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Ioannes Paulus PP. II
Fides et ratio

IntraText - Concordâncias


                                                          negrito = Texto principal
    Capítulo,  Parágrafo                                  cinza = comentário
1 Benc | e Bênção Apostólica!~ ~A e a razão (fides et ratio) 2 Int, 5 | aprofundar a compreensão da e comunicar a verdade do 3 Int, 6 | Reafirmando a verdade da , podemos restituir ao homem 4 Int, 6 | fundamento em relação com a . De facto, não se pode negar 5 1, 7 | mas de ter acolhido na a palavra de Deus (cf. 1 6 1, 8 | plurissecular de compreensão da , reflectindo sobre a Revelação 7 1, 8 | se fazia sentir contra a , baseada em teses erradas 8 1, 8 | conhecimento que é peculiar da . Este conhecimento exprime 9 1, 8(6) | Cf. Const. dogm. sobre a católica Dei Filius, III: 10 1, 9 | outro fazêmo-lo por meio da divina; pelo objecto, porque, 11 1, 9 | revelados do Alto ». 7 A , que se fundamenta no testemunho 12 1, 9 | razão natural, enquanto a , iluminada e guiada pelo 13 1, 13 | nossa compreensão. Somente a permite entrar dentro do 14 1, 13 | é devida a obediência da ». 14 Com esta breve mas 15 1, 13 | em primeiro lugar, que a é uma resposta de obediência 16 1, 13 | conteúdos que revela. Pela , o homem presta assentimento 17 1, 13 | liberdade pessoal. 15 Na , portanto, não basta a liberdade 18 1, 13 | entre em acção. Mais, é a que permite a cada um exprimir, 19 1, 13 | compreendes, mas t'o afirma a mais viva, para além das 20 1, 13(15) | ensina que a obediência da exige o empenhamento da 21 1, 13(15) | prestar-Lhe, mediante a , a plena submissão da nossa 22 1, 13(15) | Const. dogm. sobre a católica Dei Filius, III: 23 1, 13 | resumo, o conhecimento da não anula o mistério; torna-o 24 1, 14 | apenas receber e acolher na . Entre estes dois momentos, 25 1, 15 | que, segundo nos diz a , tem o seu termo último 26 2, 16 | entre o conhecimento da e o da razão, já a Sagrada 27 2, 16 | textos conterem não apenas a de Israel, mas também o 28 2, 16 | conhecimento da razão e o da . O mundo e o que nele acontece, 29 2, 16 | razão, mas sem deixar a alheia a este processo. 30 2, 16 | mesmo tempo professar a em Deus que neles actua. 31 2, 16 | Deus que neles actua. A aperfeiçoa o olhar interior, 32 2, 16 | pesquisa no horizonte da . Por isso, a razão e a fé 33 2, 16 | fé. Por isso, a razão e a não podem ser separadas, 34 2, 17 | concorrência entre a razão e a : uma implica a outra, e 35 2, 20 | horizonte mais amplo, o da : « O Senhor é quem dirige 36 2, 20 | destino? » (Prov 20, 24). A , segundo o Antigo Testamento, 37 2, 20 | porque, iluminado pela , descobre o sentido profundo 38 2, 21 | também uma relação com a e os conteúdos da Revelação. 39 2, 23 | verdade, pode, ajudada pela , abrir-se para, na « loucura » 40 2, 23 | próprio. A relação entre a e a filosofia encontra, 41 2, 23 | fronteira entre a razão e a , mas torna-se claro também 42 3, 33 | em quem poder confiar. A cristã vem em sua ajuda, 43 3, 33 | Cristo, que é a Verdade, a reconhece o apelo último 44 3, 34(29) | que as duas verdades, de e de ciência, não podem 45 3, 34(29) | será realmente~oposta à , já que as realidades profanas 46 3, 34(29) | realidades profanas e as da têm origem no mesmo Deus" ( 47 3, 35 | lugar, as relações entre a e a filosofia ao longo da 48 4 | CAPÍTULO IV - A RELAÇÃO ENTRE A E A RAZÃO~ ~ 49 4 | significativas do encontro entre a e a razão~ ~ 50 4, 38 | aprofundar a compreensão da e suas motivações; antes 51 4, 38 | instrução propedêutica à cristã 34 e uma preparação 52 4, 38 | sobretudo, a defesa da : « A doutrina do Salvador 53 4, 40 | lhe deparou a verdade da cristã, então teve a força 54 4, 41 | problema da relação entre a e a filosofia, vendo-o globalmente, 55 4, 41 | forma intensa o conteúdo da , eles conseguiam chegar 56 4, 41 | transposição das verdades de para categorias filosóficas. 