Capítulo,  Parágrafo

 1 Int,  3 |           de homicídio, genocídio, aborto, eutanásia e suicídio voluntário;
 2   1,  8 |          filhos, como sucede com o aborto ou quando, no mais vasto
 3   1,  13|        Para facilitar a difusão do aborto, foram investidas — e continuam
 4   1,  13|       tempo, capazes de subtrair o aborto a qualquer forma de controlo
 5   1,  13|       remédio mais eficaz contra o aborto. E depois acusa-se a Igreja
 6   1,  13|          na realidade, favorecer o aborto, porque continua obstinadamente
 7   1,  13|        evitar depois a tentação do aborto. Mas os pseudo-valores inerentes
 8   1,  13|           é que a contracepção e o aborto são males especificamente
 9   1,  13|          contracepção e ao próprio aborto se vem juntar a pressão
10   1,  13|          evitar absolutamente, e o aborto a única solução possível
11   1,  13|      práticas da contracepção e do aborto, como o demonstra, de modo
12   1,  14|          para propor e solicitar o aborto. É o aborto eugénico, cuja
13   1,  14|            solicitar o aborto. É o aborto eugénico, cuja legitimação,
14   1,  14|          mesma linha do direito ao aborto, se legitimar até o infanticídio,
15   1,  16|  contracepção, a esterilização e o aborto entre as causas que contribuem
16   1,  17|  contracepção, a esterilização e o aborto. Não se pode negar, enfim,
17   1,  17|  contracepção, à esterilização, ao aborto e à própria eutanásia como
18   1,  20|            as leis, que permitem o aborto e a eutanásia, são votadas
19   1,  20|           Reivindicar o direito ao aborto, ao infanticídio, à eutanásia,
20   1,  26|             tentadas a recorrer ao aborto. Surgem e multiplicam-se
21   1,  27|       legislações que permitiram o aborto e a tentativas, aqui e além
22   3,  54|      matarás o embrião por meio do aborto, nem farás que morra o recém-nascido. (...)
23   3,  54|   assassinam os seus filhos e pelo aborto fazem perecer criaturas
24   3     |              o crime abominável do aborto~ ~
25   3,  58|          realizar contra a vida, o aborto provocado apresenta características
26   3,  58|       consciências. A aceitação do aborto na mentalidade, nos costumes
27   3,  58|            Precisamente no caso do aborto, verifica-se a difusão de
28   3,  58|            realidade das coisas: o aborto provocado é a morte deliberada
29   3,  58|   nascimento.~A gravidade moral do aborto provocado aparece em toda
30   3,  59|  claramente constringe a mulher ao aborto, mas também quando favorece
31   3,  59|            constrangida a ceder ao aborto: não há dúvida que, neste
32   3,  59|           legalização e difusão do aborto no mundo. Neste sentido,
33   3,  59|            mundo. Neste sentido, o aborto ultrapassa a responsabilidade
34   3,  60|         Alguns tentam justificar o aborto, defendendo que o fruto
35   3,  61|      Escritura, que nunca falam do aborto voluntário e, por conseguinte,
36   3,  61|      nossos dias, em classificar o aborto como desordem moral particularmente
37   3,  61|          se praticava amplamente o aborto e o infanticídio, opôs-se
38   3,  61|       quanto à condenação moral do aborto.~ ~
39   3,  62|          alegadas justificações do aborto; Pio XII excluiu todo o
40   3,  62|             Pio XII excluiu todo o aborto directo, isto é, qualquer
41   3,  62|          foi recordado, condenou o aborto com grande severidade: «
42   3,  62|            momento da concepção; o aborto e o infanticídio são crimes
43   3,  62|           manchavam com a culpa do aborto, e tal praxe, com penas
44   3,  62|           Canónico de 1917, para o aborto, prescrevia a pena de excomunhão.
45   3,  62|    determina que « quem procurar o aborto, seguindo-se o efeito, incorre
46   3,  62|    cúmplices sem cujo contributo o aborto não se teria realizado:
47   3,  62|      repetidas formas condenaram o aborto e que, na consulta referida
48   3,  62|           doutrina — declaro que o aborto directo, isto é, querido
49   3,  63|           63. A avaliação moral do aborto deve aplicar-se também às
50   3,  63| mentalidade eugenista que aceita o aborto selectivo, para impedir
51   3,  68|         chegando mesmo a admitir o aborto e a eutanásia.~Outras vezes,
52   3,  68|       casos extremos, o direito ao aborto e à eutanásia. Nesses casos,
53   3,  71|        vida. A tolerância legal do aborto ou da eutanásia não pode,
54   3,  72|     humanos inocentes, por meio do aborto e da eutanásia, estão em
55   3,  72|            autorizam e favorecem o aborto e a eutanásia colocam-se,
56   3,  72|           uma lei civil legitima o aborto ou a eutanásia, deixa, por
57   3,  73|                              73. O aborto e a eutanásia são, portanto,
58   3,  73|           como aquela que admite o aborto ou a eutanásia, nunca é
59   3,  73|   introdução de leis favoráveis ao aborto, tantas vezes apoiadas por
60   3,  73|       absoluta oposição pessoal ao aborto fosse clara e conhecida
61   4,  81|   inviolável, e, por isso mesmo, o aborto provocado e a eutanásia
62   4,  85|           especial na gravidade do aborto e da eutanásia, sem contudo
63   4,  89|           de consciência frente ao aborto provocado e à eutanásia.
64   4,  91|  contracepção, a esterilização e o aborto.~Bem diferentes são os caminhos
65   4,  99|       mulheres, que recorrestes ao aborto. A Igreja está a par dos