| Índice | Palavras: Alfabética - Freqüência - Invertidas - Tamanho - Estatísticas | Ajuda | Biblioteca IntraText | ||
| Alfabética [« »] deu 4 deu-se 1 deum 1 deus 190 deuses 1 deuteronómio 1 deve 54 | Freqüência [« »] 202 no 199 as 198 um 190 deus 182 ao 179 filosofia 170 homem | Ioannes Paulus PP. II Fides et ratio IntraText - Concordâncias deus |
negrito = Texto principal
Capítulo, Parágrafo cinza = comentário
1 Benc | contemplação da verdade. Foi Deus quem colocou no coração
2 Int, 2 | manifestar na última revelação de Deus: « Hoje vemos como por um
3 Int, 4 | sua capacidade de conhecer Deus, a verdade, o bem; pense-se,
4 Int, 5 | vida pessoal, do ser e de Deus. Como consequência, despontaram,
5 1 | REVELAÇÃO DA SABEDORIA DE DEUS~ ~
6 1, 7 | a sua origem no próprio Deus (cf. 2 Cor 4, 1-2). O conhecimento
7 1, 7 | acolhido na fé a palavra de Deus (cf. 1 Tes 2, 13). Na origem
8 1, 7 | agora revelado: « Aprouve a Deus, na sua bondade e sabedoria,
9 1, 7 | completamente gratuita, que parte de Deus e vem ao encontro da humanidade
10 1, 7 | Enquanto fonte de amor, Deus deseja dar-Se a conhecer,
11 1, 8 | sobrenatural da revelação de Deus. A crítica racionalista
12 1, 8 | precisamente no facto de Deus que Se revela, e é uma verdade
13 1, 8 | verdade certíssima porque Deus não Se engana nem quer enganar. 6~ ~
14 1, 9 | mistérios escondidos em Deus, que só podem ser conhecidos
15 1, 9 | fundamenta no testemunho de Deus e conta com a ajuda sobrenatural
16 1, 9 | verdade » (cf. Jo 1, 14) que Deus quis revelar na história,
17 1, 10 | salvífico da revelação de Deus na história e exprimiram
18 1, 10 | virtude desta revelação, Deus invisível (cf. Col 1, 15;
19 1, 10 | as obras, realizadas por Deus na história da salvação,
20 1, 10 | profunda tanto a respeito de Deus como a respeito da salvação
21 1, 11 | 11. Assim, a revelação de Deus entrou no tempo e na história.
22 1, 11 | a encarnação do Filho de Deus, vivemos e antecipamos desde
23 1, 11 | Heb 1, 2).~A verdade que Deus confiou ao homem a respeito
24 1, 11 | pelos profetas, falou-nos Deus nestes nossos dias, que
25 1, 11 | manifestar-lhes a vida íntima de Deus (cf. Jo 1, 1-18). Jesus
26 1, 11 | portanto, as palavras de Deus" (Jo 3, 34) e consuma a
27 1, 11 | um caminho que o Povo de Deus há-de percorrer inteiramente,
28 1, 11 | realizem as palavras de Deus ». 11~ ~
29 1, 12 | podemos constatar a acção de Deus em favor da humanidade.
30 1, 12 | A encarnação do Filho de Deus permite ver realizada uma
31 1, 12 | esconde-se no fragmento, Deus assume o rosto do homem.
