Capítulo,  Parágrafo

 1 Int,  3     |           coisas é uma propriedade natural da sua razão, embora as
 2 Int,  3     |            a sua própria sabedoria natural, que tende, como autêntica
 3   1,  9     |          num conhecemos pela razão natural, no outro fazêmo-lo por
 4   1,  9     |           das verdades que a razão natural pode compreender, é-nos
 5   1,  9     |        situam-se na ordem da razão natural, enquanto a fé, iluminada
 6   3,  34    |    inteligível e racional da ordem natural das coisas, sobre o qual
 7   3,  34    |           Esta unidade da verdade, natural e revelada, encontra a sua
 8   4,  36    |   servir-se também do conhecimento natural de Deus e da voz da consciência
 9   4,  36    |            pagã, esse conhecimento natural tinha degenerado em idolatria (
10   5,  52    |           porque atribuíam à razão natural aquilo que apenas se pode
11   5,  53    |            entre si o conhecimento natural de Deus e a Revelação, a
12   5,  53    |    Revelação — da cognoscibilidade natural da existência de Deus, princípio
13   5,  55(72)|          coisas percebida pela luz natural da razão, mas por causa
14   6,  66    |       crente tenha um conhecimento natural, verdadeiro e coerente das
15   6,  67    |          se podem conhecer de modo natural e, consequentemente, filosófico.
16   6,  67    |           exemplo, ao conhecimento natural de Deus, à possibilidade
17   6,  75    |         busca da verdade no âmbito natural, pelo menos implicitamente
18   6,  76    |         acessíveis à razão por via natural, possivelmente nunca seriam
19   7,  81    | empenhar-se na busca do fundamento natural desse sentido, que é a religiosidade
20   7,  98    |       defesa da vida e do ambiente natural — de forma mais adequada