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| Alfabética [« »] deu-lhes 1 deu-lho 1 deu-se 1 deus 289 deus-filho 1 deuses 1 deve 21 | Freqüência [« »] 302 em 295 na 289 ao 289 deus 283 com 282 como 251 homem | Ioannes Paulus PP. II Dominum et vivificantem IntraText - Concordâncias deus |
Cap., N.
1 Int, 1 | para «entrar no Reino de Deus»4.~A Igreja, portanto, instruída 2 Int, 1 | no qual o imperscrutável Deus uno e trino se comunica 3 Int, 2 | na consciência do Povo de Deus. Neste último século isso 4 Int, 2 | unidade, que provém do próprio Deus e à qual São Paulo deu uma 5 Int, 2 | Jesus Cristo, o amor de Deus Pai e a comunhão do Espírito 6 Int, 2 | o Senhor, para glória de Deus Pai»9. Dessa mesma exortação 7 Int, 2 | mistério trinitário do próprio Deus, seguindo o itinerário evangélico, 8 Int, 2 | uma nova descoberta de Deus na sua transcendente realidade 9 Int, 2 | se realize o desígnio de Deus, que constituiu Cristo princípio 10 1, 5 | mais completa revelação de Deus à humanidade, é o testemunho 11 1, 5(22)| As verdades reveladas por Deus, que estão contidas ou espressas 12 1, 6 | desassombro o mistério de Deus operante na história do 13 1, 7 | completa auto-revelação de Deus, que se realizou em Cristo — 14 1, 9 | reflecte o mistério íntimo de Deus, da vida divina, que é o 15 1, 9 | participação na vida de Deus uno e trino, porque confere 16 1, 9 | na imperscrutável vida de Deus.~ ~ 17 1, 10 | 10. Na sua vida íntima Deus «é Amor»36, amor essencial, 18 1, 10 | perscruta as profundezas de Deus»37, como Amor-Dom incriado. 19 1, 10 | Santo, a vida íntima de Deus uno e trino se torna totalmente 20 1, 10 | ainda, que no Espírito Santo Deus «existe» à maneira de Dom. 21 1, 10 | do conceito de pessoa em Deus, que só a Revelação divina 22 1, 10 | Apóstolo São Paulo: «O amor de Deus foi derramado nos nossos 23 1 | 3. O dar-se salvífico de Deus no Espírito Santo~ ~ 24 1, 11 | contido no eterno desígnio de Deus, qual expansão da inefável 25 1, 11 | autocomunicação salvífica de Deus, no Espírito Santo.~ ~ 26 1, 12 | primigénio do dar-se salvífico de Deus, que se identifica com o 27 1, 12 | Génesis: «No princípio criou Deus o céu e a terra ..., e o 28 1, 12 | terra ..., e o espírito de Deus (ruah Elohim) adejava sobre 29 1, 12 | presença do Espírito de Deus na criação, isto é, o início 30 1, 12 | comunicar-se salvífico de Deus às coisas que cria. Isto 31 1, 12 | à imagem e semelhança de Deus: «Façamos o homem à nossa 32 1, 12 | princípio do dom salvífico de Deus, na medida daquela «imagem 33 1, 13 | comunicação salvífica de Deus no Espírito Santo com o 34 1, 13 | presença do Espírito de Deus na criação e está, sobretudo, 35 1, 13 | comunicação salvífica de Deus ao homem. São Paulo escreve 36 1, 13 | revelação dos filhos de Deus»43.~ ~ 37 1, 14 | presença do Espírito de Deus na criação: o novo princípio 38 1, 14 | princípio do comunicar-se de Deus ao homem no Espírito Santo. « 39 1, 14 | Porque vós sois seus filhos, Deus enviou aos vossos corações 40 1, 14 | princípio da comunicação de Deus uno e trino no Espírito 41 1, 15 | favor do Povo eleito por Deus e de toda a humanidade. « 42 1, 15 | baptismo pregado por João: como Deus ungiu com o Espírito Santo 43 1, 15 | particular do Espírito de Deus — Espírito do Senhor. São 44 1, 15 | conhecimento e de temor de Deus, ~o no temor do Senhor está 45 1, 16 | grande Ungido pelo próprio Deus. É o ungido no sentido de 46 1, 16 | plenitude do Espírito de Deus. Ele