Cap.,  N.

 1 Int,  2  |     Nosso Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus Pai e a comunhão
 2 Int,  2  |      encontrar nele o segredo do amor e a força de uma «nova criação»12:
 3   1,  10 |          sua vida íntima Deus «é Amor»36, amor essencial, comum
 4   1,  10 |          íntima Deus «é Amor»36, amor essencial, comum às três
 5   1,  10 |         às três Pessoas divinas: amor pessoal é o Espírito Santo,
 6   1,  10 |       totalmente dom, permuta de amor recíproco entre as Pessoas
 7   1,  10 |         ao Filho na divindade, é Amor e Dom (incriado) do qual
 8   1,  10 |         o Apóstolo São Paulo: «O amor de Deus foi derramado nos
 9   1,  21 |   directamente do Espírito que é Amor e, por isso, união do Pai
10   1,  23 |  profunda de Deus, o qual, sendo Amor, é a fonte inexaurível da
11   1,  23 |          revelação e a dádiva do Amor eterno: o Espírito Santo,
12   1,  26 |        os frutos da Verdade e do Amor — os frutos autênticos do
13   2,  29 |         criado e conservado pelo amor do Criador; mundo caído,
14   2,  31 |    generosa dádiva da graça e do Amor: «Recebei o Espírito Santo». 118
15   2,  31 |   Redentor, a oblação do supremo amor, que supera o mal de todos
16   2,  33 |   omnipotencia e conjuntamente o amor «de Deus Pai, Criador do
17   2,  34 |         directa do seu recíproco amor, do qual deriva a criação,
18   2,  34 |           mas Ele próprio é esse Amor. Ele mesmo, como Amor, é
19   2,  34 |       esse Amor. Ele mesmo, como Amor, é o eterno Dom incriado.
20   2,  34 |           17), na riqueza do seu amor, fala aos homens como a
21   2,  35 |          exactamente Ele que é o Amor do Pai e do Filho, Ele que
22   2,  35 |          e na recusa do Dom e do Amor, os quais decidem do princípio
23   2,  37 |         como omnipotência, que é Amor. Simultaneamente, revelou
24   2,  37 |       participar na verdade e no amor. Esta participação significa
25   2,  37 |      bonum diffusivum sui», como Amor criador. Quem poderia «convercer»
26   2,  37 |       profundezas de Deus» e é o Amor do Pai e do Filho?~ ~
27   2,  38 |          do homem, até ao ódio: «amor sui usque ad contemptum
28   2,  38 |        usque ad contemptum Dei» [amor de si mesmo até ao desprezo
29   2      |       transforma o sofrimento em amor salvífico~ ~
30   2,  39 |   permanente suspeição o próprio Amor criador e salvífico. O homem
31   2,  39 |         recusa do Espírito que é Amor e Dom? A concepção de Deus,
32   2,  39 |       profundezas de Deus» há um amor de Pai que, diante do pecado
33   2,  39 |          a admirável economia do amor redentor em Jesus Cristo,
34   2,  39 |          mistério da piedade», o amor possa revelar-se mais forte
35   2,  39 |  convence quanto ao pecado», é o Amor do Pai e do Filho; e, como
36   2,  39 |        Em Deus, o Espírito que é Amor faz com que a consideração
37   2,  39 |      traduza em novas dádivas do amor salvífico. D'Ele, na unidade
38   2,  39 |        Se o pecado, rejeitando o amor, gerou o «sofrimento» do
39   2,  39 |   cósmico com uma nova efusão de amor, que redimirá o mundo. E
40   2,  39 |    palavra em que se manifesta o Amor eterno e cheio de misericórdia: «
41   2,  40 | sofrimento, faz emergir o eterno amor salvífico. Ele, portanto,
42   2,  40 |  sofrimento da Cruz, retornou ao amor, traído por Adão com o pecado.
43   2,  40 |        Deus» e que é ele próprio Amor e Dom.~O Filho de Deus,
44   2,  40 |        sua morte, como vítima de amor na Cruz. Foi Ele, sozinho,
45   2,  40 |      transformar o sofrimento em amor redentor.~ ~
46   2,  41 |         um mistério paradoxal de amor: em Cristo, sofre um Deus
47   2,  41 |          da Cruz está operante o Amor, que reconduz o homem a
48   2,  41 |      Deus.~O Espírito Santo como Amor e Dom desce, em certo sentido,
49   2,  41 |         sacrifício com o fogo do Amor, que une o Filho ao Pai
50   2,  41 |          é tornado presente como Amor que está operante no mais
51   2,  45 |        reconstruir a verdade e o amor no próprio coração do homem.
52   2,  45 |       até à morte, em virtude do amor eterno? Quando o Espírito
53   2,  45 |     reprovação é transformada em amor salvífico, que sabe sofrer.
54   2,  48 |         Santo Agostinho, está o «amor de si mesmo levado até ao
55   2,  48 |          de Deus»; por outro, «o amor de Deus até ao desprezo
56   2,  48 |          se elevem no sentido do amor em que se revela o Espírito
57   2,  48 |     estão unidos na verdade e no amor.~Nesta justiça o Espírito
58   3,  52 |         origem o Espírito Santo, Amor e Dom. Como tal Ele é dado
59   3,  54 |    manifestou-se a graça». 229 O amor de Deus Pai, dom, graça
60   3,  54 |         escondido», 230 que como Amor e Dom «enche o universo». 231
61   3,  59 |      todos», 258 como Dom e como Amor. Dom e Amor: é esta a eterna
62   3,  59 |      como Dom e como Amor. Dom e Amor: é esta a eterna potência
63   3,  64 |   realiza a «condescendência» do Amor infinito da Santíssima Trindade:
64   3,  66 |         formação ela coopera com amor materno». Ela, pelas suas «
65 Conc,  67|         Espírito da verdade e do amor, o homem que vive de verdade
66 Conc,  67|         que vive de verdade e de amor e que, sem a fonte da verdade
67 Conc,  67|          a fonte da verdade e do amor, não pode viver. Para ele
68 Conc,  67|        dispensar aqueles dons do Amor, que por meio dele «foi
69 Conc,  67|           os homens, criados por amor à imagem e semelhança da
70 Conc,  67|         a alegria que é fruto do amor e, portanto, de Deus que «
71 Conc,  67|         portanto, de Deus que «é Amor»; pede «a justiça, a paz
72 Conc,  67|          Também a paz é fruto do amor: a paz interior, que o homem
73 Conc,  67|        passa, afinal, através do amor, e tende a criar uma civilização
74 Conc,  67|         criar uma civilização do amor, a Igreja fixa o olhar naquele
75 Conc,  67|          o olhar naquele que é o Amor do Pai e do Filho e, não
76 Conc,  67|      para «encher o universo» de amor e de paz.~Diante dele ajoelho-me,