32 1, 13 | manifestar os segredos de Deus; 13 e contudo, o conhecimento
33 1, 13 | Concílio ensina que, « a Deus que revela, é devida a obediência
34 1, 13 | resposta de obediência a Deus. Isto implica que Ele seja
35 1, 13 | transcendência e liberdade suprema. Deus que Se dá a conhecer na
36 1, 13 | revelado, porque é o próprio Deus que o garante. Esta verdade,
37 1, 13 | pelo qual nos entregamos a Deus, sempre foi considerado
38 1, 13 | realiza nas opções contra Deus. Na verdade, como poderia
39 1, 13 | sinais, é que está o dom de Deus ». 16 Temos um eco disto
40 1, 13(15) | homem depende totalmente de Deus, enquanto seu Criador e
41 1, 13(15) | somos obrigados, quando Deus Se revela, a prestar-Lhe,
42 1, 13 | mistério da vida trinitária de Deus. 19~ ~
43 1, 14 | constantemente para o mistério de Deus que a mente não consegue
44 1, 14 | ante o mistério infinito de Deus.~A Revelação introduz, portanto,
45 1, 14 | filhos de Eva, longe de Deus, o que é que comecei a fazer
46 1, 15 | possibilidade oferecida por Deus, para reencontrar em plenitude
47 1, 15 | visão última e definitiva de Deus, que está reservada para
48 1, 15 | duradoura da contemplação de Deus Uno e Trino.~ ~
49 2, 16 | torna visível e actua o Deus de Israel. Assim, não é
50 2, 16 | tempo professar a fé em Deus que neles actua. A fé aperfeiçoa
51 2, 16 | adequado a si mesmo, o mundo e Deus.~ ~
52 2, 17 | quando exclama: « A glória de Deus é encobrir as coisas, e
53 2, 17 | investigá-las » (25, 2). Deus e o homem estão colocados,
54 2, 17 | numa relação única. Em Deus reside a origem de tudo,
55 2, 17 | insondáveis para mim, ó Deus, vossos pensamentos! Quão
56 2, 18 | mistério. Na revelação de Deus, pôde sondar em profundidade
57 2, 18 | regra funda-se no « temor de Deus », de quem a razão deve
58 2, 18 | depois, chega a afirmar que « Deus não existe » (cf. Sal 1413,
59 2, 19 | o autor sagrado fala de Deus que Se dá a conhecer também
60 2, 19 | não chega a reconhecer Deus como criador de tudo, isso
61 2, 20 | conhecimento no temor de Deus: « O temor do Senhor é o
62 2, 21 | povo, com o mundo e com Deus. Esta abertura ao mistério,
63 2, 21 | misteriosos desígnios de Deus (cf. 30, 1-6). Todavia,
64 2, 21 | provém da certeza de que Deus o criou como um « explorador » (
65 2, 21 | da dúvida. Apoiando-se em Deus, o crente permanece, em
66 2, 22 | chegar ao conhecimento de Deus. Efectivamente, através
67 2, 22 | tal facilidade de acesso a Deus criador.~O livro do Génesis
68 2, 22 | homem, quando narra que Deus o colocou no jardim do Éden,
69 2, 22 | do conhecimento vindo de Deus. Nesta desobediência original,
70 2, 23 | mundo » e a sabedoria de Deus revelada em Jesus Cristo.
71 2, 23 | este dilema. O Filho de Deus crucificado é o acontecimento
72 2, 23 | deste século? Porventura, Deus não considerou louca a sabedoria
73 2, 23 | Apóstolo. Para aquilo que Deus quer realizar, não basta
74 2, 23 | louco segundo o mundo é que Deus escolheu para confundir
75 2, 23 | desprezível no mundo, é que Deus escolheu, como também aquelas
76 2, 23 | fonte de vida e de amor, mas Deus, para revelar o mistério
77 2, 23 | paradoxo que quer exprimir: « Deus escolheu, no mundo, aquelas
78 2, 23 | reflexões a respeito de Deus. A razão não pode esgotar
79 3, 24 | com esta inscrição: "Ao Deus desconhecido". Pois bem!
80 3, 24 | daqui, S. Paulo fala-lhes de Deus enquanto criador, como Aquele
81 3, 24 | que os homens procurem a Deus e se esforcem por encontrá-Lo,
82 3, 24 | desejo e a nostalgia de Deus. Recorda-o a liturgia de
83 3, 24 | pelos que não crêem, diz: « Deus eterno e omnipotente, criastes
84 3, 33 | verdadeiro e coerente de Deus Uno e Trino. Deste modo,
85 3, 34 | 34. Esta verdade, que Deus nos revela em Jesus Cristo,
86 3, 34 | unidade, ao mostrar que Deus criador é também o Deus
87 3, 34 | Deus criador é também o Deus da história da salvação.
88 3, 34 | da história da salvação. Deus que fundamenta e garante
89 3, 34(29) | fidelíssima das ordens de Deus", segundo ele escreveu na
90 3, 34(29) | da fé têm origem no mesmo Deus" (Gaudium et spes, 36).
