Cap.,  N.

 1   1,  7 |  quanto à justica e quanto ao juízo»27. Será conveniente voltar
 2   2     |          1. Pecado, justiça e juízo~ ~
 3   2,  27|  quanto à justiça e quanto ao juízo». 102 O mesmo Consolador
 4   2,  27|  quanto à justiça e quanto ao juízo».~Parece ser também significativo
 5   2,  27|   palavras: pecado, justiça e juízo. Com efeito, diz assim: «
 6   2,  27|  quanto à justiça e quanto ao juízo. Quanto ao pecado, porque
 7   2,  27|      vereis mais; e quanto ao juízo, porque o príncipe deste
 8   2,  27|       o pecado, a justiça e o juízo têm um sentido bem preciso,
 9   2,  27| justiça» assim entendidos, «o juízo» significa, por sua vez,
10   2,  27|      pela afirmação de que «o juízo» afecta somente o «príncipe
11   2,  27|  mundo, exactamente quanto ao juízo, é para continuar nele a
12   2,  28|    certo sentido, o homem ao «juízo, isto é, à condenação, com
13   2,  28|  mediante esta referência ao «juízo», se patenteiam vastos horizontes
14   2,  29|  quanto à justiça e quanto ao juízo».~Isto é indicado já no
15   2,  31|       pecado e contém em si o juízo interior da consciência;
16   2,  35|   pecado em relação com este «juízo»; mas constantemente orientando
17   2,  42|  quanto à justiça e quanto ao juízo». Só com esta referência
18   2,  47|  quanto à justiça e quanto ao juízo».~ ~
19   2,  48|       o pecado, a justiça e o juízo. Eles indicam o âmbito do «
20   2,  48| quanto «à justiça e quanto ao juízo». O Espírito da verdade
21   2,  48|       para fora da órbita do «juízo»: daquele «juízo» com o
22   2,  48|   órbita do «juízo»: daquele «juízo» com o qual «o Príncipe
23   2,  48|       para fora da órbita do «juízo» pelo Espírito Santo», e