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Capítulo, Parágrafo cinza = comentário
1 Benc | eleva para a contemplação da verdade. Foi Deus quem colocou no
2 Benc | homem o desejo de conhecer a verdade e, em última análise, de
3 Benc | amando-O, possa chegar também à verdade plena sobre si próprio (
4 Int, 1 | encontrar-se progressivamente com a verdade e a confrontar-se com ela.
5 Int, 1 | Delfos, para testemunhar uma verdade basilar que deve ser assumida
6 Int, 2 | Mistério Pascal, o dom da verdade última sobre a vida do homem,
7 Int, 2 | Cristo é « o caminho, a verdade e a vida » (Jo 14, 6). De
8 Int, 2 | peculiar: é a diaconia da verdade. 1 Por um lado, esta missão
9 Int, 2 | realiza para alcançar a verdade, 2 e, por outro, obriga-a
10 Int, 2(1) | juntamente com Ele, servimos a verdade divina na Igreja. A responsabilidade
11 Int, 2(1) | responsabilidade por esta verdade implica também amá-la e
12 Int, 2 | ciente todavia de que cada verdade alcançada é apenas mais
13 Int, 2 | mais uma etapa rumo àquela verdade plena que se há-de manifestar
14 Int, 3 | progredir no conhecimento da verdade, tornando assim cada vez
15 Int, 3 | formas, que o desejo da verdade pertence à própria natureza
16 Int, 3 | propriamente filosóficas. Prova da verdade de tudo isto é a existência
17 Int, 4 | pelo desejo de descobrir a verdade última da existência, o
18 Int, 4 | capacidade de conhecer Deus, a verdade, o bem; pense-se, além disso,
19 Int, 5 | a existência pessoal. Na verdade, ela vê, na filosofia, o
20 Int, 5 | compreensão da fé e comunicar a verdade do Evangelho a quantos não
21 Int, 5 | dias, de que a busca da verdade última aparece muitas vezes
22 Int, 5 | exprimir melhor a tensão para a verdade, curvou-se sobre si mesma,
23 Int, 5 | alto e de ousar atingir a verdade do ser. A filosofia moderna,
24 Int, 5 | homem tem de conhecer a verdade, preferiu sublinhar as suas
25 Int, 5 | actual, de desconfiança na verdade. E esta ressalva vale também
26 Int, 5 | do Oriente: é que negam à verdade o seu carácter exclusivo,
27 Int, 5 | questão radical relativa à verdade da vida pessoal, do ser
28 Int, 6 | necessidade da reflexão sobre a verdade. Foi por este motivo que
29 Int, 6 | anunciar « abertamente a verdade » (2 Cor 4, 2), e dirigir-me
30 Int, 6 | os diversos aspectos da verdade, e ainda a quantos andam
31 Int, 6 | II, são « testemunhas da verdade divina e católica » 3. Por
32 Int, 6 | Por isso, testemunhar a verdade é um encargo que nos foi
33 Int, 6 | recebemos. Reafirmando a verdade da fé, podemos restituir
34 Int, 6 | precisamente sobre o tema da verdade e sobre o seu fundamento
35 Int, 6 | ter desviado o olhar da verdade, preferindo o sucesso imediato
36 Int, 6 | apelo perene à busca da verdade, deve recuperar vigorosamente
37 1, 8 | conhecimento exprime uma verdade que se funda precisamente
38 1, 8 | Deus que Se revela, e é uma verdade certíssima porque Deus não
39 1, 9 | Vaticano I ensina que a verdade alcançada pela via da reflexão
40 1, 9 | reflexão filosófica e a verdade da Revelação não se confundem,
41 1, 9 | plenitude de graça e de verdade » (cf. Jo 1, 14) que Deus
42 1, 10 | nelas contido. Porém, a verdade profunda tanto a respeito
43 1, 11 | tempos (cf. Heb 1, 2).~A verdade que Deus confiou ao homem
44 1, 11 | com o envio do Espírito de verdade, completa totalmente e confirma
45 1, 11 | inteiramente, de tal modo que a verdade revelada possa exprimir
46 1, 11 | continuamente para a plenitude da verdade divina, até que nela se
47 1, 12 | do homem. Deste modo, a verdade expressa na revelação de
48 1, 12 | é oferecida ao homem a verdade última a respeito da própria
49 1, 13 | afirmação, é indicada uma verdade fundamental do cristianismo.
