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Ioannes Paulus PP. II
Fides et ratio

IntraText - Concordâncias

vida

   Capítulo,  Parágrafo
1 Int, 1 | isso mesmo parte da nossa vida. A recomendação conhece-te 2 Int, 1 | que existirá depois desta vida? Estas perguntas encontram-se 3 Int, 2 | da verdade última sobre a vida do homem, ela fez-se peregrina 4 Int, 2 | o caminho, a verdade e a vida » (Jo 14, 6). De entre os 5 Int, 3 | a questão do sentido da vida e esboçar a resposta: constitui, 6 Int, 3 | inspiram para regular a vida social.~ ~ 7 Int, 5 | para certas concepções de vida originárias do Oriente: 8 Int, 5 | radical relativa à verdade da vida pessoal, do ser e de Deus. 9 Int, 5 | e o fundamento último da vida humana, pessoal e social. 10 Int, 6 | modo, muitos arrastam a sua vida quase até à borda do precipício, 11 1, 11 | respeito de Si mesmo e da sua vida insere-se, portanto, no 12 1, 11 | homens e manifestar-lhes a vida íntima de Deus (cf. Jo 1, 13 1, 12 | ressurreição, Ele concedeu-nos a vida divina que o primeiro Adão 14 1, 12 | última a respeito da própria vida e do destino da história: « 15 1, 13 | mistério. Jesus, com toda a sua vida, revela seguramente o rosto 16 1, 13 | um facto essencial para a vida do homem: Cristo Senhor, « 17 1, 13 | participar no mistério da vida trinitária de Deus. 19~ ~ 18 1, 15 | mistério » da própria vida. Enquanto verdade suprema, 19 1, 15 | genuína relação com a sua vida, seguindo a estrada da verdade. 20 1, 15 | para aquele « caminho da vida » (Sal 1615, 11) que, segundo 21 2, 18 | encerra-se uma ameaça à vida. É que o insensato ilude-se 22 2, 23 | possa a morte ser fonte de vida e de amor, mas Deus, para 23 3, 24 | tudo transcende e a tudo vida. Depois continua o seu discurso, 24 3, 25 | desejo é a verdade. A própria vida quotidiana demonstra o interesse 25 3, 25 | escolhidos e procurados na vida sejam verdadeiros, porque 26 3, 26 | sob forma interrogativa: A vida tem um sentido? Para onde 27 3, 26 | para duvidar do sentido da vida. A experiência quotidiana 28 3, 26 | a questão do sentido da vida. 26 A isto se deve acrescentar 29 3, 26 | morte; se pode esperar uma vida posterior, ou não. É significativo 30 3, 26 | à questão do sentido da vida e da imortalidade.~ ~ 31 3, 28 | nunca poderia fundar a sua vida sobre a dúvida, a incerteza 32 3, 29 | comprometida. Basta observar a vida de todos os dias para constatar 33 3, 30 | esta é a ordem própria da vida quotidiana e da pesquisa 34 3, 30 | pelas quais orienta a sua vida. De diversos modos, consegue 35 3, 30 | disso, interpreta a própria vida pessoal e regula o seu comportamento. 36 3, 31 | ponderação. Apesar disso, na vida duma pessoa, são muito mais 37 3, 31 | os quais se fundamenta a vida moderna? Quem poderia, por 38 3, 32 | verdade a respeito da sua vida, e nada nem ninguém poderá 39 3, 33 | de explicar o sentido da vida; trata-se, por conseguinte, 40 3, 33(28)| oferecer um sentido pleno à vida. Estes interrogativos, portanto, 41 4, 37 | sabedoria prática e escola de vida, podia facilmente ser confundida 42 4, 38 | à questão do sentido da vida, até então insolúvel, que 43 4, 38 | da palavra e na pureza da vida, está aberta à sabedoria 44 4, 40 | uma admirável santidade de vida, ele foi capaz de introduzir, 45 4, 46 | pessoa e a globalidade da sua vida. Mais, alguns deles, cientes 46 4, 47 | fim último e do sentido da vida, essas formas de racionalidade 47 5, 56 | sentido total e último da vida que tradicionalmente a filosofia 48 5, 57 | verdadeiramente histórico na vida da Igreja. Efectivamente 49 5, 60 | terão de enfrentar, na vida pastoral, as questões do 50 5, 61 | da . Em particular, a vida das jovens Igrejas permitiu 51 6, 67(90)| fundamentais acerca do sentido da vida, do fim que lhe deseja dar 52 6, 68 | filosófico. Na Nova Aliança, a vida humana está efectivamente 53 6, 68 | prescrições do que na Antiga. A vida no Espírito conduz os crentes 54 6, 68 | circunstâncias concretas da vida individual e social, o cristão 55 6, 69 | nas diversas concepções da vida como nas culturas, « não 56 6, 70 | as diversas culturas deu vida a uma nova realidade. Na 57 6, 71 | transmissões dos seus modelos de vida. As culturas alimentam-se 58 6, 71 | cada manifestação da sua vida, o homem traz consigo algo 59 6, 74 | é oferecida pela própria vida de grandes teólogos cristãos 60 6, 76 | questão acerca do sentido da vida, ou, mais diretamente, à 61 7, 80 | presente na Bíblia é que a vida humana e o mundo têm um 62 7, 81 | carácter científico, sobre a vida e o mundo multiplicaram-se 63 7, 81 | interpretar o mundo e a vida do homem não fazem senão 64 7, 81 | sentido último e global da vida. Esta primeira exigência, 65 7, 88 | à questão do sentido da vida como fazendo parte do domínio 66 7, 89 | sofrimento e do sacrifício, da vida e da morte.~ ~ 67 7, 98 | a família, a defesa da vida e do ambiente natural — 68 7, 99 | ligação que ela tem com a vida dos crentes. 119 Realiza-se, 69 7, 99 | singular união entre doutrina e vida, que é impossível conseguir 70 7, 99 | relação entre verdade e vida, entre acontecimento e verdade 71 Conc, 108 | Sede da Sabedoria. A sua vida é uma verdadeira parábola, 72 Conc, 108 | quantos consagram a sua vida à procura da sabedoria!


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