Capítulo,  Parágrafo

 1 Int,  1      |           sua fonte comum naquela exigência de sentido que, desde sempre,
 2   5,  51     |         primeiros a compreender a exigência de autocrítica, de correcção
 3   5,  53     |          fé. O Concílio partia da exigência fundamental — pressuposta
 4   6,  67     |     intrínseca entre a fé e a sua exigência essencial de se explicitar
 5   6,  75     |      argumentações filosóficas, a exigência de correcta autonomia do
 6   6,  75     |    próprio o dado revelado.~Desta exigência em si mesma correcta, afasta-se
 7   6,  78     |         facto, na sua reflexão, a exigência da razão e a força da fé
 8   7,  81     |     global da vida. Esta primeira exigência, por sinal, constitui um
 9   7,  82     |  conhecimento. Daqui, uma segunda exigência: verificar a capacidade
10   7,  82     |           da Escolástica. 99 Esta exigência, própria da fé, foi explicitamente
11   7,  83     | definitivo, básico. Trata-se duma exigência implícita tanto no conhecimento
12   7,  83     |         de modo particular, é uma exigência própria do conhecimento
13   7,  85     |      deixará de se mostrar fiel à exigência de autonomia do pensamento
14   7,  90(106)|       palavras encerram em si uma exigência fundamental e, ao mesmo
15   7,  90(106)|         tempo, uma advertência: a exigência de uma relação honesta para
16   7,  91     |        evidência a inutilidade da exigência de auto-fundamentação absoluta
17   7,  92     |    configura hoje concretamente a exigência de unidade, tendo em vista
18   7,  93     |        perspectiva, impõe-se como exigência fundamental e urgente uma