50 1, 13 | plena e integralmente a verdade de tudo o que foi revelado,
51 1, 13 | Deus que o garante. Esta verdade, oferecida ao homem sem
52 1, 13 | nas opções contra Deus. Na verdade, como poderia ser considerado
53 1, 13 | liberdade alcança a certeza da verdade e decide viver nela.~Em
54 1, 13 | conduzir mais longe a busca da verdade e permitir que a mente possa
55 1, 13 | Portanto, já há neles uma verdade escondida, para a qual encaminham
56 1, 13(15) | submetida completamente à verdade incriada, somos obrigados,
57 1, 13 | dos homens, assim a sua verdade permanece, entre as opiniões
58 1, 14 | portanto, na nossa história uma verdade universal e última que leva
59 1, 15 | 15. A verdade da revelação cristã, que
60 1, 15 | da própria vida. Enquanto verdade suprema, ao mesmo tempo
61 1, 15 | relação entre liberdade e verdade atinge o seu máximo grau,
62 1, 15 | Senhor: « Conhecereis a verdade e a verdade libertar-vos-á » (
63 1, 15 | Conhecereis a verdade e a verdade libertar-vos-á » (Jo 8,
64 1, 15 | homem ansioso de conhecer a verdade — se ainda é capaz de ver
65 1, 15 | vida, seguindo a estrada da verdade. Podem-se aplicar a esta
66 1, 15 | uma primeira conclusão: a verdade que a Revelação nos dá a
67 1, 15 | expressão de amor. Esta verdade revelada é a presença antecipada
68 2, 16 | aquele que ama e busca a verdade: « Feliz o homem que é constante
69 2, 17 | o dever de investigar a verdade com a razão, e nisto está
70 2, 18 | quão distante esteja ele da verdade plena a respeito das coisas,
71 2, 20 | que ela alcança pode ser verdade, mas só adquire pleno significado
72 2, 20 | razão o homem alcança a verdade, porque, iluminado pela
73 2, 21 | continuar o seu caminho rumo à verdade provém da certeza de que
74 2, 22 | o Apóstolo exprime uma verdade profunda: através da criação,
75 2, 22 | diante, o caminho para a verdade plena. Agora a capacidade
76 2, 22 | capacidade humana de conhecer a verdade aparece ofuscada pela aversão
77 2, 22 | que é fonte e origem da verdade. O próprio apóstolo S. Paulo
78 2, 23 | critério, simultaneamente, de verdade e de salvação.~Por conseguinte,
79 2, 23 | abrir-se à universalidade da verdade de que é portadora. Como
80 2, 23 | continuamente na busca da verdade, pode, ajudada pela fé,
81 2, 23 | quantos se iludem de possuir a verdade, encalhando-a nas sirtes
82 2, 23 | desembocar no oceano ilimitado da verdade. Aqui é evidente a fronteira
83 3 | 1. Caminhar à procura da verdade~ ~
84 3, 24 | Apóstolo põe em destaque uma verdade que a Igreja sempre guardou
85 3, 25 | próprio deste desejo é a verdade. A própria vida quotidiana
86 3, 25 | por isso se interessa pela verdade real daquilo que vê. Ninguém
87 3, 25 | ficar indiferente quanto à verdade do seu saber. Se descobre
88 3, 25 | consegue certificar-se da sua verdade, sente-se satisfeito. É
89 3, 25 | desejo aludir à procura da verdade a respeito do bem que se
90 3, 25 | caso, está em questão a verdade. Reafirmei esta convicção
91 3, 25 | próprio caminho em busca da verdade, há ainda antes a obrigação
92 3, 25 | para cada um de procurar a verdade e de aderir a ela, uma vez
93 3, 25 | que o homem encontra esta verdade dos valores, mas abrindo-se
