 212 2, 7, 3 | Contra-Revolução deve ser a Revolução tal qual ela é pensada, 213 2, 7, 3 | com que ela não ataque a Revolução, é o que pode haver de mais 214 2, 8, 1 | evidente que, tal como a Revolução, a Contra-Revolução é um 215 2, 8, 1 | profundamente do caminhar da Revolução para a desordem integral. 216 2, 8, 2 | das duas velocidades da Revolução (cfr. Parte I -- Cap. VI, 217 2, 8, 2 | infenso aos paroxismos da Revolução tem um filho menos contrario 218 2, 8, 2 | das etapas matizadas da Revolução que se fazia nelas e em 219 2, 8, 2 | perceber o fundo perverso da Revolução e as leve a uma atitude 220 2, 8, 2 | contra-revolucionárias, que a Revolução anda passo a passo.~ ~ 221 2, 8, 3 | REVOLUCIONÁRIO~ ~Se é assim que a Revolução conduz a imensa maioria 222 2, 8, 3 | os silêncios velhacos da Revolução, nem suas metamorfoses fraudulentas. 223 2, 8, 3 | adesão plena e consciente à Revolução, como esta “in concreto” 224 2, 8, 3 | foi logo ao extremo da Revolução”, restam sempre recursos 225 2, 8, 3 | resvalando lentamente na rampa da Revolução”, atuam ainda, não inteiramente 226 2, 8, 3 | compreender aos filhos da Revolução a linguagem dos fatos, e 227 2, 8, 3 | Mostrar a face total da Revolução~ ~Não se trata apenas de 228 2, 8, 3 | envolve, a face total da Revolução, em sua imensa hediondez. 229 2, 8, 3 | motivo que, por ocasião da Revolução Francesa, e no decurso do 230 2, 8, 3 | se vira tão bem a face da Revolução. A imensidade da voragem 231 2, 8, 3 | ao longo de séculos, pela Revolução. Sobretudo, o espirito desta 232 2, 8, 3 | desmascarar o vulto geral da Revolução, a fim de exorcizar o quebranto 233 2, 8, 3 | propulsionam os homens na senda da Revolução (cfr. Parte I -- Cap. VII, 234 2, 9 | como existe outra para a Revolução.~ ~ 235 2, 9, 1 | potente força propulsora da Revolução, o dinamismo das paixões 236 2, 9, 3 | certamente superior ao da Revolução: "Omnia possum in eo qui 237 2, 10, 1 | infiltrados pelas máximas da Revolução.~ ~ 238 2, 11, 1 | massas. Mas o espirito de Revolução não nasce sobretudo da miséria. 239 2, 11, 1 | embora na luta contra a Revolução se deva de preferência guiar 240 2, 11, 1 | não lhes basta combater a Revolução nos campos em que esta lhes 241 2, 11, 1 | forçosamente utilizado pela Revolução contra as elites "semi-contra-revolucionárias".~* 242 2, 11, 1 | trajes, para desarmar a Revolução. Uma autoridade social que 243 2, 11, 1 | contém em si a plenitude da Revolução, e a Igreja, não há, pois, 244 2, 12 | e a Contra-Revolução~ ~A Revolução nasceu, como vimos, de uma 245 2, 12 | de Deus. O grande alvo da Revolução é, pois, a Igreja, Corpo 246 2, 12 | Instituição divina que a Revolução quer destruir, e a Contra-Revolução.~ ~ 247 2, 12, 1 | ALTO E MAIS AMPLO DO QUE A REVOLUÇÃO E A CONTRA-REVOLUÇÃO~ ~A 248 2, 12, 1 | E A CONTRA-REVOLUÇÃO~ ~A Revolução e a Contra-Revolução são 249 2, 12, 1 | a salvação das almas. A Revolução foi um obstáculo que se 250 2, 12, 1 | meio.~Assim, ainda que a Revolução não existisse, a Igreja 251 2, 12, 1 | posição da Igreja, em face à Revolução e à Contra-Revolução, com 252 2, 12, 1 | tantas almas ameaçadas pela Revolução, e para que se afastem os 253 2, 12, 2 | INTERESSE NO ESMAGAMENTO DA REVOLUÇÃO~ ~Se a Revolução existe, 254 2, 12, 2 | ESMAGAMENTO DA REVOLUÇÃO~ ~Se a Revolução existe, se ela é o que é, 255 2, 12, 2 | maior gloria de Deus que a Revolução seja esmagada.