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Ioannes Paulus PP. II
Fides et ratio

IntraText - Concordâncias

deus

                                                          negrito = Texto principal
    Capítulo,  Parágrafo                                  cinza = comentário
1 Benc | contemplação da verdade. Foi Deus quem colocou no coração 2 Int, 2 | manifestar na última revelação de Deus: « Hoje vemos como por um 3 Int, 4 | sua capacidade de conhecer Deus, a verdade, o bem; pense-se, 4 Int, 5 | vida pessoal, do ser e de Deus. Como consequência, despontaram, 5 1 | REVELAÇÃO DA SABEDORIA DE DEUS~ ~ 6 1, 7 | a sua origem no próprio Deus (cf. 2 Cor 4, 1-2). O conhecimento 7 1, 7 | acolhido na a palavra de Deus (cf. 1 Tes 2, 13). Na origem 8 1, 7 | agora revelado: « Aprouve a Deus, na sua bondade e sabedoria, 9 1, 7 | completamente gratuita, que parte de Deus e vem ao encontro da humanidade 10 1, 7 | Enquanto fonte de amor, Deus deseja dar-Se a conhecer, 11 1, 8 | sobrenatural da revelação de Deus. A crítica racionalista 12 1, 8 | precisamente no facto de Deus que Se revela, e é uma verdade 13 1, 8 | verdade certíssima porque Deus não Se engana nem quer enganar. 6~ ~ 14 1, 9 | mistérios escondidos em Deus, que só podem ser conhecidos 15 1, 9 | fundamenta no testemunho de Deus e conta com a ajuda sobrenatural 16 1, 9 | verdade » (cf. Jo 1, 14) que Deus quis revelar na história, 17 1, 10 | salvífico da revelação de Deus na história e exprimiram 18 1, 10 | virtude desta revelação, Deus invisível (cf. Col 1, 15; 19 1, 10 | as obras, realizadas por Deus na história da salvação, 20 1, 10 | profunda tanto a respeito de Deus como a respeito da salvação 21 1, 11 | 11. Assim, a revelação de Deus entrou no tempo e na história. 22 1, 11 | a encarnação do Filho de Deus, vivemos e antecipamos desde 23 1, 11 | Heb 1, 2).~A verdade que Deus confiou ao homem a respeito 24 1, 11 | pelos profetas, falou-nos Deus nestes nossos dias, que 25 1, 11 | manifestar-lhes a vida íntima de Deus (cf. Jo 1, 1-18). Jesus 26 1, 11 | portanto, as palavras de Deus" (Jo 3, 34) e consuma a 27 1, 11 | um caminho que o Povo de Deus há-de percorrer inteiramente, 28 1, 11 | realizem as palavras de Deus ». 11~ ~ 29 1, 12 | podemos constatar a acção de Deus em favor da humanidade. 30 1, 12 | A encarnação do Filho de Deus permite ver realizada uma 31 1, 12 | esconde-se no fragmento, Deus assume o rosto do homem. 32 1, 13 | manifestar os segredos de Deus; 13 e contudo, o conhecimento 33 1, 13 | Concílio ensina que, « a Deus que revela, é devida a obediência 34 1, 13 | resposta de obediência a Deus. Isto implica que Ele seja 35 1, 13 | transcendência e liberdade suprema. Deus que Se a conhecer na 36 1, 13 | revelado, porque é o próprio Deus que o garante. Esta verdade, 37 1, 13 | pelo qual nos entregamos a Deus, sempre foi considerado 38 1, 13 | realiza nas opções contra Deus. Na verdade, como poderia 39 1, 13 | sinais, é que está o dom de Deus ». 16 Temos um eco disto 40 1, 13(15) | homem depende totalmente de Deus, enquanto seu Criador e 41 1, 13(15) | somos obrigados, quando Deus Se revela, a prestar-Lhe, 42 1, 13 | mistério da vida trinitária de Deus. 19~ ~ 43 1, 14 | constantemente para o mistério de Deus que a mente não consegue 44 1, 14 | ante o mistério infinito de Deus.