Capítulo,  Parágrafo

 1   1,  20 | legalidade, pelo menos quando as leis, que permitem o aborto e
 2   1,  28 |          os seus preceitos, suas leis e seus decretos. (...) Escolhe
 3   2,  42 |         nós estamos submetidos a leis, não só biológicas, mas
 4   2,  43 |          nos referimos apenas às leis da biologia; pretendemos
 5   2,  44 |         mesmos por amor das suas leis » (2 Mac 7, 22-23).~ ~
 6   2,  48 |          os seus preceitos, suas leis e seus decretos. Se assim
 7   3,  59 |       que promoveram e aprovaram leis abortistas, e sobre os administradores
 8   3,  69 |     petição dos cidadãos, que as leis reconhecem e tutelam, aceitando
 9   3,  69 |        estabelecido pelas mesmas leis. Deste modo, a responsabilidade
10   3,  72 |         a vontade de Deus, essas leis e essas prescrições não
11   3,  72 |         de cada homem. Assim, as leis que legitimam a eliminação
12   3,  72 |         nas relações sociais.~As leis que autorizam e favorecem
13   3,  73 |        pode pretender legitimar. Leis deste tipo não só não criam
14   3,  73 |         a coragem de resistir às leis injustas dos homens. É a
15   3,  73 |   campanhas para a introdução de leis favoráveis ao aborto, tantas
16   4,  90 |      regime democrático, onde as leis e as decisões se estabelecem
17   4,  90 |      verdadeiro bem comum. Se as leis não são o único instrumento
18   4,  90 |   políticos para não promulgarem leis que, ao menosprezarem a
19   4,  90 |        que não basta eliminar as leis iníquas. Mas terão de ser
20   4,  93 |           se empenhem por que as leis e as instituições do Estado
21   4,  97 |         paixões e a respeitar as leis biológicas inscritas na
22   4,  100|  perversa de comportamentos e de leis contrárias à vida, e abra