Cap.,  N.

 1   2,  31 |          supremo amor, que supera o mal de todos os pecados dos
 2   2,  32 |      convencer» é a demonstração do mal do pecado, de qualquer pecado,
 3   2,  32 |     reconhecido em toda dimensão do mal que lhe é própria, como «
 4   2,  36 |            conhecimento do bem e do mal» devia exprimir e lembrar
 5   2,  36 |            conhecimento do bem e do mal. As palavras da instigação,
 6   2,  36 |                conhecendo o bem e o mal». 137~A «desobediência»
 7   2,  36 |            pode «conhecer o bem e o mal, como Deus». Sim, no mundo
 8   2,  36 |             decidir sobre o bem e o mal, mediante a íntima verdade
 9   2,  36 |             decidir sobre o bem e o mal. O Espírito que «perscruta
10   2,  37 |            de grau entre o sopro do mal por parte daquele que é
11   2,  37 |              está julgado», 141 e o mal da desobediência da parte
12   2,  37 |          Deus, conhecendo o bem e o mal».~Encontramo-nos aqui exactamente
13   2,  39 |             quer dizer demonstrar o mal nele contido. Isto equivale
14   2,  39 |            Não é possível atingir o mal do pecado em toda a sua
15   2,  42 |            o homem a conhecer o seu mal e, ao mesmo tempo, orienta-o
16   2,  43 |           ordenar o bem e proibir o mal, inserida pelo Criador no
17   2,  43 |             pelo seu nome o bem e a mal, como faz, por exemplo,
18   2,  43 |        demonstrando que eles são um mal moral que influi negativamente
19   2,  43 |           dramática entre o bem e o mal, entre a luz e as trevas»,
20   2,  45 |          interiormente por causa do mal cometido. Não será este
21   2,  46 |           direito» de perseverar no mal — em qualquer pecado — e
22   2,  47 | sensibilidade sã diante do bem e do mal. Esta rectidão e esta sensibilidade
23   3,  55 |           dimensão ética (o bem e o mal moral) e a dimensão pneumatológica (
24 Conc,  67|             convence do pecado», do mal, com o objectivo de restabelecer