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Capítulo, Parágrafo
1 Int, 2 | fazer? Como discernir o bem do mal? A resposta somente 2 Int, 2 | dizem: "Quem nos fará ver o bem?" Fazei brilhar sobre nós, 3 Int, 4 | vida de fé dos cristãos, bem como para a própria convivência 4 Int, 5 | e à comunhão da Igreja, bem como a uma convivência social 5 1, 7 | última análise, um apelo ao Bem absoluto que nos atrai e 6 1, 8 | refere-se, de facto, ao bem moral a praticar e à vida 7 1, 8 | que existe um nexo entre o bem moral e a plena realização 8 1, 8 | interrogações acerca do bem moral. Sente a exigência 9 1, 8 | a resposta sobre o que é bem e o que é mal. Ele é o Mestre, 10 1, 9 | responder à questão sobre o bem, porque Ele é o Bem.~Interrogar-se 11 1, 9 | sobre o bem, porque Ele é o Bem.~Interrogar-se sobre o bem, 12 1, 9 | Bem.~Interrogar-se sobre o bem, com efeito, significa dirigir-se 13 1, 11 | infinita (cf. Êx 20, 2-11). O bem consiste em pertencer a 14 1, 11 | 3).~Mas, se só Deus é o Bem, nenhum esforço humano, 15 1, 12 | responder à pergunta sobre o bem, porque Ele é o Bem. Mas 16 1, 12 | sobre o bem, porque Ele é o Bem. Mas Deus respondeu já a 17 1, 13 | mandamento referente ao bem da pessoa, ao nível dos 18 1, 13 | destinam-se a tutelar o bem da pessoa, imagem de Deus, 19 1, 16 | perspectiva, precisamente aquele «bem» que abre o homem à vida 20 1, 16 | mandamentos: ambos se referem ao bem, à vida eterna. O Discurso 21 1, 27 | mesmo de ordem social, bem como emitir juízo acerca 22 2, 28 | bom»; a relação entre o bem moral dos actos humanos 23 2, 29 | moralidade», ou seja, ao bem e ao mal dos actos humanos 24 2, 30 | conformidade com a verdade sobre o bem, os direitos e os deveres 25 2, 31 | unicidade da pessoa humana, bem como do respeito devido 26 2, 32 | categórica e infalivelmente o bem e o mal. À afirmação do 27 2, 32 | verdade universal sobre o bem, cognoscível pela razão 28 2, 32 | conhecimento universal do bem numa determinada situação 29 2, 32 | autonomamente os critérios do bem e do mal e agir em consequência. 30 2, 34 | homem se pode converter ao bem». Mas qual liberdade? Perante 31 2 | da árvore da ciência do bem e do mal» (Gn 2, 17)~ ~ 32 2, 35 | da árvore da ciência do bem e do mal, porque, no dia 33 2, 35 | homem o poder de decidir o bem e o mal, mas somente a Deus. 34 2, 35 | da «árvore da ciência do bem e do mal», chamada que é 35 2, 35 | garante-a e promove-a. Bem distintas se apresentam, 36 2, 35 | a faculdade de decidir o bem e o mal: a liberdade humana 37 2, 37 | relacionadas com o chamado «bem humano»: elas não pertenceriam 38 2, 38 | aspecto, compete ao indivíduo, bem como à comunidade humana, 39 2, 40 | da árvore da ciência do bem e do mal, porque, no dia 40 2, 41 | normas estranhas ao seu bem, estaria em contradição 41 2, 41 | da «árvore da ciência do bem e do mal», Deus afirma que 42 2, 42 | fim pela livre escolha do bem e procura a sério e com 43 2, 42 | deve livremente fazer o bem e evitar o mal. Mas para 44 2, 42 | deve poder distinguir o bem do mal. Fá-lo, antes de 45 2, 42 | dizem: quem nos fará ver o bem? E, respondendo à pergunta, 46 2, 42 | pela qual distinguimos o bem do mal — naquilo que é da 47 2, 44 | enquanto nos ordena fazer o bem e intima a não pecar», Leão 48 2, 44 | homem pode reconhecer o bem e o mal, graças àquele discernimento 49 2, 44 | àquele discernimento entre o bem e o mal que ele mesmo realiza 50 2, 50 | vida humana, mesmo sendo um bem fundamental do homem, ganha 51 2, 50 | moral pela referência ao bem da pessoa, que deve ser 52 2, 51 | específica, a pessoa deve fazer o bem e evitar o mal, deve vigiar 53 2, 51 | o verdadeiro, praticar o bem, contemplar a beleza. ~A 54 2, 