91 4, 36 | conhecimento natural de Deus e da voz da consciência
92 4, 36 | que os homens tinham de Deus. Bem sabemos que a religião
93 4, 36 | anúncio e à compreensão do Deus de Jesus Cristo.~ ~
94 4, 38 | todos os homens diante de Deus. A primeira consequência
95 4, 38 | bem que permite chegar a Deus, todos devem estar em condições
96 4, 38 | conhecimento do Filho de Deus ».36 Segundo este pensador
97 4, 38 | a força e a sabedoria de Deus. A filosofia grega não torna
98 4, 39 | discurso racional sobre Deus ainda estavam ligadas à
99 4, 39 | verdadeira doutrina acerca de Deus. Este pensamento cristão
100 4, 43 | luz da fé provêm ambas de Deus: argumentava ele; por isso,
101 4, 43 | conhecimento do mistério de Deus Uno e Trino. Embora sublinhando
102 4, 43 | Predecessor, o Servo de Deus Paulo VI, por ocasião do
103 4, 44 | a fé e o conhecimento de Deus: conhece por conaturalidade,
104 4, 44 | alcançando o próprio mistério de Deus.~Intimamente convencido
105 5, 49 | pureza da fé do povo de Deus.~ ~
106 5, 50 | exigências próprias da palavra de Deus e da reflexão teológica.~
107 5, 50 | relativos, por exemplo, a Deus, ao homem, à sua liberdade
108 5, 51 | da relação do homem com Deus.~E hoje, com esta multiplicação
109 5, 53 | conhecimento natural de Deus e a Revelação, a razão e
110 5, 53 | natural da existência de Deus, princípio e fim de todas
111 5, 53 | e razão, porque o mesmo Deus que revela os mistérios
112 5, 53 | humano, a luz da razão. E Deus não poderia negar-Se a Si
113 5, 55 | possibilidade de acreditar em Deus. Uma expressão, hoje generalizada,
114 5, 55 | identificar a palavra de Deus só com a Sagrada Escritura,
115 5, 55 | recordar que a palavra de Deus está presente tanto nos
116 5, 55(72) | da autoridade do próprio Deus que as revela, o qual não
117 5, 55 | depósito sagrado da palavra de Deus, confiado à Igreja; aderindo
118 5, 60 | humana criada à imagem de Deus, indicam-se os motivos da
119 5, 60 | do homem, do mundo e de Deus, apoiados num património
120 6, 64 | 64. A palavra de Deus destina-se a todo o homem,
121 6, 66 | universal do mistério de Deus, Uno e Trino, e da economia
122 6, 66 | exemplo, a linguagem sobre Deus, as relações pessoais no
123 6, 66 | Trindade, a acção criadora de Deus no mundo, a relação entre
124 6, 66 | no mundo, a relação entre Deus e o homem, a identidade
125 6, 66 | Cristo que é verdadeiro Deus e verdadeiro homem. E o
126 6, 67 | para acolher a revelação de Deus. Quando a teologia fundamental
127 6, 67 | conhecimento natural de Deus, à possibilidade de distinguir
128 6, 67 | Deste modo a fé, dom de Deus, apesar de não se basear
129 6, 70 | em Cristo, a promessa de Deus torna-se uma oferta universal:
130 6, 70 | da família dos filhos de Deus. Cristo faz com que dois
131 6, 70 | e membros da família de Deus » (Ef 2, 19).~Nesta asserção
132 6, 70 | referência à manifestação de Deus na natureza, como se viu
133 6, 71 | a verdade imutável que Deus revelou na história e na
134 6, 71 | línguas as maravilhas de Deus! » (Act 2, 7-11). O anúncio
135 6, 71 | respeito da revelação de Deus. O Evangelho não é contrário
136 6, 72 | desígnio providencial de Deus, que conduz a sua Igreja
137 6, 73 | ser sempre a palavra de Deus revelada na história, ao
138 6, 73 | Visto que a palavra de Deus é Verdade (cf. Jo 17, 17),
139 6, 73 | partindo da palavra de Deus, procura alcançar uma melhor
140 6, 73 | dois pólos — palavra de Deus e melhor conhecimento desta —,
141 6, 73 | circular com a Palavra de Deus enriquece a filosofia, porque