94 3, 26 | 26. Ao princípio, a verdade apresenta-se ao homem sob
95 3, 26 | acrescentar que a primeira verdade absolutamente certa da nossa
96 3, 26 | quer, e deve, conhecer a verdade sobre o seu fim. Quer saber
97 3, 27 | ou não, de alcançar uma verdade universal. Por si mesma
98 3, 27 | universal. Por si mesma qualquer verdade, mesmo parcial, se realmente
99 3, 27 | parcial, se realmente é verdade, apresenta-se como universal
100 3, 27 | ancorar a existência a uma verdade reconhecida como definitiva,
101 3, 27 | descobrir e exprimir tal verdade, criando um sistema ou uma
102 3, 27 | de alcançar a certeza da verdade e do seu valor absoluto.~ ~
103 3 | Os diferentes rostos da verdade do homem~ ~
104 3, 28 | reconhecer que a busca da verdade nem sempre se desenrola
105 3, 28 | ordem podem sobrepor-se à verdade. Acontece também que o próprio
106 3, 28 | quando a evita, é sempre a verdade que preside à sua existência.
107 3, 28 | como aquele que procura a verdade.~ ~
108 3, 29 | capacidade de procurar a verdade e fazer perguntas implica
109 3, 29 | valer também para a busca da verdade no âmbito das questões últimas.
110 3, 29 | questões últimas. A sede de verdade está tão radicada no coração
111 3, 29 | respostas. São respostas de cuja verdade estamos convencidos, até
112 3, 29 | chegaram. Por certo, nem toda a verdade adquirida possui o mesmo
113 3, 29 | princípio, tem de chegar à verdade.~ ~
114 3, 30 | menção das diversas formas de verdade. As mais numerosas são as
115 3, 30 | filosófico-religiosas e a verdade revelada em Jesus Cristo.
116 3, 31 | o homem, ser que busca a verdade, é também aquele que vive
117 3, 32 | que se busca é sobretudo a verdade da própria pessoa: aquilo
118 3, 32 | conhecimento abstracto da verdade, mas consiste também numa
119 3, 32 | tem a ver também com a verdade: de facto, acreditando,
120 3, 32 | acreditando, o homem confia na verdade que o outro lhe manifesta.~
121 3, 32 | testemunha mais genuína da verdade da existência. Ele sabe
122 3, 32 | Jesus Cristo, alcançou a verdade a respeito da sua vida,
123 3, 32 | fazê-lo retroceder da adesão à verdade que descobriu no encontro
124 3, 33 | sua natureza, procura a verdade. Esta busca não se destina
125 3, 33 | pesquisa aponta para uma verdade superior, que seja capaz
126 3, 33 | encontrar e reconhecer uma tal verdade. Sendo esta vital e essencial
127 3, 33 | certeza e autenticidade da verdade. A capacidade e a decisão
128 3, 33 | humanamente infindável: busca da verdade e busca duma pessoa em quem
129 3, 33 | em Jesus Cristo, que é a Verdade, a fé reconhece o apelo
130 3, 33(28) | profunda aspiração do homem à verdade, e está na base da busca
131 3, 34 | 34. Esta verdade, que Deus nos revela em
132 3, 34 | conhecimento conduzem à verdade na sua plenitude. A unidade
133 3, 34 | plenitude. A unidade da verdade já é um postulado fundamental
134 3, 34 | Cristo. Esta unidade da verdade, natural e revelada, encontra
135 3, 34 | recorda o apóstolo Paulo: « A verdade que existe em Jesus » (Ef
136 3, 34 | que n'Ele se revela é a « verdade plena » (cf. Jo 1, 14-16)
137 3, 35 | directa, a relação entre a verdade revelada e a filosofia.
