Capítulo,  Parágrafo

 1 Int,  2 |          verdade, esta vida não é realidade « última », mas « penúltima »;
 2 Int,  2 |            em todo o caso, de uma realidade sagrada que nos é confiada
 3   1,  11|     interpessoais, agravadas pela realidade de uma sociedade complexa,
 4   1,  12|           que estamos perante uma realidade mais vasta que se pode considerar
 5   1,  13|          a Igreja Católica de, na realidade, favorecer o aborto, porque
 6   1,  14|  praticadas com essa intenção, na realidade abrem a porta a novos atentados
 7   1,  14|          científico ou médico, na realidade reduzem a vida humana a
 8   1,  15|          decidir delas, quando na realidade acaba derrotado e esmagado
 9   1,  20|         utilidade pública que, na realidade, não é senão o interesse
10   1,  20|           desagregação da própria realidade estatal.~Reivindicar o direito
11   1,  21|          e do seu justo juízo. Na realidade, só diante do Senhor é que
12   1,  22|           esplêndido de Deus, uma realidade « sagrada » confiada à sua
13   1,  22|           desígnio do Criador.~Na realidade, vivendo « como se Deus
14   1,  23|           deixa de ser visto como realidade tipicamente pessoal, sinal
15   1,  26|                            26. Na realidade, não faltam prenúncios desta
16   2,  29|           Evangelho da vida é uma realidade concreta e pessoal, porque
17   2,  32|        simples bens materiais, na realidade engana-se. A vida está-lhe
18   2,  34|      brilha um reflexo da própria realidade de Deus.~Afirma-o o Livro
19   2,  40|        própria e a alheia —, como realidade que não lhe pertence, pois
20   2,  42|          vida, de toda a vida. Na realidade, « o domínio conferido ao
21   3,  58|      palavra basta para alterar a realidade das coisas: o aborto provocado
22   3,  60|           vida humana pessoal. Na realidade, porém, « a partir do momento
23   3,  63| tratamento de algumas doenças. Na realidade, o assassínio de criaturas
24   3,  63|   infanticídio e da eutanásia.~Na realidade, porém, a própria coragem
25   3,  64|        vida própria ou alheia. Na realidade, aquilo que poderia parecer
26   4,  83|           pretende apoderar-se da realidade, mas a acolhe como um dom,
27   4,  93|      grave pobreza da família. Na realidade, com esta espécie de adopção
28   4,  97|          sofrimento e a morte. Na realidade, ambos fazem parte da experiência
29   4,  97|   compreender, na concreta e dura realidade, o seu mistério profundo.
30   4,  98|           do homem. Na leitura da realidade, hão-de recusar-se a pôr
31   4,  99|         ainda não está sarada. Na realidade, aquilo que aconteceu, foi