Capítulo,  Parágrafo

  1 Benc      |         imagem e semelhança de Deus (cf. Gn 1, 26): a verdade ilumina
  2 Int,  1   |           para o dirigir aos ídolos (cf. 1 Ts 1, 9), trocando «a
  3 Int,  1   |         relativismo e ao cepticismo (cf. Jo 18, 38), ele vai à procura
  4 Int,  2   |           Evangelho a toda criatura (cf. Mc 16, 15). Assim a Igreja,
  5   1,  8   |            Ómega da história humana (cf. Ap 1, 8; 21, 6; 22, 13),
  6   1,  9   |           senão só Deus» (Mc 10, 18; cf. Lc 18, 19).~Antes de responder
  7   1,  9   |           senão só Deus» (Mc 10, 18; cf. Lc 18, 19). Só Deus pode
  8   1,  10  |           louvor da glória» de Deus (cf. Ef 1, 12), vivendo de modo
  9   1,  10  |             homem, lhe dá a Sua Lei (cf. Êx 19, 9-24; 20, 18-21),
 10   1,  11  |              Sua santidade infinita (cf. Êx 20, 2-11). O bem consiste
 11   1,  11  |          justiça e amando a piedade (cf. Miq 6, 8). Reconhecer o
 12   1,  11  |      adoração que só a Ele é devida (cf. Mt 4, 10). O «cumprimento»
 13   1,  12  |             inscrita no seu coração (cf. Rm 2, 15), a «lei natural».
 14   1,  12  |       existência do povo da Aliança (cf. Êx 24) e chamou-o a ser
 15   1,  12  |             meio de todas as nações (cf. Sab 18, 4; Ez 20, 41).
 16   1,  12  |         escrita no coração do homem (cf. Jer 31, 31-34), substituindo
 17   1,  12  |             coração tinha deturpado (cf. Jer 17, 1). Então será
 18   1,  12  |           novo», o Espírito de Deus (cf. Ez 36, 24-28). ~Por isso,
 19   1,  12  |      liberdade e conforme à justiça (cf. Dt 6, 20-25); na Nova Aliança,
 20   1,  12  |              e completa da Nova Lei (cf. Mt 5-7) —, em conexão evidente
 21   1,  13  |            do Decálogo, cujo resumo (cf. Rm 13, 8-10) e fundamento
 22   1,  13  |              a ti mesmo» (Mt 19, 19; cf. