Cap.,  N.

  1 Int,  2  |           adorá-lo «em espírito e verdade»11; a esperança de encontrar
  2 Int,  2  |       para a vida eterna»14, como verdade e graça salvadoras. A Igreja
  3   1,  3  |        para sempre, o Espírito da verdade»17.~É precisamente a este
  4   1,  3  |   precisamente a este Espírito da verdade que Jesus chama o Paráclito —
  5   1,  4  |          sempre na Igreja a mesma verdade, que os Apóstolos ouviram
  6   1,  5  |       parte do Pai, o Espírito da verdade que procede do Pai, ele
  7   1,  5  |         testemunho do Espírito da verdade que o testemunho humano
  8   1,  6  |           Ele vier, o Espírito da verdade, guiar-vos-á para toda a
  9   1,  6  |           guiar-vos-á para toda a verdade; porque Ele não falará por
 10   1,  6  |         Consolador, o Espírito da verdade, como Aquele que «ensinará
 11   1,  6  |        Ele vos guiará para toda a verdade». Este «guiar para toda
 12   1,  6  |           Este «guiar para toda a verdade», em relação com aquilo
 13   1,  6  |       aquele «guiar para a toda a verdade» está em ligação não apenas
 14   1,  6  |    revelado. O «guiar para toda a verdade» realiza-se, pois, na fé
 15   1,  6  |         fé: é obra do Espírito da verdade e é fruto da sua acção no
 16   1,  7  |     virtude da qual o Espírito da verdade opera na história do homem
 17   1,  7  |          invisível, o Espírito da verdade. Quanto esta missão (do
 18   1,  19 |         encerram uma afirmação da verdade quanto ao Redentor, não
 19   1,  19 |   dimensão ainda mais profunda da verdade acerca de Jesus de Nazaré
 20   1,  22 |         máximo que é possível, da verdade contida no discurso do Cenáculo.
 21   1,  22 |         qual, sendo o Espírito da verdade, guiará os Apóstolos e a
 22   1,  22 |    Apóstolos e a Igreja «a toda a verdade». 77 Isto realizar-se-á
 23   1,  23 |           Paráclito e Espírito da verdade. Eles constituem o tempo
 24   1,  24 |              É Ele: o Espírito da verdade, o Paráclito enviado por
 25   1,  25 |        Consolador, ao Espírito da verdade, começaram a verificar-se
 26   1,  25 |         no conhecimento de toda a verdade (cf. Jo 16, 13), unifica-a
 27   1,  26 |   pneumatológico»: impregnando da verdade sobre o Espírito Santo,
 28   1,  26 |          como guia ao Espírito da verdade e dando testemunho juntamente
 29   1,  26 |        fazer com que os frutos da Verdade e do Amor — os frutos autênticos
 30   2,  27 |          Consolador e Espírito da verdade — que fora prometido como
 31   2,  27 |           que «guiará para toda a verdade» — é anunciado agora, com
 32   2,  27 |        sua vez, que o Espírito da verdade demonstrará a culpa do «
 33   2,  27 |       salvação dos homens. É esta verdade, precisamente, que parece
 34   2,  29 |           Paráclito e Espírito da verdade: elas inscrevem-se, de um
 35   2,  29 |   abrindo-se à luz do Espírito da verdade, se apresenta como o depositário
 36   2,  30 |         testemunho, o Espírito da verdade, pela boca de São Pedro, «
 37   2,  31 |            a acção do Espírito da verdade, que «convence o mundo quanto
 38   2,  31 |           da acção do Espírito da verdade no íntimo do homem, torna-se
 39   2,  31 |        uma dupla dádiva: o dom da verdade da consciência, com o dom
 40   2,  31 |           redenção. O Espírito da Verdade é o Consolador.~O convencer
 41   2,  32 |  consciência humana quanto a esta verdade inefável a não ser Ele mesmo,
 42   2,  32 |          Ele mesmo, o Espírito da Verdade. Ele é o Espírito, que «
 43   2,  32 |       Espírito Santo: Espírito da verdade, mas também Consolador.~
 44   2,  33 |           menos, o afastamento da verdade contida na Palavra de Deus,
 45   2,  33 |          coisas». 128 À luz desta verdade, compreende-se que a «desobediência»,
 46   2,  33 |          menos, do afastamento da verdade contida na Palavra do Pai.
 47   2,  33 |          como radical rejeição da verdade contida no Verbo do Pai,
 48   2,  35 |           extingue. O Espírito da verdade conhece a realidade originária
 49   2,  36 |          o mal, mediante a íntima verdade do ser, a qual é reflexo
 50   2,  37 |           chamado a participar na verdade e no amor. Esta participação
 51   2,  37 |          Com efeito, é falseada a verdade do homem: de quem é o homem
 52   2,  37 |         falseada» completamente a verdade sobre quem é Deus. Deus
 53   2,  39 |       manifestou-se em oposição à verdade, com base na mentira já
 54   2,  39 |           da vida e o Espírito da verdade.~O «convencer quanto ao
 55   2,  39 |           modo, que o Espírito da verdade, o Paráclito, «convence
 56   2,  41 |          vida nova e eterna.~Esta verdade sobre o Espírito Santo é
 57   2,  43 |          o influxo do Espírito da verdade, de que fala o Evangelho,
 58   2,  43 |           para resolver segundo a verdade os problemas morais, que
 59   2,  43 |        outras semelhantes são, na verdade, uma infâmia; ao mesmo tempo
 60   2,  44 |          ao pecado, o Espírito da verdade encontra-se com a voz das
 61   2,  44 |           pastoral já citada: «Na verdade, os desequilíbrios de que
 62   2,  45 |                 45. O Espírito da verdade, que «convence o mundo quanto
 63   2,  45 |        pecado, para reconstruir a verdade e o amor no próprio coração
 64   2,  45 |      eterno? Quando o Espírito da verdade, que «convence o mundo quanto
 65   2,  45 | conversão-remissão, é comSrmada a verdade daquilo que escreve Santo
 66   2,  47 |            A acção do Espírito da verdade, que tende ao salvífico «
 67   2,  47 |       acção íntima do Espírito da verdade. Sob esta luz, adquirem
 68   2,  48 |          ao juízo». O Espírito da verdade que vem em auxílio dos homens
 69   2,  48 |        humanas, para conhecerem a verdade do pecado, ao mesmo tempo
 70   2,  48 |      tempo faz com que conheçam a verdade da justiça que entrou na
 71   2,  48 |           que Lhe estão unidos na verdade e no amor.~Nesta justiça
 72   3,  52 |       Filho». 213 É então que, na verdade, «recebemos o espírito de
 73   3,  53 |           da acção do Espírito da verdade, o qual, ao longo dos séculos,
 74   3,  53 |  invisivelmente opera a graça. Na verdade, se Cristo morreu por todos
 75   3,  54 |          adoradores em espírito e verdade é que devem adorá-lo». 226
 76   3,  54 |       adoram a Deus em espírito e verdade». Deve ser para todos uma
 77   3,  55 |          uma exortação a viver na verdade, ou seja, segundo os ditames
 78   3,  55 |    profissão de fé no Espírito da verdade, Aquele que dá a vida. O
 79   3,  55 | obtendo-nos o Espírito Santo. «Na verdade, fomos comprados por um
 80   3,  58 |           ele para dar a vida. Na verdade, «embora o... corpo esteja
 81   3,  59 |       desde o princípio. 255 Esta verdade íntima do homem deve ser
 82   3,  59 |     relação com Deus; e, na mesma verdade, deve ser igualmente redescoberta
 83   3,  59 |          a realização plena desta verdade do ser dão-se só por obra
 84   3,  59 |       Santo. O homem aprende esta verdade de Jesus Cristo e põe-na
 85   3,  59 |       união dos filhos de Deus na verdade e na carídade». 259 O Concílio
 86   3,  59 |          O Concílio insiste nesta verdade sobre o homem; e a Igreja
 87   3,  59 |        Então pode repetir-se, com verdade, que é «glória de Deus o
 88   3,  60 |          por arrancá-lo à genuína verdade do seu ser e da sua vida —
 89   3,  60 |          porque as testemunhas da Verdade divina, neste caso, tornam-se
 90   3,  60 |           da acção do Espírito da verdade, presente no coração e na
 91   3,  61 |       Paráclito, como Espírito da verdade, e fala da sua própria «
 92   3,  62 |       união dos filhos de Deus na verdade e na caridade». 272 Tal
 93   3,  63 |          de Paráclito-Espírito da verdade. É este precisamente o mistério
 94   3,  63 |          Consolador e Espírito da verdade. No âmbito da sua missão,
 95   3,  64 |        cheguem ao conhecimento da verdade», 279 a Redenção compreende
 96   3,  64 |      Senhor e seu Redentor. É uma verdade fundada no ensino do Concílio,
 97 Conc,  67|           homem, como Espírito da verdade e como Consolador, Intercessor
 98 Conc,  67|       como Paráclito, Espírito da verdade e do amor, o homem que vive
 99 Conc,  67|         amor, o homem que vive de verdade e de amor e que, sem a fonte
100 Conc,  67|        amor e que, sem a fonte da verdade e do amor, não pode viver.