51 | universalidade do verdadeiro bem. Submetendo-se à lei comum, 55 2, 52 | imutáveis; congregam no mesmo bem comum todos os homens de 56 2, 52 | compromisso de praticar o bem indicado pelos mandamentos 57 2, 54 | está a chamar ao amor do bem e fuga do mal, soa no momento 58 2, 56 | em última instância, o bem e o mal. Sobre esta base, 59 2, 59 | que se deve amar e fazer o bem e evitar o mal. Este primeiro 60 2, 59 | aquela luz originária sobre o bem e o mal, reflexo da sabedoria 61 2, 59 | objectivas e universais do bem moral, a consciência é a 62 2, 59 | uma chamada a realizar o bem na realidade concreta da 63 2, 59 | consciência, conhece como um bem que lhe é imposto aqui e 64 2, 60 | derivam da verdade sobre o bem e o mal moral, que aquela 65 2, 60 | da razão prática face ao bem supremo, do qual a pessoa 66 2, 61 | 61. A verdade sobre o bem moral, declarada na lei 67 2, 61 | assumir a responsabilidade do bem realizado e do mal cometido: 68 2, 61 | da verdade universal do bem, como também da malícia 69 2, 61 | também o perdão a pedir, o bem a praticar e a virtude a 70 2, 61 | que reflectem a verdade do bem, e não com «decisões» arbitrárias. 71 2 | Procurar a verdade e o bem~ ~ 72 2, 62 | de procurar a verdade e o bem, e quando a consciência 73 2, 62 | nome daquela verdade do bem que o sujeito é chamado 74 2, 63 | erro «subjectivo» acerca do bem moral com a verdade «objectiva», 75 2, 63 | desordem face à verdade do bem. Além disso, o bem não reconhecido 76 2, 63 | verdade do bem. Além disso, o bem não reconhecido não contribui 77 2, 63 | encaminhá-la ao supremo bem. Assim, antes de nos sentirmos 78 2, 63 | de buscar a verdade e o bem, e quando a consciência 79 2, 64 | conversão à verdade e ao bem. Análoga é a exortação do 80 2, 64 | convertido ao Senhor e ao amor do bem é a fonte dos juízos verdadeiros 81 2, 64 | entre o homem e o verdadeiro bem. Esta conaturalidade fundamenta-se 82 2, 64 | desviar da verdade sobre o bem do homem, mas, especialmente 83 2, 65 | vida a favor ou contra o Bem, a favor ou contra a Verdade, 84 2, 65 | porém, propõem uma revisão bem mais radical da relação 85 2, 65 | actos — diz-se — não é o Bem absoluto (diante do qual 86 2, 65 | restringem expressamente o «bem» e o «mal» moral à dimensão 87 2, 65 | por um lado, a ordem do bem e do mal que depende da 88 2, 67 | de conteúdos vinculantes bem determinados ou de uma intenção 89 2, 70 | na prática pastoral, são bem conhecidos os casos onde 90 2, 71 | que sempre se dá, para o bem ou para o mal (...) Ora, 91 2, 72 | liberdade do homem com o bem autêntico. Um tal bem é 92 2, 72 | o bem autêntico. Um tal bem é estabelecido como lei 93 2, 72 | conformes ao verdadeiro bem do homem e exprimem, desta 94 2, 72 | isto é, o próprio Deus: o bem supremo, no Qual o homem 95 2, 72 | leis divinas que tutelam o bem humano. Só o acto conforme 96 2, 72 | humano. Só o acto conforme ao bem pode ser caminho que conduz 97 2, 72 | racional do acto humano para o bem na sua verdade e a procura 98 2, 72 | procura voluntária deste bem, conhecido pela razão, constituem 99 2, 72 | da acção concreta com o bem humano, tal como é reconhecido 100 2, 72 | sintonia com o verdadeiro bem da pessoa, a escolha de 101 2, 72 | com o nosso fim último, o bem supremo, isto é, o próprio 102 2, 73 | nos revelamos pessoas de bem pelas nossas obras».~Neste 103 2, 73 | humanos para Deus, sumo bem e fim (telos) último do 104 2, 73 | enquanto conformes ao autêntico bem moral do homem, tutelado 105 2, 73 | justo e bom, que premeia o bem e castiga o mal, como nos 106 2, 73 | que mereceu, conforme o bem ou o mal que tiver feito, 107 2, 75 | objectiva à verdade sobre o bem, da sua determinação através 108 2, 75 | maus, em vista do «maior bem» ou do «menor mal» efectivamente 109 2, 75 | etc.). Num mundo onde o bem sempre estaria misturado 110 2, 76 | possibilidades maiores de bem, também é certo que isso 111 2, 78 | reconhecer o nosso fim último no bem perfeito, o amor original. 