~A Revelação introduz, portanto, 45 1, 14 | filhos de Eva, longe de Deus, o que é que comecei a fazer 46 1, 15 | possibilidade oferecida por Deus, para reencontrar em plenitude 47 1, 15 | visão última e definitiva de Deus, que está reservada para 48 1, 15 | duradoura da contemplação de Deus Uno e Trino.~ ~ 49 2, 16 | torna visível e actua o Deus de Israel. Assim, não é 50 2, 16 | tempo professar a em Deus que neles actua. A aperfeiçoa 51 2, 16 | adequado a si mesmo, o mundo e Deus.~ ~ 52 2, 17 | quando exclama: « A glória de Deus é encobrir as coisas, e 53 2, 17 | investigá-las » (25, 2). Deus e o homem estão colocados, 54 2, 17 | numa relação única. Em Deus reside a origem de tudo, 55 2, 17 | insondáveis para mim, ó Deus, vossos pensamentos! Quão 56 2, 18 | mistério. Na revelação de Deus, pôde sondar em profundidade 57 2, 18 | regra funda-se no « temor de Deus », de quem a razão deve 58 2, 18 | depois, chega a afirmar que « Deus não existe » (cf. Sal 1413, 59 2, 19 | o autor sagrado fala de Deus que Se a conhecer também 60 2, 19 | não chega a reconhecer Deus como criador de tudo, isso 61 2, 20 | conhecimento no temor de Deus: « O temor do Senhor é o 62 2, 21 | povo, com o mundo e com Deus. Esta abertura ao mistério, 63 2, 21 | misteriosos desígnios de Deus (cf. 30, 1-6). Todavia, 64 2, 21 | provém da certeza de que Deus o criou como um « explorador » ( 65 2, 21 | da dúvida. Apoiando-se em Deus, o crente permanece, em 66 2, 22 | chegar ao conhecimento de Deus. Efectivamente, através 67 2, 22 | tal facilidade de acesso a Deus criador.~O livro do Génesis 68 2, 22 | homem, quando narra que Deus o colocou no jardim do Éden, 69 2, 22 | do conhecimento vindo de Deus. Nesta desobediência original, 70 2, 23 | mundo » e a sabedoria de Deus revelada em Jesus Cristo. 71 2, 23 | este dilema. O Filho de Deus crucificado é o acontecimento 72 2, 23 | deste século? Porventura, Deus não considerou louca a sabedoria 73 2, 23 | Apóstolo. Para aquilo que Deus quer realizar, não basta 74 2, 23 | louco segundo o mundo é que Deus escolheu para confundir 75 2, 23 | desprezível no mundo, é que Deus escolheu, como também aquelas 76 2, 23 | fonte de vida e de amor, mas Deus, para revelar o mistério 77 2, 23 | paradoxo que quer exprimir: « Deus escolheu, no mundo, aquelas 78 2, 23 | reflexões a respeito de Deus. A razão não pode esgotar 79 3, 24 | com esta inscrição: "Ao Deus desconhecido". Pois bem! 80 3, 24 | daqui, S. Paulo fala-lhes de Deus enquanto criador, como Aquele 81 3, 24 | que os homens procurem a Deus e se esforcem por encontrá-Lo, 82 3, 24 | desejo e a nostalgia de Deus. Recorda-o a liturgia de 83 3, 24 | pelos que não crêem, diz: « Deus eterno e omnipotente, criastes 84 3, 33 | verdadeiro e coerente de Deus Uno e Trino. Deste modo, 85 3, 34 | 34. Esta verdade, que Deus nos revela em Jesus Cristo, 86 3, 34 | unidade, ao mostrar que Deus criador é também o Deus 87 3, 34 | Deus criador é também o Deus da história da salvação. 88 3, 34 | da história da salvação. Deus que fundamenta e garante 89 3, 34(29) | fidelíssima das ordens de Deus", segundo ele escreveu na 90 3, 34(29) | da têm origem no mesmo Deus" (Gaudium et spes, 36). 91 4, 36 | conhecimento natural de Deus e da voz da consciência 92 4, 36 | que os homens tinham de Deus. Bem sabemos que a religião 93 4, 36 | anúncio e à compreensão do Deus de Jesus Cristo.