57 4, 42 | Cantuária, a prioridade da não faz concorrência à investigação 58 4, 42 | juízo sobre os conteúdos da ; seria incapaz disso, porque 59 4, 42 | entendimento dos conteúdos da . Santo Anselmo sublinha 60 4, 42 | filosófico e o conhecimento da : a fé requer que o seu objecto 61 4, 42 | o conhecimento da fé: a requer que o seu objecto 62 4, 42 | necessário aquilo que a apresenta.~ ~ 63 4, 43 | existe entre a razão e a . A luz da razão e a luz 64 4, 43 | luz da razão e a luz da provêm ambas de Deus: argumentava 65 4, 43 | revelação divina. Deste modo, a não teme a razão, mas solicita-a 66 4, 43 | perfeição, 45 assim também a supõe e aperfeiçoa a razão. 67 4, 43 | razão. Esta, iluminada pela , fica liberta das fraquezas 68 4, 43 | carácter sobrenatural da , o Doutor Angélico não esqueceu 69 4, 43 | racionabilidade. Efectivamente, a é de algum modo « exercitação 70 4, 43 | assentimento aos conteúdos de ; é que estes são alcançados 71 4, 43 | contraposição entre razão e , com a genialidade do seu 72 4, 44 | sua ligação íntima com a e o conhecimento de Deus: 73 4, 44 | conaturalidade, pressupõe a e chega a formular rectamente 74 4, 44 | partir da verdade da própria : « A sapiência elencada 75 4, 44 | Mas é também distinta da , porque esta aceita a verdade 76 4, 44 | examina os conteúdos da , alcançando o próprio mistério 77 4 | O drama da separação da e da razão~ ~ 78 4, 45 | autónoma dos conteúdos da . Entre as várias consequências 79 4, 45 | para reservar mais espaço à , quer para desacreditar 80 4, 45 | separado e alternativo da .~ ~ 81 4, 46 | diversos modos, transformar a e os seus conteúdos, inclusive 82 4, 46 | filosoficamente, que apontaram a como prejudicial e alienante 83 4, 48 | progressiva separação entre a e a razão filosófica. É 84 4, 48 | ampliar a distância entre e razão, se manifestam às 85 4, 48 | que a actual relação entre e razão tem de um cuidadoso 86 4, 48 | porque tanto a razão como a ficaram reciprocamente mais 87 4, 48 | vista a sua meta final. A , privada da razão, pôs em 88 4, 48 | frente uma razão débil, a goze de maior incidência; 89 4, 48 | não tenha pela frente uma adulta não é estimulada 90 4, 48 | veemente e incisivo para que a e a filosofia recuperem 91 4, 48 | desassombro (parresia) da deve corresponder a audácia 92 5, 49 | simplicidade e a pureza da do povo de Deus.~ ~ 93 5, 50 | com autoridade, à luz da , o discernimento crítico 94 5, 50 | que, do ponto de vista da , se impõem à filosofia. 95 5, 50 | de incompatível com a sua . Na verdade, muitos conteúdos 96 5, 51 | discernimento crítico à luz da . Este discernimento não 97 5, 51 | verificar, do ponto de vista da , o que apresentam de válido 98 5, 52 | latino, incompatíveis com a cristã. 