mesmo será também o 47 1, 16 | palavras:~«O espírito do Senhor Deus está sobre mim,~Porque o 48 1, 16 | Senhor»:~«Agora o Senhor Deus~me envia juntamente com 49 1, 16 | qual repousa o Espírito de Deus:~«Eis o meu servo que eu 50 1, 16 | plenitude do Espírito de Deus é acompanhada por múltiplos 51 1, 17 | antes de mais nada um dom de Deus para a pessoa deste Servo 52 1, 17 | escondida na revelação do único Deus, bem como no anúncio profético 53 1, 18 | Santo como dom do próprio Deus, Aquele que possui a plenitude 54 1, 18 | novo princípio» do dom que Deus concede à humanidade no 55 1, 19 | Aí está o Cordeiro de Deus, que vai tirar o pecado 56 1, 19 | as palavras «Cordeiro de Deus» encerram uma afirmação 57 1, 21 | fala só da paternidade de Deus e da própria filiação; não 58 1, 21 | pertence à Pessoa do Filho de Deus, substancialmente uno com 59 1, 21 | confissão da paternidade de Deus, Jesus de Nazaré manifesta-se 60 1, 22 | do Génesis, o Espírito de Deus foi dado a conhecer, de 61 1, 22 | de mais como «sopro» de Deus que dá a vida, como «um 62 1, 23 | de Si mesmo da parte de Deus uno e trino à humanidade, 63 1, 23 | Redenção do mundo: «Com efeito, Deus amou de tal modo o mundo 64 1, 23 | essência mais profunda de Deus, o qual, sendo Amor, é a 65 1, 24 | é «constituído Filho de Deus com todo o poder, segundo 66 1, 24 | se revelou como Filho de Deus, «cheio de poder». E este 67 1, 24 | por um lado, a promessa de Deus já expressa pela boca do 68 1, 24 | Filho do homem e Cordeiro de Deus, uma vez ressuscitado, vai 69 1, 26 | bem duradouro do Povo de Deus na sua peregrinação terrena 70 1, 26 | Igreja sabe muito bem que só Deus, a quem ela serve, satisfaz 71 1, 26 | terrestres». 100 «O Espírito de Deus... dirige com admirável 72 2, 27 | aliança e a união do homem com Deus: ele «já está julgado» desde 73 2, 28 | à salvação definitiva em Deus, à efectivação da economia 74 2, 28 | esta economia salvífica de Deus subtrai, em certo sentido, 75 2, 29 | segundo os desígnios de Deus, a própria realização». 107 76 2, 30 | Nazaré — homem acreditado por Deus junto de vós, com milagres, 77 2, 30 | prodígios e sinais, que Deus realizou no meio de vós 78 2, 30 | determinado e a presciência de Deus, vós o pregastes na Cruz, 79 2, 30 | ímpios e o matastes. Mas Deus ressuscitou-o, libertando-o 80 2, 31 | com absoluta certeza, que Deus constituiu como Senhor e 81 2, 31 | morte de Jesus, Filho de Deus, consubstancial ao Pai! 82 2, 31 | como a morte do Filho de Deus vence a morte humana: «Ero 83 2, 31 | ter crucificado o Filho de Deus «vence» o pecado humano! 84 2, 32 | perscruta as profundezas de Deus». 121 Diante do mistério 85 2, 32 | perscrutar «as profundezas de Deus» até onde for possível. 86 2, 32 | penetrar no mistério íntimo de Deus, naquelas «profundezas de 87 2, 32 | naquelas «profundezas de Deus» que se resumem na síntese: « 88 2, 32 | vai buscar a resposta de Deus ao pecado do homem. Com 89 2, 32 | perscruta as profundezas de Deus».