Cap.,  N.

 1 Int,  2 |         reavivada e aprofundada na consciência do Povo de Deus. Neste último
 2 Int,  2 |       desenvolver na Igreja aquela consciência com que ela «é impelida
 3   1,  21|         Santo, da qual Ele tem uma consciência perfeita, exprime-se nessa «
 4   1,  25|         nos resulta que, segundo a consciência da primitiva comunidade —
 5   2,  31|          em si o juízo interior da consciência; e este, sendo uma comprovação
 6   2,  31|        dádiva: o dom da verdade da consciência, com o dom da certeza da
 7   2,  32|    convencer o mundo», o homem e a consciência humana quanto a esta verdade
 8   2,  32|             Não basta perscrutar a consciência humana, como mistério íntimo
 9   2,  33|      verifica-se na vontade — e na consciência — do homem, primeiro que
10   2,  36|           Santo concede como dom a consciência, a fim de que nela a imagem
11   2,  36|            é para o homem a luz da consciência e a fonte da ordem moral,
12   2,  37|      abertura desta liberdade — da consciência e da vontade humanas — para
13   2,  37|          acusação directamente, na consciência da criatura. Pela primeira
14   2,  40|           Deus, purificará a nossa consciência das obras mortas, para servir
15   2,  40|            sobre a «purificação da consciência» que ele opera. Trata-se
16   2     |            O sangue que purifica a consciência»~ ~
17   2,  42|            este «sangue purifica a consciência». 164 Portanto, este sangue
18   2,  43|          doutrina católica sobre a consciência, ao falar da vocação do
19   2,  43|    dignidade da pessoa humana. É a consciência, precisamente, que determina
20   2,  43|            tempo, «no fundo da sua consciência o homem descobre a presença
21   2,  43|         qual deve obedecer». 165 A consciência, portanto, não é uma fonte
22   2,  43|      Precisamente neste sentido, a consciência é o «santuário íntimo» onde «
23   2,  43|   referência directa ao Criador: a consciência encontra sempre o seu fundamento
24   2,  43|       outro meio que não seja o da consciência. Se a consciência for recta,
25   2,  43|        seja o da consciência. Se a consciência for recta, ela servirá «
26   2,  43|        moralidade». 167~O fruto da consciência recta é, primeiro que tudo,
27   2,  44|           pecado», que acompanha a consciência humana todas as vezes que
28   2,  44|        condicionamentos da própria consciência no curso da história. Reencontramos
29   2,  44|      apoiando-se na voz da própria consciência, «deve combater sem tréguas
30   2,  45|     encontra-se com os esforços da consciência humana, de que falam os
31   2,  45|       sugestiva. Estes esforços da consciência determinam também os caminhos
32   2,  45|            do homem. Sabe-se que a consciência não só manda ou proíbe,
33   2,  45|       quanto ao pecado», permite à consciência humana participar naquela
34   2,  45|        naquela dor, então a dor da consciência torna-se particularmente
35   2,  45|     coração humano, os esforços da consciência, graças aos quais se opera
36   2,  45| profundidade abissal» do homem, da consciência humana, que se cumpre a
37   2,  45|         Cristo... purifica a nossa consciência das obras mortas, para servir
38   2,  46|           o Sangue que «purifica a consciência das obras mortas».~Sabemos
39   2,  46|     verdadeira, por Ele operada na consciência. Se Jesus diz que o pecado
40   2,  47|     espécie de impermeabilidade da consciência. um estado de alma que se
41   2,  48|            opera a «purificação da consciência» mediante o Sangue do Cordeiro.
42   3,  54|          seu ser, como pensamento, consciência e coração; é uma realidade
43   3,  55|        seja, segundo os ditames da consciência recta; e, ao mesmo tempo,
44   3,  60|        homem, naquele santuário da consciência, onde o Espírito Santo continuamente
45   3,  60|           presente no coração e na consciência dos fiéis; e, não poucas
46   3,  63|   continuamente dá a vida. Tomando consciência cada vez mais viva deste
47   3,  64|            género humano». Ela tem consciência de o ser pelo poder do Espírito
48   3,  64|             É grato para nós tomar consciência cada vez mais viva do facto
49   3,  65|            comunidades amadurece a consciência de que, mesmo com todo o