Capítulo,  Parágrafo

 1 Int,  4   |           verdadeiramente pessoal.~A capacidade reflexiva própria do intelecto
 2 Int,  4   |              e inteligente, e na sua capacidade de conhecer Deus, a verdade,
 3 Int,  5   |             vez de se apoiar sobre a capacidade que o homem tem de conhecer
 4   2,  22  |         atribuída à razão humana uma capacidade tal que parece quase superar
 5   2,  22  |             paulino, está afirmada a capacidade metafísica do homem.~Segundo
 6   2,  22  |            criação estava prevista a capacidade de a razão ultrapassar comodamente
 7   2,  22  |             a verdade plena. Agora a capacidade humana de conhecer a verdade
 8   3,  24  |             ponto de partida está na capacidade de a razão superar o contingente
 9   3,  29  | completamente inútil e vã. A própria capacidade de procurar a verdade e
10   3,  29  |     resultados alcançados confirma a capacidade que o ser humano, em princípio,
11   3,  30  |             homem alcança através da capacidade especulativa do seu intelecto.
12   3,  32  |            sujeito, mas também a sua capacidade mais radical de confiar
13   3,  33  |          autenticidade da verdade. A capacidade e a decisão de confiar o
14   4,  42  |             constatação de que a sua capacidade é sempre maior do que aquilo
15   4,  44  |    filosófica, que se baseia sobre a capacidade que tem o intelecto, dentro
16   5,  60  |            da criação, e mostra-se a capacidade transcendente da sua razão. 80
17   6,  67  |              da sua credibilidade, à capacidade que tem a linguagem humana
18   6,  71  |         subsistência dependem da sua capacidade de permanecerem abertas
19   6,  79  |            deverá perder nunca a sua capacidade de interrogar-se e de interrogar,
20   7,  82  |       segunda exigência: verificar a capacidade do homem chegar ao conhecimento
21   7,  83  |      empírico, e quero reivindicar a capacidade que o homem possui de conhecer
22 Conc,  102|           homens à descoberta da sua capacidade de conhecer a verdade 124
23 Conc,  105|            enlevo, a prudência sem a capacidade de abandonar-se à alegria,