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Alfabética    [«  »]
mortais 2
mortal 1
mortas 4
morte 43
morto 2
mortos 3
mosteiros 1
Freqüência    [«  »]
44 ela
43 divina
43 humanidade
43 morte
43 porque
43 próprio
43 testemunho
Ioannes Paulus PP. II
Dominum et vivificantem

IntraText - Concordâncias

morte

   Cap.,  N.
1 1, 3 | anterior à sua paixão e morte, Jesus se dirigiu a eles 2 1, 3 | isto é, para a sua paixão e morte na Cruz.~As palavras, a 3 1, 6 | por meio da sua paixão e morte de Cruz, que então, quando 4 1, 14| culminante na paixão e na morte de Sexta-Feria Santa — contudo, 5 1, 23| eventos pascais — a paixão, a morte e a ressurreição de Cristo — 6 2, 27| os homens a condená-lo à morte. Quando fala, em seguida, 7 2, 27| na condenação de Jesus à morte de Cruz. No entanto, Cristo 8 2, 29| do homem, condenando-o à morte de Cruz. Entretanto, é difícil 9 2, 29| condenando o mesmo Jesus Cristo à morte de Cruz.~É a partir deste 10 2, 30| partida, primeiro, mediante a morte de Cruz; e depois, passados 11 2, 30| libertando-o das angústias da morte, pois não era possível que 12 2, 30| até à sua condenação à morte, até à Cruz no Gólgota. 13 2, 31| e entregaram a uma morte ignominiosa Jesus de Nazaré, 14 2, 31| o homem podia cometer: a morte de Jesus, Filho de Deus, 15 2, 31| modo análogo, pois, como a morte do Filho de Deus vence a 16 2, 31| do Filho de Deus vence a morte humana: «Ero mors tua, o 17 2, 31| Ero mors tua, o mors» [ó morte, eu hei-de ser a tua morte], 120 18 2, 31| morte, eu hei-de ser a tua morte], 120 assim o pecado de 19 2, 32| do pecado do Gólgota, da morte do Cordeiro inocente, como 20 2, 33| Adão: «a obediência até à morte». 126~Atendo-nos ao testemunho 21 2, 35| mediante a «obediência até à morte». 135~Somente o Espírito 22 2, 38| até à declaração da sua «morte», o que é um absurdo: conceitual 23 2, 38| verbal! Mas a ideologia da «morte de Deus» ameaça sobretudo 24 2, 38| obscureça». 144 A ideologia da «morte de Deus», pelos seus efeitos, 25 2, 38| prática, a ideologia da «morte do homem».~ ~ 26 2, 39| Deus: este tornou-se «até à morte» o servo obediente que, 27 2, 40| perfeito mediante o acto da sua morte, como vítima de amor na 28 2, 41| vida ao mundo pela vossa morte ...». E na Oração Eucarística 29 2, 45| obediência de Cristo até à morte, em virtude do amor eterno? 30 3, 55| contraposição: entre a «vida» e a «morte». «Os desejos da carne levam 31 3, 55| desejos da carne levam à morte, enquanto que os desejos 32 3, 57| contraposição da «vida» à «morte». Trata-se de um grave problema, 33 3, 57| significa a aceitação da morte como termo definitivo da 34 3, 57| simplesmente «carne», então a morte permanece para ele uma fronteira 35 3, 57| vestígios e os sinais de morte tornaram-se particularmente 36 3, 57| fome, que são portadoras de morte. Não se trata só de problemas 37 3, 57| época, adensam-se «sinais de morte» ainda mais sombrios: difundiu-se 38 3, 57| atingirem o termo natural da morte. E mais ainda: apesar de 39 3, 57| incompleto do quadro de morte que está em vias de composição 40 3, 57| particular, dos «sinais de morte» que se multiplicam no quadro 41 3, 58| permanente desta vitória sobre a morte, que revelou o poder do 42 3, 58| para além das fronteiras da morte, a vida que é mais forte 43 3, 58| vida que é mais forte que a morte. Ao mesmo tempo, ela anuncia


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