138 3, 35 | consideração, visto que a verdade que nos vem da Revelação
139 3, 35 | especificar a justa relação da verdade revelada com o saber filosófico.
140 4, 37 | que pretendia subordinar a verdade da Revelação à interpretação
141 4, 38 | quando defende o acesso à verdade como um direito universal.
142 4, 38 | conceito registou-se no tema da verdade, ficando decididamente superado
143 4, 38 | dos antigos: se o acesso à verdade é um bem que permite chegar
144 4, 38 | estrada. As vias para chegar à verdade continuam a ser muitas;
145 4, 38 | muitas; mas, dado que a verdade cristã tem valor salvífico,
146 4, 38 | completar ou corroborar a verdade cristã; a sua função é,
147 4, 38 | grega não torna mais forte a verdade com o seu contributo, mas,
148 4, 38 | assaltos traiçoeiros contra a verdade, foi justamente chamada
149 4, 40 | Quando se lhe deparou a verdade da fé cristã, então teve
150 4, 41 | alcançar o sumo bem e a suma verdade na pessoa do Verbo encarnado.
151 4, 42 | conhecer. Quem vive para a verdade, tende para uma forma de
152 4, 42 | Assim, o desejo da verdade impele a razão a ir sempre
153 4, 43 | máximo grau, a coragem da verdade, a liberdade de espírito
154 4, 44 | o seu juízo a partir da verdade da própria fé: « A sapiência
155 4, 44 | fé, porque esta aceita a verdade divina tal como é, enquanto
156 4, 44 | sapiência julgar segundo a verdade divina ». 49~Mas, ao reconhecer
157 4, 44 | amou desinteressadamente a verdade. Procurou-a por todo o lado
158 4, 44 | e apreciou a paixão pela verdade; o seu pensamento, precisamente
159 4, 44 | mantém sempre no horizonte da verdade universal, objectiva e transcendente,
160 4, 44 | ser definido « apóstolo da verdade ».52 Porque se consagrou
161 4, 44 | consagrou sem reservas à verdade, no seu realismo soube reconhecer
162 4, 46 | alguma de alcançar a meta da verdade. Na interpretação niilista,
163 4, 47 | apontarem para a contemplação da verdade e a busca do fim último
164 4, 47 | abandonando a busca da verdade por si mesma, assumiram
165 4, 47 | impossibilitada de conhecer a verdade e de procurar o absoluto.~ ~
166 4, 48 | e a razão filosófica. É verdade que, observando bem, mesmo
167 4, 48 | fazer descobrir o caminho da verdade. Estes gérmenes de pensamento
168 5 | Magistério como diaconia da verdade~ ~
169 5, 49 | permanecer orientada para a verdade, tendendo para a mesma através
170 5, 49 | por sua natureza, para a verdade e dotada em si mesma dos
171 5, 49 | e evidências próprias da verdade revelada.~E, todavia, vimos,
172 5, 50 | são incompatíveis com a verdade revelada, formulando assim
173 5, 50 | incompatível com a sua fé. Na verdade, muitos conteúdos filosóficos —
174 5, 50 | Igreja, porque tocam na verdade revelada que ela guarda.