~ ~ 94 4, 38 | todos os homens diante de Deus. A primeira consequência 95 4, 38 | bem que permite chegar a Deus, todos devem estar em condições 96 4, 38 | conhecimento do Filho de Deus ».36 Segundo este pensador 97 4, 38 | a força e a sabedoria de Deus. A filosofia grega não torna 98 4, 39 | discurso racional sobre Deus ainda estavam ligadas à 99 4, 39 | verdadeira doutrina acerca de Deus. Este pensamento cristão 100 4, 43 | luz da provêm ambas de Deus: argumentava ele; por isso, 101 4, 43 | conhecimento do mistério de Deus Uno e Trino. Embora sublinhando 102 4, 43 | Predecessor, o Servo de Deus Paulo VI, por ocasião do 103 4, 44 | a e o conhecimento de Deus: conhece por conaturalidade, 104 4, 44 | alcançando o próprio mistério de Deus.~Intimamente convencido 105 5, 49 | pureza da do povo de Deus.~ ~ 106 5, 50 | exigências próprias da palavra de Deus e da reflexão teológica.~ 107 5, 50 | relativos, por exemplo, a Deus, ao homem, à sua liberdade 108 5, 51 | da relação do homem com Deus.~E hoje, com esta multiplicação 109 5, 53 | conhecimento natural de Deus e a Revelação, a razão e 110 5, 53 | natural da existência de Deus, princípio e fim de todas 111 5, 53 | e razão, porque o mesmo Deus que revela os mistérios 112 5, 53 | humano, a luz da razão. E Deus não poderia negar-Se a Si 113 5, 55 | possibilidade de acreditar em Deus. Uma expressão, hoje generalizada, 114 5, 55 | identificar a palavra de Deus só com a Sagrada Escritura, 115 5, 55 | recordar que a palavra de Deus está presente tanto nos 116 5, 55(72) | da autoridade do próprio Deus que as revela, o qual não 117 5, 55 | depósito sagrado da palavra de Deus, confiado à Igreja; aderindo 118 5, 60 | humana criada à imagem de Deus, indicam-se os motivos da 119 5, 60 | do homem, do mundo e de Deus, apoiados num património 120 6, 64 | 64. A palavra de Deus destina-se a todo o homem, 121 6, 66 | universal do mistério de Deus, Uno e Trino, e da economia 122 6, 66 | exemplo, a linguagem sobre Deus, as relações pessoais no 123 6, 66 | Trindade, a acção criadora de Deus no mundo, a relação entre 124 6, 66 | no mundo, a relação entre Deus e o homem, a identidade 125 6, 66 | Cristo que é verdadeiro Deus e verdadeiro homem. E o 126 6, 67 | para acolher a revelação de Deus. Quando a teologia fundamental 127 6, 67 | conhecimento natural de Deus, à possibilidade de distinguir 128 6, 67 | Deste modo a , dom de Deus, apesar de não se basear 129 6, 70 | em Cristo, a promessa de Deus torna-se uma oferta universal: 130 6, 70 | da família dos filhos de Deus. Cristo faz com que dois 131 6, 70 | e membros da família de Deus » (Ef 2, 19).~Nesta asserção 132 6, 70 | referência à manifestação de Deus na natureza, como se viu 133 6, 71 | a verdade imutável que Deus revelou na história e na 134 6, 71 | línguas as maravilhas de Deus! » (Act 2, 7-11). O anúncio 135 6, 71 | respeito da revelação de Deus. O Evangelho não é contrário 136 6, 72 | desígnio providencial de Deus, que conduz a sua Igreja 137 6, 73 | ser sempre a palavra de Deus revelada na história, ao 138 6, 73 | Visto que a palavra de Deus é Verdade (cf. Jo 17, 17), 139 6, 73 | partindo da palavra de Deus, procura alcançar uma melhor 140 6, 73 | dois pólos — palavra de Deus e melhor conhecimento desta —, 141 6, 73 | circular com a Palavra de Deus enriquece a filosofia, porque 142 6, 74 | filosofia e a palavra de Deus manifesta-se fecunda também 143 6, 76 | à identidade pessoal de Deus e à questão acerca do sentido 144 6, 76 | questões como o conceito