Capítulo,  Parágrafo

 1   1,  8 |               da revelação de Deus. A crítica racionalista que então se
 2   2,  23|                acolher como genuína a crítica a quantos se iludem de possuir
 3   3,  31|       avaliadas através da actividade crítica própria do pensamento. Isto
 4   4,  36|               vista era a verificação crítica daquilo em que se acreditava.
 5   4,  38|               injusta e pretextuosa a crítica de Celso, quando acusa os
 6   4,  39|         possível constatar a assunção crítica do pensamento filosófico
 7   4,  41|          sintoma claro da consciência crítica com que os pensadores cristãos
 8   6,  69|               tipicamente filosófica, crítica e aberta ao universal, solicitada
 9   6,  77|      filosófica. Realizado pela razão crítica à luz da fé, o trabalho
10   7,  81|               apenas aquela instância crítica decisiva que indica, às
11   7,  88|             de carácter metafísico. A crítica epistemológica desacreditou
12   7,  88|               linha, ao pôr de lado a crítica que nasce da avaliação ética,
13   7,  91| irracionalistas, ao mesmo tempo que a crítica punha em evidência a inutilidade
14   7,  91|                Muitos autores, na sua crítica demolidora de toda a certeza