Capítulo,  Parágrafo

 1   3,  24       |     vida. Depois continua o seu discurso, dizendo: « Fez a partir
 2   3,  34(29)   |      espírito » [João Paulo II, Discurso à Pontifícia Academia das
 3   4,  36       |          A análise exegética do discurso no Areópago evidenciou repetidas
 4   4,  36       |       mais prudente ligar o seu discurso ao pensamento dos filósofos,
 5   4,  39       | teologia e a sua concepção como discurso racional sobre Deus ainda
 6   4,  39       |        e o verdadeiro apogeu do discurso filosófico. Mas, à luz da
 7   4,  43(46)   |              Cf. João Paulo II, Discurso aos participantes no IX
 8   5,  49       |      para colmar as lacunas dum discurso filosófico carente. Mas,
 9   5,  55       |      conhecimento racional e do discurso filosófico para a compreensão
10   5,  60(84)   |        a filosofia de S. Tomás: Discurso na Pontifícia Universidade
11   5,  60(84)   |        de Novembro de 1979), 1; Discurso aos participantes no VIII
12   5,  60(84)   |        de Setembro de 1980), 4; Discurso aos participantes no Congresso
13   6,  75       |        mesmo quando é o próprio discurso teológico que se serve de
14   7,  87       |         preocupação de tornar o discurso teológico actual e assimilável
15   7,  92(107)  |                                 Discurso de abertura do Concílio (
16   7,  97(115)  |              Cf. João Paulo II, Discurso na Pontifícia Universidade
17 Conc,  100     |        forma mais sistemática o discurso sobre o tema da relação
18 Conc,  106     |         força de elaborar o seu discurso racional e argumentativo
19 Conc,  106(131)|                  João Paulo II, Discurso na Universidade de Cracóvia,