Capítulo,  Parágrafo

 1   1,  11 |          as pessoas, os casais, as famílias são deixadas sozinhas a
 2   1,  16 |        dignidade das pessoas e das famílias e do inviolável direito
 3   1,  26 |         matrimónio ». E não faltam famílias que, para além do seu serviço
 4   1,  27 |       pessoas realiza com amor nas famílias, nos hospitais, nos orfanatos,
 5   2,  43 |           Como escrevi na Carta às Famílias, « quando da união conjugal
 6   3,  59 |   familiares e sociais de apoio às famílias, especialmente às mais numerosas
 7   3,  59 |           Como escrevi na Carta às Famílias, « encontramo-nos defronte
 8   3,  63 |          se sente grata a todas as famílias que, pela adopção, acolhem
 9   4,  85 |     suscitar nas consciências, nas famílias, na Igreja e na sociedade,
10   4,  88 |         insubstituível o papel das famílias; mas estas podem encontrar
11   4,  90 |           pluralistas. Indivíduos, famílias, grupos, entidades associativas
12   4,  91 |      inalienável dos esposos e das famílias, e não podem recorrer a
13   4,  91 |        dignidade das pessoas e das famílias, como também o autêntico
14   4,  93 |          de solidariedade entre as famílias é a disponibilidade para
15   4,  93 |          também crianças de outras famílias, oferecendo-lhes quanto
16   4,  93 |   Evangelho da vida implica que as famílias, nomeadamente tomando parte
17   4,  94 |       mesmo económico, para que as famílias possam responder de forma
18   4,  95 |            indivíduos cristãos, as famílias, os grupos e as comunidades
19   4,  98 | desempenhar. Ao lado da tarefa das famílias, é particularmente valiosa
20   4,  100|          todos aquilo que disse às famílias, empenhadas em suas difíceis