Capítulo,  Parágrafo

 1 Int,  4 |      marginal de uma grave derrocada moral: opções, outrora consideradas
 2 Int,  4 |              e rejeitadas pelo senso moral comum, tornam-se pouco a
 3   1,  12|            clima de difusa incerteza moral e, por vezes, atenuar a
 4   1,  13| obstinadamente a ensinar a ilicitude moral da contracepção.~Bem vista,
 5   1,  13|           diversos do ponto de vista moral: uma contradiz a verdade
 6   1,  13|             de terem natureza e peso moral diversos, eles surgem, com
 7   1,  18|         mundial de uma sensibilidade moral mais diligente em reconhecer
 8   1,  19|          globais de ordem cultural e moral, a começar daquela mentalidade
 9   1,  21|          sistemática violação da lei moral, especialmente na grave
10   1,  24|             no íntimo da consciência moral que se consuma o eclipse
11   1,  24|       questão também a « consciência moral » da sociedade: esta é,
12   1,  24|         contra a vida. A consciência moral, tanto do indivíduo como
13   1,  24|              mais tenebrosa cegueira moral.~Mas todos esses condicionalismos
14   1,  26|           sacrifício, oferecem apoio moral e material às mães em dificuldade,
15   1,  26|    apreciável sensibilidade humana e moral, e de maior respeito pela
16   1,  28|          especificamente religiosa e moral. Trata-se de dar à própria
17   1,  28|              significado religioso e moral, quando brota, é plasmada
18   3,  57|        humana inocente é uma verdade moral explicitamente ensinada
19   3,  57|           absoluta e grave ilicitude moral da eliminação directa de
20   3,  57|          sempre má do ponto de vista moral, e nunca pode ser lícita
21   3,  57|            grave desobediência à lei moral, antes ao próprio Deus,
22   3,  57|              dispor. Diante da norma moral que proíbe a eliminação
23   3,  58|       perigosíssima crise do sentido moral que se torna cada vez mais
24   3,  58|              nascimento.~A gravidade moral do aborto provocado aparece
25   3,  59|             caso, a responsabilidade moral pesa particularmente sobre
26   3,  60|              é tal que, sob o perfil moral, bastaria a simples probabilidade
27   3,  61|   classificar o aborto como desordem moral particularmente grave. A
28   3,  61|        hesitação quanto à condenação moral do aborto.~ ~
29   3,  62|        constitui sempre uma desordem moral grave, enquanto morte deliberada
30   3,  63|                      63. A avaliação moral do aborto deve aplicar-se
31   3,  63|          pessoa. ~A mesma condenação moral vale para o sistema que
32   3,  63|            ser reservada à avaliação moral das técnicas de diagnose
33   3,  65|               Para um correcto juízo moral da eutanásia, é preciso,
34   3,  65|              sem dúvida, a obrigação moral de se tratar e procurar
35   3     |             29): a lei civil e a lei moral~ ~
36   3,  69|        maioria reconhece e vive como moral. Se, depois, se chega a
37   3,  69|              mais completa autonomia moral de decisão, e pedem que
38   3,  69|        aceitando como único critério moral no exercício das próprias
39   3,  69|     abdicação da própria consciência moral, pelo menos no âmbito da
40   3,  70|             um fim. O seu carácter « moral » não é automático, mas
41   3,  70|            da conformidade com a lei moral, à qual se deve submeter
42   3,  70|            reconhecimento de uma lei moral objectiva que, enquanto «
43   3,  70|       princípios fundamentais da lei moral, então o próprio ordenamento
44   3,  70|              que, sem um ancoradouro moral objectivo, a democracia
45   3,  71|       relações entre lei civil e lei moral, tal como os propõe a Igreja,
46   3,  71|           mais limitado que a da lei moral. De facto, « em nenhum âmbito
47   3,  72|         civil se conformar com a lei moral, como se vê na citada encíclica
48   3,  72|      autoridade é exigência da ordem moral e promana de Deus. Por isso,
49   3,  74|        iluminar esta difícil questão moral, é preciso recorrer aos
50   3,  74|           verdade, do ponto de vista moral, nunca é lícito cooperar
51   3,  74|           como aprovação da intenção moral do agente principal. Tal
52   3,  74|          existe uma responsabilidade moral, à qual ninguém poderá jamais
53   3,  74|          injustiça é não só um dever moral, mas também um direito humano
54   3,  77|         facto, ressoa na consciência moral de cada um como um eco irreprimível
55   4,  90|             certeza de que a verdade moral não pode deixar de ter eco
56   4,  95|      chegando assim ao subjectivismo moral e a certos comportamentos
57   4,  96|              formação da consciência moral acerca do valor incomensurável
58   4,  97|         motivos e no respeito da lei moral, decidem evitar, com ou
59   4,  97|            um novo nascimento. A lei moral obriga-os, em qualquer caso,
60   4,  98|           directa que eles têm com a moral cristã e as directrizes