175 5, 50 | de ser « testemunhas da verdade », no cumprimento dum serviço
176 5, 50 | reflecte correctamente sobre a verdade.~ ~
177 5, 51 | deve-se considerar que a verdade é uma só, embora as suas
178 5, 51 | abraçar a totalidade da verdade ou de possuir a explicação
179 5, 53 | corroborar a unidade da verdade e também o contributo positivo
180 5, 53 | negar-Se a Si mesmo, pondo a verdade em contradição com a verdade ».65~ ~
181 5, 53 | verdade em contradição com a verdade ».65~ ~
182 5, 54 | grave dever de defender a verdade divina e humana, e de fazê-la
183 5, 54 | falsas se esconde um pouco de verdade, quer finalmente porque
184 5, 55 | o único referencial da verdade. Assim, acaba-se por identificar
185 5, 55(72) | reveladas, não por causa da verdade intrínseca das coisas percebida
186 5, 55(72) | uma ilusória aparência de verdade » [ibid., IV: DS 3018].~
187 5, 55 | quando se quer individuar a verdade da Sagrada Escritura com
188 5, 56 | parte de quem pensa que a verdade resulte do consenso, e não
189 5, 56 | não perder a paixão pela verdade última, nem o anseio de
190 5, 63 | investigação filosófica da verdade. Daqui nasce o dever que
191 6, 66 | considerar, antes de mais, que a Verdade divina, « que nos é proposta
192 6, 66 | intellectus fidei explicita esta verdade, não só quando investiga
193 6, 66 | próprio ser, fundada sobre a verdade objectiva.~ ~
194 6, 67 | razão em busca sincera da verdade. Deste modo a fé, dom de
195 6, 67(90) | razão em busca sincera da verdade » [João Paulo II, Carta
196 6, 69 | contêm uma parte de verdade. O referimento às ciências,
197 6, 69 | homens pensam, mas qual é a verdade objectiva ». 93 Não as diversas
198 6, 69 | opiniões humanas, mas somente a verdade pode servir de ajuda à filosofia.~ ~
199 6, 70 | Act 1, 8), transmitir a verdade revelada por Ele, fez com
200 6, 70 | está contida uma grande verdade: o encontro da fé com as
201 6, 70 | a uma nova realidade. Na verdade, quando as culturas estão
202 6, 70 | perspectivas distintas da verdade, que são de evidente utilidade
203 6, 71 | transmitem, a cada cultura, a verdade imutável que Deus revelou
204 6, 71 | sua explanação plena na verdade.~Em consequência disto,
205 6, 71 | ainda, de critério último de verdade a respeito da revelação
206 6, 71 | simultaneamente, uma chamada à verdade plena. Neste encontro, as
207 6, 71 | abrirem-se à novidade da verdade evangélica, de que recebem
208 6, 73 | que a palavra de Deus é Verdade (cf. Jo 17, 17), uma melhor
209 6, 73 | beneficiar com a busca humana da verdade, ou seja, o filosofar, no
210 6, 73 | de reflexão na busca da verdade, dentro dum movimento que,
211 6, 73 | poderiam conduzi-la fora da Verdade revelada e, em última análise,
212 6, 73 | fora pura e simplesmente da verdade; mais ainda, ela sente-se
213 6, 74 | para o avanço na busca da verdade e na utilização dos resultados
214 6, 75 | filosófico, como busca da verdade no âmbito natural, pelo
215 6, 75 | rejeitar as contribuições de verdade vindas da revelação divina
216 6, 75 | conhecimento mais profundo da verdade, danificando precisamente
217 6, 76 | capítulo da busca humana da verdade.~Entre os elementos objectivos
218 6, 76 | reconhecer que existe a verdade e o racional, muito para
219 6, 76 | investigação a novos âmbitos da verdade. Pode-se dizer que, sem
220 6, 77 | em causa a filosofia. Na verdade, a teologia sempre teve,
221 6, 77 | verificar a inteligibilidade e a verdade universal das suas afirmações.