142 6, 74 | filosofia e a palavra de Deus manifesta-se fecunda também
143 6, 76 | à identidade pessoal de Deus e à questão acerca do sentido
144 6, 76 | questões como o conceito de um Deus pessoal, livre e criador,
145 6, 76 | estimulante da palavra de Deus, boa parte da filosofia
146 6, 79 | ainda antes, a palavra de Deus — coloca, hoje, ao pensamento
147 6, 79 | harmonia com a palavra de Deus. Esta filosofia será o terreno
148 7 | irrenunciáveis da palavra de Deus~ ~
149 7, 80 | incriada, nem se autogerou. Só Deus é o Absoluto. Nas páginas
150 7, 80 | essencial dependência de Deus de toda criatura — incluindo
151 7, 80 | Finalmente, a palavra de Deus apresenta o problema do
152 7, 80 | Jesus Cristo, o Verbo de Deus encarnado, que realiza em
153 7, 80 | mundo criado, e mesmo de Deus. A filosofia encontra, neste
154 7, 80 | inteligível a essência íntima de Deus e do homem: no mistério
155 7, 81 | consonância com a palavra de Deus ocorre, antes de mais, que
156 7, 81 | humano. 98~A palavra de Deus revela o fim último do homem,
157 7, 82 | riqueza contida na palavra de Deus. De facto, a Sagrada Escritura
158 7, 83 | é o sumo Bem, o próprio Deus. Não é minha intenção falar
159 7, 83 | pessoa do outro, no ser, em Deus. Um grande desafio, que
160 7, 83 | Revelação.~A palavra de Deus alude continuamente a realidades
161 7, 84 | não fosse, a palavra de Deus, que é sempre palavra divina
162 7, 84 | capaz de exprimir nada sobre Deus. A interpretação desta Palavra
163 7, 84 | não haveria revelação de Deus, mas só a expressão de noções
164 7, 85 | exigências postas pela palavra de Deus à filosofia. Por isso mesmo,
165 7, 85 | exigências que a palavra de Deus põe ao pensamento humano,
166 7, 90 | conteúdos próprios da palavra de Deus, é negação da humanidade
167 7, 90 | revelam a sua semelhança com Deus, conduzindo-o progressivamente
168 7, 92 | indagação é « a Verdade, o Deus vivo e o seu desígnio de
169 7, 93 | contemplação do próprio mistério de Deus Uno e Trino. E a este chega-se
170 7, 93 | da encarnação do Filho de Deus: sobre o facto de Ele Se
171 7, 93 | compreensão da kenosi de Deus, mistério verdadeiramente
172 7, 94 | como a verdade acerca de Deus, que é comunicada pelo próprio
173 7, 94 | comunicada pelo próprio Deus por meio do texto sagrado.
174 7, 94 | sagrado. Assim, a linguagem de Deus toma corpo na linguagem
175 7, 95 | 95. A palavra de Deus não se destina apenas a
176 7, 98 | suas raízes na palavra de Deus. Para poder desempenhar
177 7, 99 | conceptuais, mas o mistério do Deus vivo. 120~A reflexão filosófica
178 Conc, 101 | radical que a revelação de Deus traz consigo. E isto foi,
179 Conc, 101 | pela tradição do Povo de Deus, com sua riqueza multiforme
180 Conc, 102 | profundas, inscritas por Deus na natureza humana, aparece
181 Conc, 102 | humanizante da palavra de Deus. Graças à mediação de uma
182 Conc, 103 | que dá acesso a palavra de Deus. Isto torna-se ainda mais
183 Conc, 104 | que lhe vem da palavra de Deus, pode criar uma reflexão
184 Conc, 105 | filosóficas da palavra de Deus e realizem uma reflexão
185 Conc, 105 | contradição com a palavra de Deus. Tenham sempre presente
186 Conc, 105 | sabedoria inspirada por Deus ». 128~Dirijo o meu apelo
187 Conc, 106 | que nascem da palavra de Deus, e tenham a força de elaborar
188 Conc, 107 | amor e ao conhecimento de Deus como suprema realização
189 Conc, 108 | feminilidade para que o Verbo de Deus pudesse encarnar e fazer-Se
190 Conc, 108(132)| louvor de Santa Maria Mãe de Deus: PG 43, 493] .