~ ~ 256 2, 12, 3 | CONTRA-REVOLUCIONÁRIA~ ~Tomado o vocábulo Revolução no sentido que lhe damos, 257 2, 12, 5 | a luta para extinguir a Revolução e construir a cristandade 258 2, 12, 6 | Proposição evidente. Se a Revolução é o contrario da Igreja, 259 2, 12, 6 | Igreja, é impossível odiar a Revolução (considerada globalmente, 260 2, 12, 7 | diante dos escombros de que a Revolução cobriu a terra inteira.~ 261 2, 12, 8 | exercer esta ação sem falar de Revolução e Contra-Revolução. Pode 262 2, 12, 8 | especiais que ignore o fenômeno Revolução e Contra-Revolução. Porém, 263 2, 12, 8 | retroceder nelas a influência da Revolução, o que é implicitamente 264 2, 12, 8 | toda imersa no fenômeno Revolução e Contra-Revolução, parece-nos 265 2, 12, 8 | trabalho se souber discernir a Revolução nesse campo, e marcar correspondentemente 266 2, 12, 8 | proclamando a existência da Revolução, descrevendo-lhe o espirito, 267 2, 12, 8 | cívico-partidária, ou do combate à Revolução por meio de empreendimentos 268 2, 12, 9 | destinada à luta contra a Revolução.~É obvio que a ação contra-revolucionária 269 2, 12, 10 | perceber toda a malícia da Revolução a tomar posição contra ela. 270 2, 12, 10 | esperar-se que venham a opor à Revolução barreiras por vezes muito 271 2, 12, 10 | obstam em alguma medida à Revolução e podem até fazê-la recuar. 272 3 | Parte III Revolução e Contra-Revolução VINTE 273 3, 1 | Capítulo I A Revolução, um processo em transformação 274 3, 1 | anteriores edições, o ensaioRevolução e Contra-Revolução”; seguiam-se 275 3, 1, 1 | 1. "Revolução e Contra-Revolução" e TFPs: 276 3, 1, 1 | publicado originalmente, “Revolução e Contra-Revolução” teve 277 3, 1, 1 | dos 90 mil exemplares.»).~“Revolução e Contra-Revolução”: não 278 3, 1, 1 | combatendo sem tréguas a Revolução, ou seja, mais especialmente 279 3, 1, 1 | temas indissociáveis da Revolução e da Contra-Revolução, está 280 3, 1, 1 | atual, nos presentes dias, "Revolução e Contra- Revolução"? -- 281 3, 1, 1 | dias, "Revolução e Contra- Revolução"? -- A resposta é afirmativa~ 282 3, 1, 1 | edições e os frutos de “Revolução e Contra-Revolução” («FN1) 283 3, 1, 1 | FN1) NOTA DO EDITOR:” “Revolução e Contra-Revolução” teve 284 3, 1, 1 | por nós escrito em 1959.~“Revolução e Contra-Revolução” se situa 285 3, 1, 1 | Deles não trata, portanto, “Revolução e Contra-Revolução”. De 286 3, 1, 1 | quiséssemos relacionar “Revolução e Contra-Revolução” com 287 3, 1, 1 | uma resenha do que fez a Revolução nestes vinte anos, uma “ 288 3, 2 | Apogeu e crise da Terceira Revolução~ ~ 289 3, 2, 1 | 1. Apogeu da III Revolução~Como vimosFN1) Cfr. Introdução 290 3, 2, 1 | Renascença e o protestantismo (“I Revolução”); no século XVIII, a Revolução 291 3, 2, 1 | Revolução”); no século XVIII, a Revolução Francesa (“II Revolução”); 292 3, 2, 1 | Revolução Francesa (“II Revolução”); e na segunda década deste 293 3, 2, 1 | século, o Comunismo (“III Revolução”).~Essas três revoluções 294 3, 2, 1 | um imenso todo, isto é, a Revolução.~Sendo a Revolução um processo, 295 3, 2, 1 | é, a Revolução.~Sendo a Revolução um processo, obviamente, 296 3, 2, 1 | de 1917 para , a “III Revolução” continuou sua caminhada. 