~ ~ 90 2, 33 | que, segundo a Palavra de Deus revelada, constitui o princípio 91 2, 33 | vontade do homem à vontade de Deus. Esta desobediência original 92 2, 33 | verdade contida na Palavra de Deus, que cria o mundo. Esta 93 2, 33 | estava «no princípio junto de Deus», que «era Deus» e sem o 94 2, 33 | junto de Deus», que «era Deus» e sem o qual «coisa alguma 95 2, 33 | conjuntamente o amor «de Deus Pai, Criador do céu e da 96 2, 34 | 34. «O Espírito de Deus», que segundo a descrição 97 2, 34 | perscruta as profundezas de Deus»: perscruta as profundezas 98 2, 34 | imagem e semelhança» de Deus. Isto significa estar dotado 99 2, 34 | uma relação pessoal com Deus, como «eu» e «tu» e, por 100 2, 34 | comunicação salvífica de Deus ao homem. Com este pano 101 2, 34 | imagem e semelhança de Deus», «o dom do Espírito» significa, 102 2, 34 | transcendentes «profundezas de Deus», são abertas, de algum 103 2, 34 | Concílio Vaticano II ensina: «Deus invisível (cf. Col 1, 15; 104 2, 35 | mesmo as profundezas de Deus», conhece desde o princípio « 105 2, 36 | uma proibição feita por Deus. 136 Mas, à luz de todo 106 2, 36 | uma criatura. A «imagem de Deus», que consiste na racionalidade 107 2, 36 | a proibição da parte de Deus: o Criador proíbe ao homem 108 2, 36 | olhos e tornar-vos-eis como Deus ("como deuses"), conhecendo 109 2, 36 | homem, como ser criado. O Deus Criador é, de facto, a única 110 2, 36 | conhecer o bem e o mal, como Deus». Sim, no mundo criado, 111 2, 36 | Sim, no mundo criado, Deus permanece a primeira e soberana 112 2, 36 | homem, criado à imagem de Deus, o Espírito Santo concede 113 2, 36 | perscruta as profundezas de Deus» e que, ao mesmo tempo, 114 2, 37 | testemunho do princípio, Deus na criação revelou-se a 115 2, 37 | significa uma vida em união com Deus, que é a «vida eterna». 138 116 2, 37 | sempre um voltar as costas a Deus e, num certo sentido, o 117 2, 37 | sobre a face da terra: «Deus sabe que no dia, em que 118 2, 37 | olhos e vos tornareis como Deus, conhecendo o bem e o mal».~ 119 2, 37 | completamente a verdade sobre quem é Deus. Deus criador passa a ser 120 2, 37 | verdade sobre quem é Deus. Deus criador passa a ser colocado 121 2, 37 | perscruta as profundezas de Deus» e é o Amor do Pai e do 122 2, 38 | trevas 142 é capaz de mostrar Deus como inimigo da própria 123 2, 38 | se tornar adversário de Deus!~A análise do pecado na 124 2, 38 | pressão para a rejeição de Deus por parte do homem, até 125 2, 38 | mesmo até ao desprezo de Deus] como se exprime Santo Agostinho. 143 126 2, 38 | homem será propenso a ver em Deus, antes de mais nada, uma 127 2, 38 | quando, ao aceitar a ideia de Deus, lhe atribui a Ele aquilo 128 2, 38 | histórico-sociológica, em que a rejeição de Deus chegou até à declaração 129 2, 38 | a ideologia da «morte de Deus» ameaça sobretudo o homem, 130 2, 38 | ainda, o esquecimento de Deus faz com que a própria criatura 131 2, 38 | A ideologia da «morte de Deus», pelos seus efeitos, facilmente 132 2, 39 | perscruta as profundezas de Deus», foi chamado por Jesus, 133 2, 39 | perscrutar as profundezas de Deus». O obscuro mistério do 134 2, 39 | criatura-homem contrário à vontade de Deus: contrário a vontade salvífica 135 2, 39 | contrário a vontade salvífica de Deus; ou melhor, manifestou-se 136 2, 39 | entrever nas «profundezas de Deus» e, em certo sentido, no 137 2, 39 | que o pecado é of ensa a Deus. O que é que, na imperscrutável 138 2, 39 | Amor e Dom? A concepção de Deus, como ser necessariamente 139 2, 39 | perfeitíssimo, exclui, por certo, em Deus, qualquer espécie de sofrimento, 140 2, 39 | mas nas «profundezas de Deus» há um amor de Pai que, 141 2, 39 | Novo Testamento, atribui a Deus. No homem, a misericórdia 142 2, 39 | misérias do próximo. Em Deus, o Espírito que é Amor faz 143 2, 39 | concretiza o «sofrimento de Deus», ressoará com frequência 144 2, 39 | sacrifício do Cordeiro de Deus: este tornou-se «até à morte» 145 2, 40 | a si mesmo sem mácula a Deus, purificará a nossa consciência 146 2, 40 | obras mortas, para servir o Deus vivo!». 