58~Se a palavra 99 5, 52 | pode conhecer pela luz da . Os conteúdos positivos 100 5, 52 | as relações entre razão e . A doutrina contida neste 101 5, 53 | para a compreensão da . O Concílio Vaticano I, 102 5, 53 | a Revelação, a razão e a . O Concílio partia da exigência 103 5, 53(63) | I, Const. dogm. sobre a católica Dei Filius, II: 104 5, 53 | distinção entre os mistérios da e as conclusões filosóficas, 105 5, 53 | dar para o conhecimento da : « Mas, embora a fé esteja 106 5, 53 | conhecimento da fé: « Mas, embora a esteja acima da razão, não 107 5, 53 | verdadeira divergência entre e razão, porque o mesmo 108 5, 53 | os mistérios e comunica a , foi quem colocou também, 109 5, 53(65) | I, Const. dogm. sobre a católica Dei Filius, IV: 110 5, 54 | Congregação da Doutrina da , no cumprimento do seu múnus 111 5, 54(70) | 873; Congr. da Doutrina da , Instr. sobre a vocação 112 5, 55 | filosófico para a compreensão da , melhor, para a própria 113 5, 55(72) | que, « relativamente à (...), a Igreja Católica 114 5, 55(72) | contrárias à doutrina da , especialmente quando estão 115 5, 55 | a « regra suprema da sua » 75 provém efectivamente 116 5, 55 | exprimir tanto a compreensão da como as próprias formulações 117 5, 56 | por isso posso, à luz da que reconhece em Jesus Cristo 118 5, 56 | descobrir novos percursos. É a que incita a razão a sair 119 5, 56 | verdadeiro. Deste modo, a torna-se advogada convicta 120 5, 57 | I sobre a relação entre e razão, mostrando como 121 5, 57 | contributo fundamental para a e para a ciência teológica. 78 122 5, 57 | conforme às exigências da . S. Tomás, escrevia ele, « 123 5, 57 | distingue perfeitamente a da razão, une-as a ambas 124 5, 59 | para uma nova exposição da , à luz de uma renovada compreensão 125 5, 59 | traduzir as exigências da no horizonte da metodologia 126 5, 59 | pensamento cristão na unidade de e razão.~ ~ 127 5, 61 | sentido pela inculturação da . Em particular, a vida das 128 5, 63 | esteja em dissonância com a . A minha missão é propor 129 6 | 1. A ciência da e as exigências da razão 130 6, 64 | palavra divina à luz da , não pode deixar de recorrer 131 6, 65 | organizada, enquanto ciência da , à luz dum duplo princípio 132 6, 66 | mistério, com a sua adesão de .~A teologia dogmática deve 133 6, 67 | por função dar razão da (cf. 1 Ped 3, 15), deverá 134 6, 67 | explicitar a relação entre a e a reflexão filosófica. 135 6, 67 | credibilidade com o relativo acto de , deverá mostrar como emergem, 136 6, 67 | luz do conhecimento pela , algumas verdades que a 137 6, 67 | realmente propedêutica à , que pode desembocar no 138 6, 67 | compatibilidade intrínseca entre a e a sua exigência essencial 139 6, 67 | consentimento. Assim, a saberá « mostrar plenamente 140 6, 67 | da verdade. Deste modo a , dom de Deus, apesar de 141 6, 67 | a razão se fortifique na , para descobrir os horizontes 142 6, 67(90) | para que, também hoje, a possa mostrar plenamente 143 6, 69 | sensibilidade à relação entre e culturas, defendem que 144 6, 69 | universal do conteúdo de . Além disso, não se deve 145 6, 70 | gentios quando abraçaram a . As barreiras que separam 146 6, 70 | grande verdade: o encontro da com as diversas culturas 147 6, 71 | como os cristãos vivem a , está imbuído da cultura 148 6, 71 | destinatários a adesão da , não os impede de conservar 149 6, 72 | elementos compatíveis com a sua , para se obter um enriquecimento 150 6, 74 | confrontação com os dados da . Uma coisa é certa: a consideração 151 6, 75 | história das relações entre a e a filosofia, apontada 152 6, 75 | filosofia relativamente à cristã. O primeiro é a filosofia 153 6, 75 | natureza: a anuência de , que envolve a inteligência 154 6, 76 | oficial da Igreja, já que a enquanto tal não é uma filosofia. 