Cap.,  N.

 1   1,  19|        Baptista, mas revela uma dimensão ainda mais profunda da verdade
 2   2,  31|        pecado» revela a própria dimensão salvífica. Trata-se, de
 3   2,  32|  relação, é reconhecido em toda dimensão do mal que lhe é própria,
 4   2,  32|        O homem não conhece esta dimensão — não a pode conhecer absolutamente,
 5   2,  32|        simultaneamente na plena dimensão do «mysterium pietatis» [
 6   2,  32|        de maneira nenhuma, esta dimensão do pecado fora da Cruz de
 7   2,  33|                           33. A dimensão do pecado a que acabamos
 8   2,  36|         A «desobediência», como dimensão originária do pecado, significa
 9   2,  36|       toda a sua amplitude esta dimensão do pecado, que se inscreve
10   2,  38|        análise do pecado na sua dimensão originária indica que, da
11   3,  50|        significado cósmico, uma dimensão cósmica. O «gerado antes
12   3,  52|        e adquire também ela uma dimensão divina, sobrenatural. Tem-se
13   3,  53|     efeito, impõe-se ir além da dimensão histórica do facto, considerado
14   3,  53|        cristológico do facto, a dimensão pneumatológica, abarcando
15   3,  55| compenetram-se reciprocamente a dimensão ontológica (a carne e o
16   3,  55|        a carne e o espírito), a dimensão ética (o bem e o mal moral)
17   3,  55|        o bem e o mal moral) e a dimensão pneumatológica (a acção
18   3,  56|      que São Paulo sublinha, na dimensão interior e subjectiva, como
19   3,  56|         na época moderna, a sua dimensão exterior, concretizada no
20   3,  56|    comportamentos humanos. Esta dimensão exterior encontra a sua
21   3,  60|   influência do Paráclito, esta dimensão divina do seu ser e da sua
22   3,  64|        da criação e adquire uma dimensão nova no mistério da Redenção,
23   3,  64|     toda a criação. Nesta mesma dimensão universal da salvação, o
24   3,  65|    nossa oração e confere-lhe a dimensão divina. 283 «Aquele que