150 Embora conscientes 147 2, 40 | perdoados». 151~Nós sabemos que «Deus ungiu com o Espírito Santo 148 2, 40 | a si mesmo sem mácula a Deus», e como fez isto «em virtude 149 2, 40 | Apesar de ser Filho de Deus, aprendeu a obedecer pelos 150 2, 40 | perfeitamente submetida a Deus e a ele unida, e, ao mesmo 151 2, 40 | perscruta ... as profundezas de Deus» e que é ele próprio Amor 152 2, 40 | próprio Amor e Dom.~O Filho de Deus, Jesus Cristo — como homem — , 153 2, 40 | a si mesmo sem mácula a Deus». 154 Na sua humanidade 154 2, 41 | sofrimento, agora o sofrimento de Deus em Cristo crucificado adquire, 155 2, 41 | amor: em Cristo, sofre um Deus rejeitado pela sua própria 156 2, 41 | vida, que está no próprio Deus.~O Espírito Santo como Amor 157 2, 41 | mesmo — e Ele somente com Deus Pai — o pode «dar» aos Apóstolos, 158 2, 41 | Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus vivo, que, por vontade do 159 2, 41 | salvífica, o Sacerdote pede a Deus que o Espírito Santo «faça 160 2, 42 | história da Antiga Aliança de Deus com o homem. A sua acção 161 2, 42 | o poder salvífico de Deus pode atingir toda a espécie 162 2, 43 | ele se encontra a sós com Deus, cuja voz ressoa no seu 163 2, 43 | santuário íntimo» onde «a voz de Deus se faz ouvir». E é a «voz 164 2, 43 | faz ouvir». E é a «voz de Deus» sempre, mesmo quando o 165 2, 44 | com a ajuda da graça de Deus». 175 O Concílio justamente 166 2, 45 | antropomórfica, atribui a Deus? Um eco daquela «reprovação» 167 2, 45 | obras mortas, para servir o Deus vivo». 178 Cumprem-se assim, 168 2, 46 | de aceitar a salvação que Deus oferece ao homem, mediante 169 2, 47 | com a «perda do sentido de Deus». Na Exortação acima citada, 170 2, 47 | citada, lemos: «Na realidade, Deus é a origem e o fim supremo 171 2, 47 | Por isso, é a realidade de Deus que desvenda e ilumina o 172 2, 47 | da ofensa cometida contra Deus, isto é, o verdadeiro sentido 173 2, 47 | não cessa de implorar de Deus a graça de que não venha 174 2, 48 | levado até ao desprezo de Deus»; por outro, «o amor de 175 2, 48 | por outro, «o amor de Deus até ao desprezo de si mesmo». 190 176 2, 48 | rejeição dos mandamentos de Deus «até ao desprezo do mesmo 177 2, 48 | até ao desprezo do mesmo Deus»; mas, pelo contrário, se 178 3, 49 | pela «medida» do próprio Deus: uma presença transcendente 179 3, 49 | o Fim». 194 «Com efeito, Deus amou tanto o mundo que lhe 180 3, 49 | plenitude dos tempos, enviou Deus o seu Filho, nascido de 181 3, 49 | santo e chamar-se-á Filho de Deus». 197~São Mateus narra directamente: « 182 3, 49 | consubstancial ao Pai: «Deus de Deus, Luz da Luz, Deus 183 3, 49 | consubstancial ao Pai: «Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro 184 3, 49 | Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, 185 3, 49 | Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não 186 3, 50 | no mistério absoluto de Deus uno e trino, a Pessoa-Amor, 187 3, 50 | toda a dádiva que provém de Deus na ordem da criação, o princípio 188 3, 50 | sujeito da autocomunicação de Deus na ordem da graça. O mistério 189 3, 50 | dessa autocomunicação de Deus.