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Ioannes Paulus PP. II
Evangelium vitae

IntraText - Concordâncias

liberdade

   Capítulo,  Parágrafo
1 Int, 4 | em nome dos direitos da liberdade individual e, sobre tal 2 Int, 4 | os praticar com absoluta liberdade e, mais, com a colaboração 3 Int, 5 | justiça, progresso, verdadeira liberdade, paz e felicidade! ~Cheguem 4 1, 8 | Acautela-o, recordando-lhe a sua liberdade frente ao mal: o homem não 5 1, 8 | como a sobrevivência, a liberdade e a paz.~ ~ 6 1, 13| supõem um conceito egoísta da liberdade que na procriação um 7 1, 17| progresso e conquista da liberdade, enquanto descrevem como 8 1, 17| descrevem como inimigas da liberdade e do progresso as posições 9 1 | uma noção perversa de liberdade ~ ~ 10 1, 18| legítimas expressões da liberdade individual, que hão-de ser 11 1, 19| residem numa concepção da liberdade que exalta o indivíduo de 12 1, 19| manifesta uma concepção da liberdade totalmente individualista 13 1, 19| individualista que acaba por ser a liberdade dos « mais fortes » contra 14 1, 19| que Deus a cada homem a liberdade, que possui uma dimensão 15 1, 19| quando, pelo contrário, a liberdade é absolutizada em chave 16 1, 19| profundo a sublinhar: a liberdade renega-se a si mesma, autodestrói-se 17 1, 20| 20. Nesta concepção da liberdade, a convivência social fica 18 1, 20| garantido a cada um o máximo de liberdade possível. Deste modo, diminui 19 1, 20| legalmente, equivale a atribuir à liberdade humana um significado perverso 20 1, 20| é a morte da verdadeira liberdade: « Em verdade, em verdade 21 1, 21| deter-nos na noção perversa de liberdade acima referida. É necessário 22 1, 22| assumindo com verdadeira liberdade estes momentos cruciais 23 1, 22| pelos resultados de tal « liberdade sem lei » induz alguns à 24 1, 22| oposta de uma « lei sem liberdade », como sucede, por exemplo, 25 2, 34| de alcançar a verdade e a liberdade são prerrogativas do homem 26 2, 42| absoluto, nem se pode falar de liberdade de "usar e abusar", ou de 27 2, 49| 1 Jo 3, 14). É lei de liberdade, alegria e felicidade.~ ~ 28 3, 56| no exercício da própria liberdade. Deste modo, a autoridade 29 3, 69| inacessível, então o respeito pela liberdade dos cidadãos — que, num 30 3, 69| espaço mais amplo possível à liberdade de cada um, tendo como único 31 3, 69| profissionais, o respeito pela liberdade alheia de escolha obrigaria 32 3, 70| graves e negações radicais da liberdade foram também cometidos e 33 3, 71| consciência e com o pretexto da liberdade. ~A este propósito, João 34 3, 74| invocando o respeito da liberdade alheia, nem apoiando-se 35 3, 74| comprometida a sua própria liberdade, cujo autêntico sentido 36 3, 75| um valor absoluto para a liberdade humana: valem sempre e em 37 3, 75| necessária do caminho da liberdade: « A primeira liberdade — 38 3, 75| liberdade: « A primeira liberdadeescreve Santo Agostinho — 39 3, 75| levantar a cabeça para a liberdade, mas isto é apenas o início 40 3, 75| isto é apenas o início da liberdade, não a liberdade perfeita ». ~ ~ 41 3, 75| início da liberdade, não a liberdade perfeita ». ~ ~ 42 3, 76| um caminho de verdadeira liberdade, que nos leva a promover 43 4, 81| plena realização da própria liberdade.~Importa, depois, mostrar 44 4, 83| generosidade, beleza, apelo à liberdade e à responsabilidade. É 45 4, 90| garantir condições de autêntica liberdade de escolha em ordem à paternidade 46 4, 91| procriadoras, com plena liberdade e verdadeira responsabilidade; 47 4, 92| iniciam os seus filhos na liberdade autêntica, que se realiza 48 4, 96| indivisível entre vida e liberdade. São bens inseparáveis: 49 4, 96| por o ser também. Não há liberdade verdadeira, onde a vida 50 4, 96| nem há vida plena senão na liberdade. Ambas as realidades têm, 51 4, 96| verdadeiro da vida e da liberdade da pessoa.~Na formação da 52 4, 96| laço constitutivo que une a liberdade à verdade. Como disse já 53 4, 96| várias vezes, o desarraigar a liberdade da verdade objectiva torna 54 4, 96| em plenitude a vida e a liberdade própria e, simultaneamente, 55 4, 96| profundidade a vida e a liberdade alheia. É sobretudo aqui 56 4, 98| formados para uma autêntica liberdade, saberem preservar dentro 57 4, 98| chamados a conjugar num todo a liberdade de informação, o respeito


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