de um Deus pessoal, livre e criador, 145 6, 76 | estimulante da palavra de Deus, boa parte da filosofia 146 6, 79 | ainda antes, a palavra de Deuscoloca, hoje, ao pensamento 147 6, 79 | harmonia com a palavra de Deus. Esta filosofia será o terreno 148 7 | irrenunciáveis da palavra de Deus~ ~ 149 7, 80 | incriada, nem se autogerou. Só Deus é o Absoluto. Nas páginas 150 7, 80 | essencial dependência de Deus de toda criaturaincluindo 151 7, 80 | Finalmente, a palavra de Deus apresenta o problema do 152 7, 80 | Jesus Cristo, o Verbo de Deus encarnado, que realiza em 153 7, 80 | mundo criado, e mesmo de Deus. A filosofia encontra, neste 154 7, 80 | inteligível a essência íntima de Deus e do homem: no mistério 155 7, 81 | consonância com a palavra de Deus ocorre, antes de mais, que 156 7, 81 | humano. 98~A palavra de Deus revela o fim último do homem, 157 7, 82 | riqueza contida na palavra de Deus. De facto, a Sagrada Escritura 158 7, 83 | é o sumo Bem, o próprio Deus. Não é minha intenção falar 159 7, 83 | pessoa do outro, no ser, em Deus. Um grande desafio, que 160 7, 83 | Revelação.~A palavra de Deus alude continuamente a realidades 161 7, 84 | não fosse, a palavra de Deus, que é sempre palavra divina 162 7, 84 | capaz de exprimir nada sobre Deus. A interpretação desta Palavra 163 7, 84 | não haveria revelação de Deus, mas só a expressão de noções 164 7, 85 | exigências postas pela palavra de Deus à filosofia. Por isso mesmo, 165 7, 85 | exigências que a palavra de Deus põe ao pensamento humano, 166 7, 90 | conteúdos próprios da palavra de Deus, é negação da humanidade 167 7, 90 | revelam a sua semelhança com Deus, conduzindo-o progressivamente 168 7, 92 | indagação é « a Verdade, o Deus vivo e o seu desígnio de 169 7, 93 | contemplação do próprio mistério de Deus Uno e Trino. E a este chega-se 170 7, 93 | da encarnação do Filho de Deus: sobre o facto de Ele Se 171 7, 93 | compreensão da kenosi de Deus, mistério verdadeiramente 172 7, 94 | como a verdade acerca de Deus, que é comunicada pelo próprio 173 7, 94 | comunicada pelo próprio Deus por meio do texto sagrado. 174 7, 94 | sagrado. Assim, a linguagem de Deus toma corpo na linguagem 175 7, 95 | 95. A palavra de Deus não se destina apenas a 176 7, 98 | suas raízes na palavra de Deus. Para poder desempenhar 177 7, 99 | conceptuais, mas o mistério do Deus vivo. 120~A reflexão filosófica 178 Conc, 101 | radical que a revelação de Deus traz consigo. E isto foi, 179 Conc, 101 | pela tradição do Povo de Deus, com sua riqueza multiforme 180 Conc, 102 | profundas, inscritas por Deus na natureza humana, aparece 181 Conc, 102 | humanizante da palavra de Deus. Graças à mediação de uma 182 Conc, 103 | que acesso a palavra de Deus. Isto torna-se ainda mais 183 Conc, 104 | que lhe vem da palavra de Deus, pode criar uma reflexão 184 Conc, 105 | filosóficas da palavra de Deus e realizem uma reflexão 185 Conc, 105 | contradição com a palavra de Deus. Tenham sempre presente 186 Conc, 105 | sabedoria inspirada por Deus ». 128~Dirijo o meu apelo 187 Conc, 106 | que nascem da palavra de Deus, e tenham a força de elaborar 188 Conc, 107 | amor e ao conhecimento de Deus como suprema realização 189 Conc, 108 | feminilidade para que o Verbo de Deus pudesse encarnar e fazer-Se 190 Conc, 108(132)| louvor de Santa Maria Mãe de Deus: PG 43, 493] .


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