Capítulo,  Parágrafo

 1 Int,  3   |       sentimento autêntico de toda a consciência recta: « Tudo quanto se
 2 Int,  4   |           menos o facto de à própria consciência, ofuscada por tão vastos
 3   1,  10  |         contemporâneo, para que tome consciência da amplitude e gravidade
 4   1,  11  |        singular gravidade: é que, na consciência colectiva, aqueles tendem
 5   1,  11  |            de « eclipse », apesar da consciência não cessar de o apontar
 6   1,  24  |                   24. É no íntimo da consciência moral que se consuma o eclipse
 7   1,  24  |       questão está, antes de mais, a consciência de cada pessoa, onde esta,
 8   1,  24  |          posta em questão também a « consciência moral » da sociedade: esta
 9   1,  24  |            pecado » contra a vida. A consciência moral, tanto do indivíduo
10   1,  24  |         praticam » (1, 32). Quando a consciência, esse luminoso olhar da
11   1,  24  |             do Senhor, que ressoa na consciência de cada homem: é sempre
12   1,  24  |             deste sacrário íntimo da consciência que pode recomeçar um novo
13   1,  27  |              favorecem uma tomada de consciência mais ampla e profunda do
14   1,  28  |       situação actual, a Igreja toma consciência mais viva da graça e da
15   2,  29  |           destinado a sensibilizar a consciência e provocar mudanças significativas
16   2,  29  |             mulher, ressoa em toda a consciência « desde o princípio », ou
17   2,  31  |            precariedade da vida e da consciência das ameaças que a tramam.
18   2,  32  |             suplicante, reencontra a consciência de si mesma e a sua plena
19   2,  40  |             coração do homem, na sua consciência. A pergunta « que fizeste? » (
20   2,  40  |          cada homem: no fundo da sua consciência, ele sente incessantemente
21   2,  44  |     convicção, concorre certamente a consciência que Israel tem de ser o
22   3,  65  |             e inevitável, pode-se em consciência « renunciar a tratamentos
23   3,  65  |            consequência de limitar a consciência e abreviar a vida, « se
24   3,  65  |           deve privar o moribundo da consciência de si mesmo, sem motivo
25   3,  65  |          poder-se preparar com plena consciência para o encontro definitivo
26   3,  69  |          reconhecesse a autonomia da consciência de cada um e, por conseguinte,
27   3,  69  |             no seu agir, o âmbito da consciência privada e o do comportamento
28   3,  69  |           com a abdicação da própria consciência moral, pelo menos no âmbito
29   3,  70  |         indefeso? Justamente reage a consciência universal diante dos crimes
30   3,  70  |            trágico obscurecimento da consciência colectiva, o cepticismo
31   3,  71  |            lei civil substituir-se à consciência, nem pode ditar normas naquilo
32   3,  71  |         fazer apelo ao respeito pela consciência dos outros, precisamente
33   3,  71  |          possam verificar em nome da consciência e com o pretexto da liberdade. ~
34   3,  72  |      prescrições não podem obrigar a consciência dos cidadãos. (...) Neste
35   3,  72  |               quando pedida em plena consciência pelo sujeito interessado.
36   3,  73  |              obrigação alguma para a consciência, como, ao contrário, geram
37   3,  73  |          elas através da objecção de consciência. Desde os princípios da
38   3,  73  |            Um particular problema de consciência poder-se-ia pôr nos casos
39   3,  74  |              a difíceis problemas de consciência em matéria de colaboração,
40   3,  74  |         chamados, sob grave dever de consciência, a não prestar a sua colaboração
41   3,  74  |           Quem recorre à objecção de consciência deve ser salvaguardado não
42   3,  77  |           homem. De facto, ressoa na consciência moral de cada um como um
43   4,  78  |           humildemente conservamos a consciência de ser o povo da vida e
44   4,  79  |            mas um dever que nasce da consciência de sermos « o povo adquirido
45   4,  89  |             exercício da objecção de consciência frente ao aborto provocado
46   4,  90  |          entre fadigas e cansaços, a consciência da dignidade de cada homem;
47   4,  90  |           muitos, pode atenuar-se na consciência dos indivíduos investidos
48   4,  90  |              perante Deus, a própria consciência e a sociedade inteira de
49   4,  90  |            ter eco no íntimo de cada consciência, ela encoraja os políticos —
50   4,  92  | transmissores da vida, apoiados numa consciência sempre renovada do sentido
51   4,  92  |            uma nova vida, eles tomam consciência de que o filho « se é fruto
52   4,  96  |              consiste na formação da consciência moral acerca do valor incomensurável
53   4,  96  |            da pessoa.~Na formação da consciência, igualmente decisiva é a
54   4,  97  |                    97. À formação da consciência está estritamente ligada
55   4,  101 |               aquela pertence a cada consciência humana que aspira pela verdade
56 Conc,  104|         Maria ajuda a Igreja a tomar consciência de que a vida está sempre