Capítulo,  Parágrafo

 1   1,  15|             horizonte cultural, não deixa de incidir também uma espécie
 2   1,  19|         eliminação do outro, quando deixa de reconhecer e respeitar
 3   1,  20| incontestado: o próprio « direito » deixa de o ser, porque já não
 4   1,  20|             totalitarismo. O Estado deixa de ser a « casa comum »,
 5   1,  21|           tentáculos invasivos, não deixa às vezes de pôr à prova
 6   1,  21|        comunidades cristãs. Quem se deixa contagiar por esta atmosfera,
 7   1,  22|             se obscurece ». O homem deixa de conseguir sentir-se como «
 8   1,  22|               existir como homem ». Deixa de considerar a vida como
 9   1,  23|         horizonte cultural, o corpo deixa de ser visto como realidade
10   2,  41|             inimigo.~O desconhecido deixa de ser tal para quem deve
11   3,  58|             e numa medida tal que o deixa privado inclusive daquela
12   3,  72|          caso, a própria autoridade deixa de existir, degenerando
13   3,  72|            o aborto ou a eutanásia, deixa, por isso mesmo, de ser
14   4,  83|            8, 6). Este olhar não se deixa cair em desânimo à vista