Cap.,  N.

 1 Int,  2      |      adorado e glorificado: Pessoa divina, Ele está no coração da
 2   1,  5(22)  |           II, Const. dogm. sobre a Divina Revelação Dei Verbum, 11.
 3   1,  7      |     evidência claramente a unidade divina e trinitária da fonte, acrescenta: «
 4   1,  9      |            íntimo de Deus, da vida divina, que é o Pai, o Filho e
 5   1,  9      |          Filho e o Espírito Santo, divina unidade da Trindade. O discurso
 6   1,  10     |           Deus, que só a Revelação divina nos dá a conhecer.~Ao mesmo
 7   1,  11     |       Espírito Santo. É a «lógica» divina, que leva do mistério da
 8   1,  19     |            o Filho da complacência divina. A voz do Alto diz: «o meu
 9   1,  20     |            exulta pela paternidade divina: exulta porque lhe foi dado
10   1,  20     |      special da me sma paternidade divina sobre os «pequeninos». E
11   2,  34(132)|               Const. dogm. sobre a Divina Revelação Dei Verbum, 2.~
12   2,  39     |      eterna fonte de toda a dádiva divina às criaturas. N'Ele, precisamente,
13   2,  40     |       reencontra-se na mesma fonte divina do dom original: no Espírito
14   2,  41     |           Filho, introduzindo-o na divina realidade da comunhão trinitária.
15   2,  42     |          toda a sua subjectividade divina: como Aquele que deve continuar
16   3,  50     |         seja, da união da natureza divina com a natureza humana, da
17   3,  51     |         assim início à maternidade divina nela, ao mesmo tempo tornou
18   3,  52     |           novo, a fonte dessa vida divina na história da humanidade:
19   3,  52     |            A filiação pela adopção divina nasce nos homens sobre a
20   3,  52     |            Portanto, esta filiação divina, enxertada na alma humana
21   3,  52     |           fonte da vida nova: vida divina, sobrenatural.~A dádiva
22   3,  52     |          participantes da natureza divina». 219 Deste modo, a vida
23   3,  52     |          pela participação na vida divina e adquire também ela uma
24   3,  52     |            também ela uma dimensão divina, sobrenatural. Tem-se assim
25   3,  52(220)|           18; Const. dogm. sobre a Divina Revelação Dei Verbum, 2.~
26   3,  53     |       realmente uma só, a saber, a divina, nós devemos manter que
27   3,  54     |           Jesus Cristo, a presença divina no mundo e no homem manifestou-se
28   3,  55     |         incessante doar-se da vida divina no Espírito Santo. A quem
29   3,  58     |           Deus, que, como fruto da divina autocomunicação salvífica
30   3,  58     | fortalece-se. Graças à comunicação divina, o espírito humano que «
31   3,  58     |       sobrenatural da própria vida divina e torna-se «habitação do
32   3,  58     |         nível sobrenatural da vida divina. O homem vive em Deus e
33   3,  59     |         sujeito da condescendência divina, na qual está incluída a
34   3,  59     |           homem, ao viver uma vida divina, é a glória de Deus; e o
35   3,  60     |           Paráclito, esta dimensão divina do seu ser e da sua vida,
36   3,  60     |          as testemunhas da Verdade divina, neste caso, tornam-se uma
37   3,  64     |          anima com o sopro da vida divina, a peregrinação terrena
38   3,  65     |                65. O sopro da vida divina, o Espírito Santo, exprime-se
39   3,  65     |           e confere-lhe a dimensão divina. 283 «Aquele que perscruta
40   3,  65     |            dela, participa na vida divina.~A nossa época difícil tem
41 Conc,  67    |          sua misteriosa ligação de divina comunhão com o Redentor
42 Conc,  67    |       exclama: «Sem a tua potência divina nada há no homem, nada que
43 Conc,  67    |          comunicação plena da vida divina, à qual o Pai eternamente «