Capítulo,  Parágrafo

 1 Int,  1     |  existência. O que chega a ser objecto do nosso conhecimento, torna-se
 2 Int,  5     |        unilateral o homem como objecto, parece ter-se esquecido
 3   1,  9     |     princípio, mas também pelo objecto. Pelo seu princípio, porque,
 4   1,  9     |        meio da fé divina; pelo objecto, porque, além das verdades
 5   1,  15    |        da existência pessoal é objecto de estudo quer da filosofia,
 6   2,  20    |   alcançar coerentemente o seu objecto de conhecimento e situá-lo
 7   3,  25    |        desejam saber », 23 e o objecto próprio deste desejo é a
 8   4,  42    |      fé: a fé requer que o seu objecto seja compreendido com a
 9   4,  43    |      reconhece que a natureza, objecto próprio da filosofia, pode
10   4,  47    |         passam a ser não tanto objecto de "alienação", no sentido
11   5,  53    | princípio, mas também pelo seu objecto ». 64 É que era preciso
12   5,  55(72)|      verdades que formam o seu objecto específico » [ibid., IV:
13   6,  66    |       do homem, que são também objecto da revelação divina; mais
14   6,  69    |  conhecimento mais completo do objecto de estudo, não deve, porém,
15   7,  82    |         sobre o próprio ser do objecto de conhecimento. Daqui,
16   7,  92    |        próprio da fé » e que o objecto específico da sua indagação
17 Conc,  106  |        coisa que está acima do objecto imediato dos estudos, para