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Alfabética [« »] conhecida 5 conhecidas 3 conhecidos 1 conhecimento 98 conhecimentos 10 conheço 1 conjunto 4 | Freqüência [« »] 101 cf 101 também 99 mesmo 98 conhecimento 91 esta 86 ou 85 entre | Ioannes Paulus PP. II Fides et ratio IntraText - Concordâncias conhecimento |
Capítulo, Parágrafo
1 Int, 1 | chega a ser objecto do nosso conhecimento, torna-se por isso mesmo 2 Int, 3 | possui para progredir no conhecimento da verdade, tornando assim 3 Int, 3 | existência duma forma basilar de conhecimento filosófico, que perdura 4 Int, 4 | orgânica dos conteúdos, um conhecimento sistemático. Graças a tal 5 Int, 5 | nos diversos âmbitos do conhecimento, favorecendo o progresso 6 Int, 5 | própria investigação sobre o conhecimento humano. Em vez de se apoiar 7 1, 7 | Deus (cf. 2 Cor 4, 1-2). O conhecimento que ela propõe ao homem, 8 1, 7 | deseja dar-Se a conhecer, e o conhecimento que o homem adquire d'Ele 9 1, 7 | plenitude qualquer outro conhecimento verdadeiro que a sua mente 10 1, 8 | sobre a negação de qualquer conhecimento que não fosse fruto das 11 1, 8 | vigorosamente que, além do conhecimento da razão humana, por sua 12 1, 8 | chegar ao Criador, existe um conhecimento que é peculiar da fé. Este 13 1, 8 | que é peculiar da fé. Este conhecimento exprime uma verdade que 14 1, 9 | Existem duas ordens de conhecimento, diversas não apenas pelo 15 1, 9 | efectivamente a uma ordem de conhecimento diversa da do conhecimento 16 1, 9 | conhecimento diversa da do conhecimento filosófico. De facto, este 17 1, 13 | de Deus; 13 e contudo, o conhecimento que possuímos daquele rosto, 18 1, 13 | comum ».17~Em resumo, o conhecimento da fé não anula o mistério; 19 1, 14 | mas, por outro lado, este conhecimento apela constantemente para 20 1, 14 | continuamente os espaços do próprio conhecimento até sentir que realizou 21 2, 16 | profunda seja a ligação entre o conhecimento da fé e o da razão, já a 22 2, 16 | sabedoria, e que penetra no conhecimento dos seus segredos; vai atrás 23 2, 16 | nas águas profundas » do conhecimento (cf. Prov 20, 5). Seguramente, 24 2, 16 | Seguramente, no Antigo Israel, o conhecimento do mundo e dos seus fenómenos 25 2, 16 | bom israelita conceber o conhecimento nos parâmetros próprios 26 2, 16 | grande mar da teoria do conhecimento, o seu contributo original.~ 27 2, 16 | profunda e indivisível entre o conhecimento da razão e o da fé. O mundo 28 2, 18 | desta forma mais profunda de conhecimento, o Povo Eleito compreendeu 29 2, 18 | regra é ter em conta que o conhecimento do homem é um caminho que 30 2, 18 | quanto seja deficiente o seu conhecimento e quão distante esteja ele 31 2, 19 | por analogia, chegar ao conhecimento do seu Autor » (Sab 13, 32 2, 19 | humana, pode-se chegar ao conhecimento do Criador. Se o homem, 33 2, 20 | coerentemente o seu objecto de conhecimento e situá-lo naquela ordem 34 2, 20 | coloca o início do verdadeiro conhecimento no temor de Deus: « O temor 35 2, 21 | Segundo o Antigo Testamento, o conhecimento não se baseia apenas numa 36 2, 21 | a fonte dum verdadeiro conhecimento, que permitiu à sua razão 37 2, 22 | mente » podem chegar ao conhecimento de Deus. Efectivamente, 38 2, 22 | só ultrapassa o âmbito do conhecimento sensorial, visto que lhe 39 2, 22 | autónomos, podendo prescindir do conhecimento vindo de Deus. Nesta desobediência 40 3, 32 | significativa tensão: por um lado, o conhecimento por crença apresenta-se 41 3, 32 | uma forma imperfeita de conhecimento, que precisa de se aperfeiçoar 42 3, 32 | reduz apenas à aquisição do conhecimento abstracto da verdade, mas 43 3, 32 | Ao mesmo tempo, porém, o conhecimento por crença, que se fundamenta 44 3, 33 | onde lhe é oferecido o conhecimento verdadeiro e coerente de 45 3, 34 | contrário, as duas ordens de conhecimento conduzem à verdade na sua 46 3, 35 | entre as duas ordens de conhecimento.