222 6, 78 | modelo para quantos buscam a verdade. De facto, na sua reflexão,
223 6, 79 | próprios princípios; todavia, a verdade é uma só. A Revelação, com
224 6, 79 | absoluto e exclusivo. A verdade revelada, projectando plena
225 6, 79 | unicamente pela autoridade da verdade, para que seja elaborada
226 7, 81 | autêntica paixão pela busca da verdade.~Para estar em consonância
227 7, 82 | da realidade, mas sobre a verdade total e definitiva desta,
228 7, 82 | chegar ao conhecimento da verdade; mais, um conhecimento que
229 7, 82 | conhecimento que alcance a verdade objectiva por meio daquela
230 7, 82 | capaz de conhecer e captar a verdade clara e simples. Nos Livros
231 7, 83 | chegar, na sua busca da verdade, a algo de absoluto, definitivo,
232 7, 83 | afirmar que a realidade e a verdade transcendem o elemento factível
233 7, 83 | dimensão metafísica do real: na verdade, na beleza, nos valores
234 7, 83 | universal e transcendente da verdade revelada.~Se insisto tanto
235 7, 85 | comporta uma visão parcial da verdade com a consequente fragmentação
236 7, 86 | discernir entre a parte de verdade dum pensamento e aquilo
237 7, 86 | não favorece a busca da verdade, nem educa a razão — tanto
238 7, 87 | fundamental estabelecer a verdade duma filosofia com base
239 7, 87 | implicitamente, a validade perene da verdade. O que era verdade numa
240 7, 87 | perene da verdade. O que era verdade numa época, afirma o historicista,
241 7, 87 | deve-se considerar que a verdade ou o erro nela expressos
242 7, 87 | trocar a actualidade pela verdade, revela-se incapaz de satisfazer
243 7, 87 | satisfazer as exigências de verdade a que a teologia é chamada
244 7, 90 | simultaneamente a negação de toda a verdade objectiva. O niilismo, antes
245 7, 90 | perda de contacto com a verdade objectiva e, consequentemente,
246 7, 90 | que se privou o homem da verdade, é pura ilusão pretender
247 7, 90 | pretender torná-lo livre. Verdade e liberdade, com efeito,
248 7, 90(106) | a frase « conhecereis a verdade, e a verdade tornar-vos-á
249 7, 90(106) | conhecereis a verdade, e a verdade tornar-vos-á livres » do
250 7, 90(106) | relação honesta para com a verdade, como condição de uma autêntica
251 7, 90(106) | que seja evitada qualquer verdade aparente, toda a liberdade
252 7, 90(106) | compreenda cabalmente a verdade sobre o homem e sobre o
253 7, 90(106) | homem a liberdade baseada na verdade, como Aquele que liberta
254 7, 91 | a tentação do desespero.~Verdade é que uma certa mentalidade
255 7, 92 | manter o olhar fixo sobre a verdade última que lhe foi confiada
256 7, 92 | específico da sua indagação é « a Verdade, o Deus vivo e o seu desígnio
257 7, 92 | metodologias diversas, para que a verdade possa novamente ser conhecida
258 7, 92 | conhecida e anunciada. A Verdade, que é Cristo, impõe-se
259 7, 92 | possibilidade de se conhecer uma verdade universalmente válida não
260 7, 92 | juntos o caminho que conduz à verdade total, seguindo por sendas
261 7, 92(109) | Consolador, o Espírito da Verdade, como Aquele que "ensinará
262 7, 92(109) | Ele vos guiará para a verdade total". Este "guiar para
263 7, 92(109) | total". Este "guiar para a verdade total", em relação com aquilo
264 7, 92(109) | que aquele "guiar para a verdade total" tem a ver não apenas
265 7, 92(109) | revelado. O "guiar para a verdade total" realiza-se, pois,
266 7, 92(109) | fé: é obra do Espírito da verdade e é fruto da sua acção no
267 7, 93 | donde enviará o Espírito de verdade para constituir e animar
268 7, 94 | entre o significado e a verdade. Como qualquer outro texto,
269 7, 94 | significado apresenta-se como a verdade acerca de Deus, que é comunicada
270 7, 94 | linguagem humana, comunicando a verdade sobre Ele mesmo com aquela «
271 7, 94 | interrogue sobre qual seja a verdade profunda e genuína que os
272 7, 94 | particular os Evangelhos, a sua verdade não se reduz seguramente
273 7, 94 | expõem acontecimentos, cuja verdade está para além da mera ocorrência
274 7, 94 | história da salvação. Esta verdade adquire a sua plena explicitação
275 7, 94(111) | Bíblica, Instr. sobre a verdade histórica dos Evangelhos (
276 7, 95 | dogmáticos formulam uma verdade permanente e definitiva,
277 7, 95 | absoluto e universal da verdade com o inevitável condicionamento
278 7, 95 | onde maturaram os textos, à verdade por eles expressa que está
279 7, 95 | linguístico. De facto, a verdade nunca pode estar limitada
280 7, 96 | universal e, consequentemente, a verdade das proposições que os exprimem. 113
281 7, 96(112) | deduzirem estes conhecimentos, a verdade revelada, como se fosse
282 7, 96 | entre linguagem conceptual e verdade, e na proposta de caminhos
283 7, 96(113) | manifestar exactamente a verdade, mas apenas aproximações
284 7, 97 | seguinte: a compreensão da verdade revelada, ou seja, a elaboração
285 7, 98 | uma « crise em torno da verdade. Perdida a ideia duma verdade
286 7, 98 | verdade. Perdida a ideia duma verdade universal sobre o bem, cognoscível
287 7, 98 | vê confrontado com a sua verdade, diferente da verdade dos
288 7, 98 | sua verdade, diferente da verdade dos outros ». 116~Ao longo
289 7, 98 | fundamental que compete à verdade no campo da moral. Ora esta
290 7, 98 | campo da moral. Ora esta verdade, na maior parte dos problemas
291 7, 98 | filosófica que tenha em vista a verdade do bem, isto é, uma ética
292 7, 99 | à conversão, propondo a verdade de Cristo que tem o seu
293 7, 99 | culminante no Mistério Pascal: na verdade, só em Cristo é possível
294 7, 99 | conhecer a plenitude da verdade que salva (cf. Act 4, 12;
295 7, 99 | esclarecer a relação entre verdade e vida, entre acontecimento
296 7, 99 | vida, entre acontecimento e verdade doutrinal, e sobretudo a
297 7, 99 | sobretudo a relação entre verdade transcendente e linguagem
298 Conc, 101 | facto, quando indaga sobre a verdade, a teologia, por sua natureza,
299 Conc, 101(123)| aquela missão de ensinar a verdade, de que é responsável a
300 Conc, 102 | capacidade de conhecer a verdade 124 e do seu anseio pelo
301 Conc, 103 | aprofundar aquelas dimensões de verdade, bem e beleza, a que dá
302 Conc, 104 | quem ainda não possua a verdade plena que a revelação divina
303 Conc, 104 | guiado apenas pelo amor pela verdade e com a necessária prudência,
304 Conc, 104 | qual já resplandeça algo da verdade de Cristo, única resposta
305 Conc, 105 | cristã no aprofundamento da verdade revelada. Por isso, exorto-os
306 Conc, 105 | a dimensão metafísica da verdade, para desse modo entrarem
307 Conc, 106 | autêntica sabedoria e de verdade, inclusive metafísica, do
308 Conc, 106 | permanente tensão para a verdade e atentos ao bem que existe
309 Conc, 106 | cônscio de que « a busca da verdade, mesmo quando se refere
310 Conc, 107 | a sua busca constante de verdade e de sentido. Iludindo-o,
311 Conc, 107 | apenas a opção de viver na verdade, construindo a própria casa
312 Conc, 107 | habitando. Só neste horizonte da verdade poderá compreender, com
313 Conc, 108 | interpelação que recebe da verdade do Evangelho, nada perde
314 Conc, 108 | tinham compreendido bem esta verdade, quando designavam Maria
315 Conc, 108 | Aquela que, depois de gerar a Verdade e tê-La conservado no seu