297 3, 2, 1 | comunistas, dispõe a “III Revolução” de um império mundial sem 298 3, 2, 1 | mãos dos líderes da “III Revolução” os cordéis que movimentam, 299 3, 2, 1 | isto não bastasse, a “III Revolução” maneja com terrível eficácia 300 3, 2, 1 | táticas permitem à “III Revolução” esperar, neste terreno, 301 3, 2, 1 | triunfo geral da «MDBR»III Revolução acabe se impondo ao mundo 302 3, 2, 1 | Na rota do apogeu, a III Revolução evitou com cuidado as aventuras 303 3, 2, 1 | mãos dos mentores da “III Revolução” lançar-se, de um momento 304 3, 2, 1 | riscos. Os mentores da “III Revolução” só aceitarão de os correr 305 3, 2, 1 | explicável que os guias da Revolução mundial esperem alcançar 306 3, 2, 1 | nas próximas etapas da III Revolução?~Ora, o sucesso dos costumeiros 307 3, 2, 1 | costumeiros métodos da “III Revoluçãoestá comprometido pelo 308 3, 2, 2 | métodos clássicos da III Revolução~ 309 3, 2, 2 | Ódio, luta de classes, Revolução~Essencialmente, o movimento 310 3, 2, 2 | comunista é e se considera uma revolução nascida do ódio de classes. 311 3, 2, 2 | prova desse declínio: a III Revolução se metamorfoseia em revolução 312 3, 2, 2 | Revolução se metamorfoseia em revolução risonha~A prova mais clara 313 3, 2, 2 | mais clara de que a “III Revoluçãovem perdendo nos últimos 314 3, 2, 2 | pós-stalianiano com o Ocidente, a “III Revolução” afivelou uma sorridente 315 3, 2, 2 | esfera internacional, a Revolução passou assim, sucessivamente, 316 3, 2, 2 | dia, vantagens para a “III Revolução”. Mas estas são lentas, 317 3, 2, 2 | auge de seu poder, a “III Revoluçãodeixou de ameaçar e agredir, 318 3, 2, 2 | indiscutível na luta entre a Revolução e a Contra-Revolução. Pois 319 3, 2, 2 | eleitorais das quais a “III Revolução” tira óbvio proveito. Análogas 320 3, 2, 3 | ocorridas no quadro da “III Revolução” nos últimos vinte anos, 321 3, 2, 3 | ou simpatizantes da “III Revolução”, quanto neutros ou até 322 3, 2, 3 | recrutamento ideológico da “III Revolução”, o mais útil de suas atividades 323 3, 2, 3 | revolucionária.~Desta maneira, a “III Revoluçãotorna-se capaz de vencer, 324 3, 2, 3 | acha a ofensiva da “III Revolução”.~ 325 3, 2, 3 | resultante do apogeu da III Revolução e dos embaraços por que 326 3, 2, 4 | ofensiva psicológica da III Revolução, na Igreja~Não seria possível 327 3, 2, 4 | Dentro da perspectiva de “Revolução e Contra-Revolução”, o êxito 328 3, 2, 4 | ofensiva psicológica da “III Revolução” contra a Igreja *.~ ~ 329 3, 2, 4 | centro de embate entre a Revolução e a Contra-Revolução~Em 330 3, 2, 4 | data em que escrevemos “Revolução e Contra-Revolução”, a Igreja 331 3, 2, 4 | até propulsores da “III Revolução”. O progressismo, instalado 332 3, 2, 4 | decisivo da luta entre a Revolução e a Contra-Revolução se 333 3, 2, 4 | C. Reações baseadas em "Revolução e Contra-Revolução"~À vista 334 3, 2, 4 | transformações, a eficácia de “Revolução e Contra-Revoluçãoficou 335 3, 2, 4 | entidades afins, inspirada em "Revolução e Contra-Revolução"~Que 336 3, 2, 4 | das TFPs, inspirada em “Revolução e Contra-Revolução”?~Denunciando 337 3, 2, 4 | métodos da segunda parte de “Revolução e Contra-Revolução”, o seu 338 3, 2, 4 | Balanço de vinte anos de III Revolução, segundo os critérios de " 339 3, 2, 4 | segundo os critérios de "Revolução e Contra-Revolução"~Fica 340 3, 2, 4 | delineada a situação da “III Revolução” e da Contra-Revolução, 341 3, 2, 4 | um lado, o apogeu da “III Revoluçãotorna mais difícil do que 342 3, 2, 4 | depois do lançamento de “Revolução e Contra-Revolução”, as 343 3, 3 | Capítulo III A Quarta Revolução que nasce~O panorama que 344 3, 3 | transformação interna na “III Revolução”. É a “IV Revolução” que 345 3, 3 | III Revolução”. É a “IV Revolução” que dela vai nascendo.