~ ~ 47 4, 36 | tinham de servir-se também do conhecimento natural de Deus e da voz 48 4, 36 | na religião pagã, esse conhecimento natural tinha degenerado 49 4, 37 | facilmente ser confundida com um conhecimento de tipo superior, esotérico, 50 4, 38 | mestra de tudo, isto é, o conhecimento do Filho de Deus ».36 Segundo 51 4, 42 | tende para uma forma de conhecimento que se inflama num amor 52 4, 42 | harmonia fundamental entre o conhecimento filosófico e o conhecimento 53 4, 42 | conhecimento filosófico e o conhecimento da fé: a fé requer que o 54 4, 43 | necessária para elevar-se até ao conhecimento do mistério de Deus Uno 55 4, 44 | Santo e que introduz no conhecimento das realidades divinas. 56 4, 44 | ligação íntima com a fé e o conhecimento de Deus: conhece por conaturalidade, 57 4, 45 | unidade profunda, geradora dum conhecimento capaz de chegar às formas 58 4, 45 | abraçaram a causa de um conhecimento racional, separado e alternativo 59 5, 51 | obstrua a estrada que leva ao conhecimento do mistério.~ ~ 60 5, 53 | ocuparam-se da necessidade do conhecimento racional — e por conseguinte, 61 5, 53 | conseguinte, em última análise, do conhecimento filosófico — para a compreensão 62 5, 53 | irredutíveis entre si o conhecimento natural de Deus e a Revelação, 63 5, 53 | Existem duas ordens de conhecimento, distintas não apenas pelo 64 5, 53 | contributo positivo que o conhecimento racional pode, e deve, dar 65 5, 53 | pode, e deve, dar para o conhecimento da fé: « Mas, embora a fé 66 5, 55 | reconhece a importância do conhecimento racional e do discurso filosófico 67 5, 58 | fizeram-se grandes progressos no conhecimento da obra de S. Tomás, e muitos 68 5, 60 | adquirir, antes de mais, um conhecimento sólido e coerente do homem, 69 5, 61 | pesquisa científica para um conhecimento mais profundo do mistério 70 6, 65 | quando examina a estrutura do conhecimento e da comunicação pessoal, 71 6, 66 | razão do crente tenha um conhecimento natural, verdadeiro e coerente 72 6, 66 | capaz de articular este conhecimento de maneira conceptual e 73 6, 67 | consequentemente, filosófico. O seu conhecimento constitui um pressuposto 74 6, 67 | mostrar como emergem, à luz do conhecimento pela fé, algumas verdades 75 6, 67 | pensar, por exemplo, ao conhecimento natural de Deus, à possibilidade 76 6, 67 | outros fenómenos, ou ao conhecimento da sua credibilidade, à 77 6, 69 | casos porque permite um conhecimento mais completo do objecto 78 6, 71 | seu desejo inexaurível de conhecimento. Em consequência, cada cultura 79 6, 73 | palavra de Deus e melhor conhecimento desta —, encontra-se prevenida, 80 6, 75 | efectivamente impedir o acesso a um conhecimento mais profundo da verdade, 81 7, 82 | próprio ser do objecto de conhecimento. Daqui, uma segunda exigência: 82 7, 82 | capacidade do homem chegar ao conhecimento da verdade; mais, um conhecimento 83 7, 82 | conhecimento da verdade; mais, um conhecimento que alcance a verdade objectiva 84 7, 82 | renegue a possibilidade de um conhecimento objectivamente verdadeiro, 85 7, 83 | exigência implícita tanto no conhecimento de tipo sapiencial, como 86 7, 83 | uma exigência própria do conhecimento do bem moral, cujo fundamento 87 7, 83 | torná-lo inteligível, 102 se o conhecimento humano se limitasse exclusivamente 88 7, 85 | para uma forma correcta de conhecimento. De facto, o recurso à tradição 89 7, 88 | como válidas, formas de conhecimento distintas daquelas que são 90 7, 88 | pura imaginação tanto o conhecimento religioso e teológico, como 91 7, 91 | profunda das vias afectivas do conhecimento, a perspectiva existencial 92 7, 96(112)| para se chegar a um certo conhecimento e compreensão do dogma, 93 7, 96(112)| ditadas por um verdadeiro conhecimento da criação; e, para deduzirem 94 7, 97 | Revelação como nova fonte de conhecimento, esta perspectiva é confirmada 95 7, 98 | pessoa, a quem cabe aplicar o conhecimento universal do bem a uma determinada 96 Conc, 105 | suficiente sem a compunção, o conhecimento sem a devoção, a investigação 97 Conc, 106 | com as suas pesquisas, um conhecimento sempre maior do universo 98 Conc, 107 | chamamento ao amor e ao conhecimento de Deus como suprema realização