~Com efeito, a concepção 190 3, 50 | plenitude da autocomunicação de Deus uno e trino no Esptrito 191 3, 50 | homem, que é o Filho de Deus. Graças a esta «humanização» 192 3, 50 | Verbo-Filho, a autocomunicação de Deus atinge a sua plenitude definitiva 193 3, 50 | foi assumida à unidade com Deus não apenas a natureza humana, 194 3, 51 | àquela autocomunicação de Deus, que superava qualquer conceito 195 3, 51 | diante da autocomunicação de Deus no Espírito Santo. São Paulo 196 3, 51 | há liberdade». 208 Quando Deus uno e trino se abre ao homem 197 3, 52 | dar a vida, que está em Deus de um modo pleno, senão 198 3, 52 | de se tornarem filhos de Deus». 211 Mas tudo isto se realizou 199 3, 52 | Espírito Santo».~«Filhos de Deus» são, com efeito — como 200 3, 52 | movidos pelo Espírito de Deus». 212 A filiação pela adopção 201 3, 52 | ou renascer dá-se quando Deus Pai «envia aos nossos coracões 202 3, 52 | espírito que somos filhos de Deus. E, se somos filhos, somos 203 3, 52 | herdeiros: herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo». 215 204 3, 52 | a resposta definitiva de Deus ao grito do Salmista, no 205 3, 52 | revelação dos filhos de Deus», 217 ou seja, daqueles 206 3, 52 | ou seja, daqueles que Deus, tendo-os «conhecido desde 207 3, 53 | Recebemos o Espírito que vem de Deus». 221~Mas ao considerar 208 3, 53 | todos, de um modo que só Deus conhece, a possibilidade 209 3, 54 | 54. «Deus é espírito, e os seus adoradores 210 3, 54 | todos aqueles que «adoram a Deus em espírito e verdade». 211 3, 54 | para meditar no mistério de Deus uno e trino que, em si mesmo, 212 3, 54 | realidade, Espírito absoluto: «Deus é espírito». 227 Mas, simultaneamente 213 3, 54 | especial, quanto ao homem: Deus está no íntimo do seu ser, 214 3, 54 | considerá-la, a dizer de Deus: «interior intimo meo» [ 215 3, 54 | Jesus dirigiu à Samaritana: «Deus é espírito». Somente o Espírito 216 3, 54 | a graça». 229 O amor de Deus Pai, dom, graça infinita 217 3, 54 | toda a acção salvífica de Deus no mundo: Ele, «Deus escondido», 230 218 3, 54 | de Deus no mundo: Ele, «Deus escondido», 230 que como 219 3, 54 | caminhar ao encontro de Deus escondido, ao encontro do 220 3, 55 | proximidade e presença de Deus ao homem e ao mundo, essa 221 3, 55 | contradição». 232 A oposição a Deus, que é Espírito invisível, 222 3, 55 | espírito se é que o Espírito de Deus habita em vós». 238 A contraposição 223 3, 55 | e ética; e, da parte de Deus, o mistério do Dom, o incessante 224 3, 56 | a presença e a acção de Deus, que é espírito, no mundo 225 3, 56 | homem verá a salvação de Deus». 243 Está nisto uma possibilidade 226 3, 56 | carne» — com o facto de Deus se ter tornado próximo de 227 3, 56 | firmemente que, da parte de Deus, haverá sempre um comunicar-se 228 3, 57 | esperança indefectível, porque Deus, que é Espírito, se aproximou 229 3, 57 | precisamente deste ser humano. Deus Pai enviou «o próprio Filho 230 3, 57 | mistério pascal, o Filho de Deus, feito homem e crucificado 231 3, 58 | vida que provém do próprio Deus, em estreita união com o 232 3, 58 | seja, a vida do homem em Deus, que, como fruto da divina 233 3, 58 | o Apóstolo dirige-se a Deus em favor dos fiéis, a quem 234 3, 58 | as profundezas do próprio Deus». 252 E neste Espírito, 235 3, 58 | Espírito, que é o Dom eterno, Deus uno e trino abre-se ao homem, 236 3, 58 | sua vez se abra, diante de Deus que se abre para ele, com 237 3, 58 | Santo», «templo vivo de Deus». 253 Com efeito, pelo Espírito 238 3, 58 | divina. O homem vive em Deus e de Deus, vive «segundo 239 3, 58 | homem vive em Deus e de Deus, vive «segundo o Espírito» 240 3, 59 | 59. A íntima relação com Deus, no Espírito Santo, faz 241 3, 59 | aquela imagem e semelhança de Deus, que o homem é desde o princípio. 