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Plinio Corrêa de Oliveira
Revolução e Contra-Revolução

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Capítulo III A Quarta Revolução que nasce

O panorama que assim se apresenta não seria completo se negligenciássemos uma transformação interna na “III Revolução”. É a “IV Revolução” que dela vai nascendo.

Nascendo, sim, à maneira de requinte matricida. Quando a “II Revoluçãonasceu, requintouFN1) Cfr. Parte I -- Cap. VI, 3.»), venceu e golpeou de morte a primeira. O mesmo ocorreu quando, por processo análogo, a “III Revoluçãobrotou da segunda. Tudo indica ter chegado agora para a “III Revolução” o momento, ao mesmo tempo pinacular e fatal, em que ela gera a “IV Revolução”, e por esta se expõe a ser morta.

-- No entrechoque entre a “III Revolução” e a Contra-Revolução, haverá tempo para que o processo gerador da “IV Revolução” se desenvolva por inteiro? Esta última abrirá efetivamente uma etapa nova na história da Revolução? Ou será simplesmente um fenômeno abortivo, que vai surgindo e desaparecerá sem influência capital, no entrechoque entre a “III Revolução” e a Contra-Revolução? O maior ou menor espaço a ser reservado para a “IV Revoluçãonascente, nestas notas tão apressadas e sumárias, estaria na dependência da resposta a essa pergunta. Resposta essa, aliás, que, de modo cabal, só o futuro poderá dar.

Ao que é incerto, não convém tratar como se tivesse uma importância certa. Consagremos aqui, pois, um espaço muito limitado ao que parece ser a “IV Revolução”.




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