Capítulo,  Parágrafo

 1   1,  15|         mais oportuno.~Para tal decisão concorrem, muitas vezes,
 2   1,  19|    força torna-se o critério de decisão e de acção, nas relações
 3   1,  28|        dias » (30, 16.19-20).~A decisão incondicional a favor da
 4   2,  34|      como fruto de uma especial decisão da parte de Deus, de uma
 5   2,  47|          senhor absoluto de tal decisão é apenas o Criador, Aquele
 6   3,  57|       ordinário e universal. ~A decisão deliberada de privar um
 7   3,  58|         dramático e doloroso: a decisão de se desfazer do fruto
 8   3,  59|     favorece indirectamente tal decisão ao deixá-la sozinha com
 9   3,  65|       Distinta da eutanásia é a decisão de renunciar ao chamado «
10   3,  66|       terminais mais penosas.~A decisão da eutanásia torna-se mais
11   3,  69|     completa autonomia moral de decisão, e pedem que o Estado não
12   3,  70|       porventura não assume uma decisão « tirânica » contra o ser
13   3,  75|         as pessoas, contradiz a decisão fundamental de orientar
14   4,  88| respeitada por si mesma, e cada decisão é animada e guiada pelo
15   4,  95|   Dioceses. Com igual clareza e decisão, teremos de individuar os
16   4,  99|      ter influído sobre a vossa decisão, e não duvida que, em muitos
17   4,  99|         casos, se tratou de uma decisão difícil, talvez dramática.