Capítulo,  Parágrafo

 1 Int,  4  |     rejeitadas pelo senso moral comum, tornam-se pouco a pouco
 2   1,  19 |         uma verdade objectiva e comum, fundamento da vida pessoal
 3   1,  20 |    Estado deixa de ser a « casa comum », onde todos podem viver
 4   3,  55 |     pela vida de outrem, do bem comum da família ou da sociedade ».
 5   3,  62 |     grande vigor, esta doutrina comum. Em particular Pio XI, na
 6   3,  67 |        nos é imposto pela nossa comum humanidade e que a fé em
 7   3,  69 |        a pensar que uma verdade comum e objectiva seria realmente
 8   3,  70 |                        70. Raiz comum de todas estas tendências
 9   3,  70 |       assim a assunção do « bem comum » como fim e critério regulador
10   3,  71 |           que é assegurar o bem comum das pessoas, mediante o
11   3,  71 |         em dia crê-se que o bem comum consiste sobretudo no respeito
12   3,  72 |         mas também contra o bem comum e, por conseguinte, carecem
13   3,  72 | possibilidade de realizar o bem comum. Segue-se daí que, quando
14   4,  90 |        a servir o homem e o bem comum, têm o dever de realizar
15   4,  90 |    contrárias ao verdadeiro bem comum. Se as leis não são o único
16   4,  93 |         de se empenhar pelo bem comum », a solidariedade requer
17   4,  95 | consciências e um esforço ético comum, para se actuar uma grande
18   4,  101|    através da edificação do bem comum. De facto, não é possível
19   4,  101|        possível construir o bem comum sem reconhecer e tutelar