Capítulo,  Parágrafo

 1 Int,  4   |         pretende arvorar em leitura universal a própria perspectiva e
 2   1,  14  |          nossa história uma verdade universal e última que leva a mente
 3   3,  24  |           são próprias, este desejo universal do homem.~ ~
 4   3,  27  |             de alcançar uma verdade universal. Por si mesma qualquer verdade,
 5   3,  27  |          verdade, apresenta-se como universal e absoluta. Aquilo que é
 6   4,  36  | correspondia às exigências da razão universal. O fim que tal desenvolvimento
 7   4,  38  |             verdade como um direito universal. Derrubadas as barreiras
 8   4,  43  |           da filosofia e da cultura universal. O ponto central e como
 9   4,  44  |             no horizonte da verdade universal, objectiva e transcendente,
10   4,  47  |     filosofia. De sabedoria e saber universal que era, foi-se progressivamente
11   4,  47  |           sua dimensão mais ampla e universal. Assim, o homem vive mergulhado
12   4,  48  |          deixar de ser uma proposta universal. É ilusório pensar que,
13   5,  54  |            ao serviço do magistério universal do Romano Pontífice, 70
14   6,  66  |        capaz de articular o sentido universal do mistério de Deus, Uno
15   6,  69  |          negam simplesmente o valor universal do património filosófico
16   6,  69  |     filosófica, crítica e aberta ao universal, solicitada também por um
17   6,  69  |             é manifestar o carácter universal do conteúdo de fé. Além
18   6,  70  |            Deus torna-se uma oferta universal: não limitada já à dimensão
19   6,  70  |      abertura, própria do homem, ao universal e à transcendência. É por
20   6,  77  |        inteligibilidade e a verdade universal das suas afirmações. Não
21   7,  83  |      exprimir coerentemente o valor universal e transcendente da verdade
22   7,  84  |           ou a negar a sua validade universal, então não só humilham a
23   7,  84  |           capaz de exprimir de modo universal — embora em termos analógicos,
24   7,  92  |            impõe-se como autoridade universal que rege, estimula e faz
25   7,  95  |     conciliar o carácter absoluto e universal da verdade com o inevitável
26   7,  96  |            o seu valor cognoscitivo universal e, consequentemente, a verdade
27   7,  98  |        Perdida a ideia duma verdade universal sobre o bem, cognoscível
28   7,  98  |         cabe aplicar o conhecimento universal do bem a uma determinada
29 Conc,  104|        verdadeira e simultaneamente universal de que, hoje, a humanidade