Cap.,  N.

 1 Int,  2      |              pela Igreja, precisa de ser incessantemente reavivada
 2   1,  5(22)  |             a Sagrada Escritura deve ser «lida e interpretada com
 3   1,  6      |         homem. O Espírito Santo deve ser em tudo isso o guia supremo
 4   1,  7      |             Apóstolos — continuará a ser manifestada na Igreja mediante
 5   1,  7      |             daquele «receberá» podem ser explicadas ainda as outras
 6   1,  9      |           discurso de despedida pode ser lido como uma preparação
 7   1,  12     |              à existência do próprio ser do cosmos, ou seja, o dom
 8   1,  13     |          discurso de despedida devem ser relidas também em conexão
 9   1,  16     |          será também o mediador para ser concedido este Espírito
10   1,  16     |             proféticos que acabam de ser apresentados devem ser lidos
11   1,  16     |            de ser apresentados devem ser lidos por nós à luz do Evangelho;
12   1,  18     |          modo, confessou e proclamou ser Aquele que «foi ungido»
13   1,  18     |           que «foi ungido» pelo Pai, ser o Messias, isto é, Aquele
14   1,  20     |                Este mistério viria a ser gradualmente desvendado
15   1,  21     |            isto é, do mais íntimo do ser que é Jesus. É uma outra
16   1,  22     |              repousa sobre ele, para ser, de dentro, o guia de toda
17   1,  25     |            colaboradores, continua a ser transmitida na Ordenação
18   1,  26     |              neste sentido que devem ser bem consideradas e avaliadas
19   2,  27     |             quanto ao juízo».~Parece ser também significativo o contexto.
20   2,  27     |              indica também como deve ser entendido aquele «convencer
21   2,  27     |             precisamente, que parece ser acentuada pela afirmação
22   2,  29     |            que os cristãos acreditam ser criado e conservado pelo
23   2,  29     |         derrota do Maligno, a fim de ser transformado e poder alcançar,
24   2,  30     |          intermédio... depois de vos ser entregue, segundo o desígnio
25   2,  31     |            com o testemunho que deve ser dado do mistério pascal:
26   2,  31     |            mors» [ó morte, eu hei-de ser a tua morte], 120 assim
27   2,  32     |          esta verdade inefável a não ser Ele mesmo, o Espírito da
28   2,  32     |           Cristo. Por isso, não pode ser «convencido» quanto a ela
29   2,  32     |            Cristo. E também não pode ser dela «convencido» se não
30   2,  35     |             pecado dos primórdios do ser humano, exactamente Ele
31   2,  36     |            desta desobediência devem ser procuradas em profundidade
32   2,  36     |              Chamado à existência, o ser humano — homem e mulher —
33   2,  36     |               intransponível para um ser criado. É neste sentido
34   2,  36     |             É neste sentido que deve ser entendida a proibição da
35   2,  36     |             liberdade do homem, como ser criado. O Deus Criador é,
36   2,  36     |         mediante a íntima verdade do ser, a qual é reflexo do Verbo,
37   2,  37     |     oslimites intransponíveis do seu ser e da sua liberdade. Esta «
38   2,  37     |           Deus. Deus criador passa a ser colocado em estado de suspeição,
39   2,  38     |            desde o princípio», há-de ser considerado como inimigo
40   2,  38     |        efeitos, facilmente demonstra ser, tanto no plano da teoria
41   2,  39     |              concepção de Deus, como ser necessariamente perfeitíssimo,
42   2,  40     |          pela sua piedade. Apesar de ser Filho de Deus, aprendeu
43   2,  44     |           não pára pelo facto de ele ser chamado com o seu nome e
44   2,  45(177)|            homens podem falar, podem ser vistos através das acções
45   2,  45(177)|           com os seus membros, podem ser ouvidos quando falam; e,
46   2,  46     |              Espírito Santo não pode ser perdoado nem nesta vida
47   3,  49     |              mesmo Símbolo, proclama ser consubstancial ao Pai: «
48   3,  54     |            espírito e verdade». Deve ser para todos uma ocasião especial
49   3,  54     |           Deus está no íntimo do seu ser, como pensamento, consciência
50   3,  54     |              Somente o Espírito pode ser «mais íntimo do que o meu
51   3,  54     |           que o meu íntimo», quer no ser quer na experiência espiritual;
52   3,  54     |       espiritual; só o Espírito pode ser a tal ponto imanente ao
53   3,  55     |               que «Ele é destinado a ser ocasião de queda e de ressurgimento
54   3,  55     |             para muitos em Israel, a ser sinal de contradição». 232
55   3,  55     |    imperfeição em confronto com Ele, Ser perfeitíssimo. Mas a oposição
56   3,  55     |                No homem, porque é um ser composto, espírito e corpo,
57   3,  56     |           única e exclusiva forma do ser. Daqui se segue que, segundo
58   3,  56     |    interpretação, a religião só pode ser entendida como uma espécie
59   3,  56     |          ilusão idealista», que deve ser combatida dos modos e com
60   3,  56     | característico do nosso tempo, devem ser postos em evidência os «
61   3,  57     |             ou seja, de todo o nosso ser humano, que é corporal e
62   3,  57     |         aproximou precisamente deste ser humano. Deus Pai enviou «
63   3,  59     |         verdade íntima do homem deve ser continuamente redescoberta
64   3,  59     |               na mesma verdade, deve ser igualmente redescoberta
65   3,  59     |        encontrar-se plenamente a não ser no dom sincero de si mesmo»,
66   3,  59     |             criatura sobre a terra a ser querida por Deus por si
67   3,  59     |    realização plena desta verdade do ser dão-se só por obra do Espírito
68   3,  60     |          esta dimensão divina do seu ser e da sua vida, quer como
69   3,  60     |             à genuína verdade do seu ser e da sua vida — sobre a
70   3,  64     |             Ela tem consciência de o ser pelo poder do Espírito Santo,
71   3,  65     |         pública! A oração continua a ser sempre a voz de todos os
72 Conc,  67    |             Santo não cessa nunca de ser o guarda da esperança no
73 Conc,  67    |              invoca-o com todo o seu ser. Para ele se volta, como
74 Conc,  67    |             procura no íntimo do seu ser; a paz que a humanidade,