255 242 3, 59 | protótipo da relação com Deus; e, na mesma verdade, deve 243 3, 59 | motivo da semelhança com Deus, a qual «torna manifesto 244 3, 59 | terra a ser querida por Deus por si mesma», com a sua 245 3, 59 | sentido da humanidade — Deus torna-se íntimo ao homem 246 3, 59 | em todo o mundo humano. Deus uno e trino, que «existe» 247 3, 59 | homens, o Reino no qual Deus será definitivamente «tudo 248 3, 59 | potência do abrir-se de Deus uno e trino ao homem e ao 249 3, 59 | e a união dos filhos de Deus na verdade e na carídade». 259 250 3, 59 | à dignidade de «filho de Deus», compreende melhor também 251 3, 59 | aproximação e da presença de Deus, o sujeito da condescendência 252 3, 59 | verdade, que é «glória de Deus o homem que vive, mas a 253 3, 59 | vida do homem é a visão de Deus»: 260 o homem, ao viver 254 3, 59 | vida divina, é a glória de Deus; e o dispensador escondido 255 3, 60 | liberdade dos filhos de Deus». O amadurecimento do homem 256 3, 60 | à imagem e semelhança de Deus, grandeza que é iluminada 257 3, 60 | da Incarnação do Filho de Deus; este, na «plenitude dos 258 3 | sacramento da íntima união com Deus~ ~ 259 3, 62 | e a união dos filhos de Deus na verdade e na caridade». 272 260 3, 62 | si», 273 na comunhão com Deus e com os outros homens, 261 3, 63 | instrumento da íntima união com Deus e da unidade de todo o género 262 3, 63 | Se em virtude da criação, Deus é Aquele em que todos nós « 263 3, 64 | sacramento da íntima união com Deus», ela é tal em Jesus Cristo, 264 3, 64 | instrumento da íntima união com Deus». Mas o que conta e emerge 265 3, 64 | de muitos modos — tem de Deus e em Deus. Ela radica-se 266 3, 64 | modos — tem de Deus e em Deus. Ela radica-se no mistério 267 3, 64 | salvação universal. Dado que Deus quer «que todos os homens 268 3, 64 | actuação do plano salvífico de Deus.~Deste modo se realiza a « 269 3, 64 | da Santíssima Trindade: Deus, Espírito invisível, aproxima-se 270 3, 64 | aproxima-se do mundo visível. Deus uno e trino comunica-se 271 3, 64 | destinos definitivos em Deus. A Igreja é «o sacramento, 272 3, 64 | da criação e da Redenção, Deus e o homem. A mesma Igreja 273 3, 64 | comunhão que o homem tem com Deus, como seu Criador, seu Senhor 274 3, 64 | último, no oceano infinito de Deus.~ ~ 275 3, 65 | profundidade que vem de Deus e que somente Deus pode 276 3, 65 | vem de Deus e que somente Deus pode preencher, precisamente 277 3, 65 | que perscruta os corações (Deus) sabe quais são os desejos 278 3, 65 | santos em conformidade com Deus». 284 A oração, por obra 279 3, 65 | consagrando-se ao louvor de Deus e à vida de oração, sobretudo 280 3, 66 | deu à luz o Filho, que Deus estabeleceu como primogénito 281 3, 66 | a comunidade do Povo de Deus, por mais ramificada que 282 3, 66 | realização definitiva em Deus, a esperança do Reino eterno, 283 Conc, 67 | com o Espírito Santo, com Deus escondido, e porque exactamente 284 Conc, 67 | irmãos na presença do nosso Deus dia e noite». 290 O Espírito 285 Conc, 67 | imenso, eterno, omnipotente, Deus e Senhor. 293 Este Espírito 286 Conc, 67 | Senhor. 293 Este Espírito de Deus «enche o universo», e tudo 287 Conc, 67 | Santo a felicidade que só em Deus tem a sua completa realização: 288 Conc, 67 | do amor e, portanto, de Deus que «é Amor»; pede «a justiça, 289 Conc, 67 | Paulo, consiste o «Reino de Deus». 297~Também a paz é fruto