112 2, 78 | Façamos o mal, para vir o bem. Desses, é justa a condenação" ( 113 2, 78 | seu objecto é conforme ao bem da pessoa, no respeito dos 114 2, 78 | visa promover o verdadeiro bem da pessoa, mas reconhece 115 2, 78 | obras, é preciso fazê-las bem. Para que as nossas obras 116 2 | mal para se conseguir o bem (cf. Rm 3, 8)~ ~ 117 2, 79 | sobre o seu ordenamento ao bem e ao fim último que é Deus. 118 2, 79 | que se põem ao serviço do «bem da pessoa», daquele bem 119 2, 79 | bem da pessoa», daquele bem que é ela mesma e a sua 120 2, 80 | contradizem radicalmente o bem da pessoa, feita à Sua imagem. 121 2, 80 | grave ou de promover um bem maior, não é lícito, nem 122 2, 80 | mal para se conseguir o bem (cf. Rm 3, 8), ou seja, 123 2, 81 | são ordenáveis a Deus e ao bem da pessoa: «Quanto aos actos 124 2, 82 | quando visa o verdadeiro bem da pessoa na perspectiva 125 2, 82 | em qualquer caso a este bem. Neste sentido, o respeito 126 2, 82 | humana e da verdade sobre o bem, e em prejuízo também da 127 3 | CRISTO» (1 COR 1, 17)~O bem moral para a vida da Igreja 128 3, 84 | humana ao seu verdadeiro bem. O bem da pessoa é estar 129 3, 84 | ao seu verdadeiro bem. O bem da pessoa é estar na Verdade 130 3, 84 | decidir autonomamente o que é bem e o que é mal. Este relativismo 131 3, 84 | sempre o único verdadeiro bem do homem».~ ~ 132 3, 86 | chama o homem ao verdadeiro Bem, e mais ainda, com a revelação 133 3, 86 | para o Verdadeiro e para o Bem, e que, com bastante frequência, 134 3, 86 | a rejeitar a Verdade e o Bem para arvorar-se em princípio 135 3, 91 | para dele conseguir algum bem. Ela escolhe para si a « 136 3, 91 | qualquer reserva, à verdade do bem e ao Deus de Israel; manifesta 137 3, 93 | afligir o homem: a confusão do bem e do mal, que torna impossível 138 3, 93 | Dando pleno testemunho do bem, eles são uma viva censura 139 3, 93 | Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal, que têm as 140 3, 93 | ao mal chamam bem, e ao bem mal, que têm as trevas por 141 3, 94 | ao carácter absoluto do bem moral, os cristãos não estão 142 3, 95 | pessoa, pelo seu verdadeiro bem, pela sua liberdade autêntica. 143 3, 95 | pelo qual não aceita chamar bem ao mal e mal ao bem», deve 144 3, 95 | chamar bem ao mal e mal ao bem», deve estar sempre atenta 145 3, 99 | 99. Só Deus, o Bem supremo, constitui a base 146 3, 99 | cada homem. Deste modo, o Bem supremo e o bem moral encontram-se 147 3, 99 | modo, o Bem supremo e o bem moral encontram-se na verdade: 148 3, 101 | indivíduo e o seu crescimento no bem, mas também para a sociedade 149 3, 102 | aquilo que aborreço (...) O bem que eu quero não o faço, 150 3, 102 | total independência, o que é bem e o que é mal. «Sereis como 151 3, 102 | e ficareis a conhecer o bem e o mal» (Gn 3, 5): esta 152 3, 104 | e falsificar a medida do bem e do mal, para adaptá-la 153 3, 104 | o critério da verdade do bem, de modo a poder-se sentir 154 3, 110 | resplandece a verdade do bem levado até à sua perfeição. 155 3, 111 | pergunta originária: O que é o bem e o mal? Que devo fazer 156 3, 112 | caminho que, com frequência, é bem distinto daquele da normalidade 157 3, 113 | empenhamento no verdadeiro bem e para o recurso confiante 158 3, 117 | voz da verdade acerca do bem e do mal. Mediante a palavra 159 Conc, 118| cumprimento perfeito do bem. Esta renovação, que dá 160 Conc, 120| extravie ~do caminho do bem, ~nem perca a consciência