Capítulo,  Parágrafo

 1   1,  9 |   percepção dos sentidos, sobre a experiência, e move-se apenas com a
 2   3,  26|     duvidar do sentido da vida. A experiência quotidiana do sofrimento,
 3   3,  30|         ou recebem confirmação da experiência: esta é a ordem própria
 4   3,  31|         recuperadas » com base na experiência feita ou em virtude de sucessiva
 5   3,  31|    novamente todos os caminhos de experiência e pensamento, pelos quais
 6   4,  40|          dados que, apelando-se à experiência, antecipavam já futuros
 7   4,  48|    análises sobre a percepção e a experiência, a imaginação e o inconsciente,
 8   4,  48|        evidência o sentimento e a experiência, correndo o risco de deixar
 9   5,  62|             tem as suas raízes na experiência maturada durante a Idade
10   6,  67|         mesmo do que ultrapassa a experiência humana. Por todas estas
11   6,  70|  comparação com as culturas é uma experiência que a Igreja viveu desde
12   6,  72| pensamento indiano a procurar uma experiência que, libertando o espírito
13   7,  83|          deter-se simplesmente na experiência; mesmo quando esta exprime
14   7,  83|      realidades que ultrapassam a experiência e até mesmo o pensamento
15   7,  83|        exclusivamente ao mundo da experiência sensível. Por isso, a metafísica
16   7,  83|         chegar além da análise da experiência religiosa, não permitindo
17   7,  91|           confirmação na terrível experiência do mal que caracterizou
18   7,  91|       face à dramaticidade de tal experiência, a ponto de uma das maiores