Capítulo,  Parágrafo

 1   1,  20 |   matar a mais débil e a mais inocente? Em nome de qual justiça
 2   1,  25 |    sangue de Abel, o primeiro inocente morto, a gritar por Deus,
 3   2,  31 |  meditação do Livro de Job? O inocente esmagado pelo sofrimento
 4   2,  40 |       não causarás a morte do inocente e do justo » (Ex 23, 7);
 5   3,  53 |    directamente um ser humano inocente ». Com estas palavras, a
 6   3,  53 |        ou seja, o defensor do inocente (cf. Gn 4, 9-15; Is 41,
 7   3,  57 |     quando se refere à pessoa inocente. E mais ainda, quando se
 8   3,  57 |       absoluta da vida humana inocente é uma verdade moral explicitamente
 9   3,  57 |       de qualquer vida humana inocente, sobretudo no seu início
10   3,  57 |   voluntária de um ser humano inocente é sempre gravemente imoral.
11   3,  57 |       de privar um ser humano inocente da sua vida é sempre má
12   3,  57 |       a morte a um ser humano inocente seja ele feto ou embrião,
13   3,  57 |       à vida, cada ser humano inocente é absolutamente igual a
14   3,  57 |      directa de um ser humano inocente, « não existem privilégios,
15   3,  58 |   vida, isto é, o que de mais inocente, em absoluto, se possa imaginar:
16   3,  58 |   deliberada de um ser humano inocente.~ ~
17   3,  60 | inviolável de cada ser humano inocente à vida ». ~ ~
18   3,  62 |   deliberada de um ser humano inocente. Tal doutrina está fundada
19   3,  71 |     vida de todo o ser humano inocente. Se a autoridade pública
20   3,  72 |      e da tutela de cada vida inocente. Deste modo, favorece-se
21   3,  74 |     acto contra a vida humana inocente ou como aprovação da intenção
22   4,  89 |  absoluto de cada vida humana inocente exige inclusivamente o exercício
23   4,  90 |       o direito natural de um inocente à vida, é injusta e, como
24   4,  91 |     vida de todo o ser humano inocente. Por isso, é moralmente
25   4,  101|       à vida de toda a pessoa inocente — desde a sua concepção