~ 346 3, 3 | matricida. Quando a “II Revoluçãonasceu, requintouFN1) 347 3, 3 | processo análogo, a “III Revoluçãobrotou da segunda. Tudo 348 3, 3 | chegado agora para a “III Revolução” o momento, ao mesmo tempo 349 3, 3 | fatal, em que ela gera a “IV Revolução”, e por esta se expõe a 350 3, 3 | entrechoque entre a “III Revolução” e a Contra-Revolução, haverá 351 3, 3 | processo gerador da “IV Revolução” se desenvolva por inteiro? 352 3, 3 | etapa nova na história da Revolução? Ou será simplesmente um 353 3, 3 | entrechoque entre a “III Revolução” e a Contra-Revolução? O 354 3, 3 | ser reservado para a “IV Revoluçãonascente, nestas notas 355 3, 3 | ao que parece ser a “IV Revolução”.~ 356 3, 3, 1 | 1. A IV Revolução prevista pelos autores da 357 3, 3, 1 | prevista pelos autores da III Revolução~Como é bem sabido, nem Marx, 358 3, 3, 1 | quintessenciado e dinâmico da Revolução universal. E, na mitologia 359 3, 3, 1 | séculos, assim também a Revolução não terá termo. Da “I Revolução” 360 3, 3, 1 | Revolução não terá termo. Da “I Revolução” já nasceram duas outras. 361 3, 3, 1 | marxista, como seria uma Revolução XX ou L. Não é impossível, 362 3, 3, 1 | prever como será a “IV Revolução”. Essa previsão, os próprios 363 3, 3, 2 | 2. IV Revolução e tribalismo: uma eventualidade~-- 364 3, 3, 2 | cartesianismo, etc., divinizada pela Revolução Francesa, utilizada até 365 3, 3, 2 | A. IV Revolução e o preternatural~”"Omnes 366 3, 3, 2 | caso precursora -- da “IV Revolução”, determinados fenômenos 367 3, 3, 2 | freqüentes, a um tipo de "revolução cultural" geradora de uma 368 3, 3, 2 | conseguiu discernir na “I Revoluçãonascente. Ou como o feneloniano 369 3, 3, 2 | primeiras efervescências da “II Revolução”, as quais se lhe apresentavam 370 3, 3, 2 | convulsões que prenunciam a “IV Revolução”, muitos representantes 371 3, 3, 2 | algum dia a “III” ou a “IV Revoluçãotomar conta da vida temporal 372 3, 3, 2 | entendido, também a ela a “IV Revoluçãoquer reduzir ao tribalismo. 373 3, 3, 3 | contra-revolucionários ante a IV Revolução nascente~Quando incontáveis 374 3, 3, 3 | como a do nascimento da “IV Revolução”, o que resta ao contra-revolucionário 375 3, 3, 3 | fazer?~Na perspectiva de “Revolução e Contra-Revolução”, toca-lhe, 376 3, 3, 3 | processo gerador desta “IV Revolução”, e no mundo dela nascido, 377 3, 3, 3 | mundo dela nascido, cabe à Revolução nas tendênciasFN1) Cfr. 378 3, 3, 3 | para combater essa mesma Revolução nas tendências. Cabe-lhe 379 3, 3, 3 | contra a suprema forma de Revolução tendencial, como de guerra 380 3, 3, 3 | revolucionária, que é a “IV Revoluçãonascente.~Se a “IV Revolução” 381 3, 3, 3 | Revolução” nascente.~Se a “IV Revolução” tiver tempo para se desenvolver 382 3, 3, 3 | desenvolver antes que a “III Revolução” tente sua grande aventura, 383 3, 3, 3 | de um novo capítulo de “Revolução e Contra-Revolução”. E talvez 384 3, 3, 3 | E por isso cada etapa da Revolução é mais complicada que a 385 3, 3, 3 | Nessas perspectivas sobre a Revolução e a Contra-Revolução, e


IntraText® (V89) Copyright 1996-2007 EuloTech SRL