155 6, 76 | concebida em união vital com a . Por conseguinte, não se 156 6, 76 | quiseram não contradizer a . Quando se fala de filosofia 157 6, 76 | directa ou indirecta, da cristã.~Assim, a filosofia 158 6, 76 | purificação da razão por parte da . Esta, enquanto virtude 159 6, 76 | como é vista pela luz da , e que ajuda a filosofia 160 6, 76 | originalidade peculiar da : o anúncio cristão da dignidade, 161 6, 76 | ilustrar as verdades da a partir da Revelação; continuaram 162 6, 77 | pela razão crítica à luz da , o trabalho teológico pressupõe 163 6, 77 | idóneas à compreensão da . Se o filósofo, por sua 164 6, 77 | própria dos conteúdos da cristã, como aconteceu com 165 6, 77 | mais acima. Das verdades de derivam, efectivamente, 166 6, 78 | exigência da razão e a força da encontraram a síntese mais 167 6, 79 | encontro entre as culturas e a cristã, o espaço de entendimento 168 6, 79 | profundidade e a autenticidade da saem favorecidas quando 169 6, 79 | e pensando crê [...]. A , se não for pensada, nada 170 6, 79 | assentimento, tira-se a , pois, sem o assentimento, 171 7, 82 | Esta exigência, própria da , foi explicitamente reafirmada 172 7, 83(102) | I, Const. dogm. sobre a católica Dei Filius, IV: 173 7, 84 | úteis para a compreensão da , enquanto manifestam a estrutura 174 7, 84 | ofuscar os conteúdos da ou a negar a sua validade 175 7, 84 | fora de jogo. De facto, a pressupõe claramente que 176 7, 91 | inclusivamente as certezas da .~De algum modo, este niilismo 177 7, 92 | conceptualização, com o conteúdo da . Também hoje lhe compete 178 7, 92 | dinamismo interior próprio da » e que o objecto específico 179 7, 92(108) | Congr. da Doutrina da , Instr. sobre a vocação 180 7, 92(109) | sua globalidade exige a , porquanto é ela que introduz 181 7, 92(109) | total" realiza-se, pois, na e mediante a fé: é obra 182 7, 92(109) | pois, na fé e mediante a : é obra do Espírito da verdade 183 7, 93 | Revelação e o conteúdo da . Assim, o verdadeiro centro 184 7, 96(113) | S. Congr. da Doutrina da , Decl. sobre a defesa da 185 7, 97 | segundo o qual as verdades da nada mais seriam do que 186 7, 97 | da relação íntima entre e racionalidade metafísica.~ ~ 187 7, 98 | também para a compreensão da que diz respeito ao agir 188 7, 99 | ao serviço do anúncio da e da catequese. 117 O anúncio, 189 7, 99 | ser aprofundadas à luz da . A doutrina ensinada na 190 7, 99(117) | 1303; Congr. da Doutrina da , Instr. sobre a vocação 191 7, 99 | fecundidade para a comunicação da e para uma sua compreensão 192 Conc, 100 | tema da relação entre a e a filosofia. É óbvia a 193 Conc, 100 | tem para a compreensão da , e as limitações em que 194 Conc, 100 | profundamente convencida de que e razão « se ajudam mutuamente », 122 195 Conc, 100(122)| I, Const. dogm. sobre a católica Dei Filius, IV: 196 Conc, 101 | existir como ciência da , fez seguramente com que 197 Conc, 101 | de culturas na unidade da .~ ~ 198 Conc, 103 | desenvolve de harmonia com a aceitando o estímulo das 199 Conc, 104 | quem não partilha a nossa . O movimento filosófico 200 Conc, 105 | comunicação das verdades da . Não se esqueça a grave 201 Conc, 106 | com o apoio que recebe da .~Não posso, enfim, deixar 202 Conc, 108 | enquanto compreensão da , seja fecunda e eficaz. 203 Conc, 108 | a mesa intelectual da ». 132 N'Ela, viam a imagem


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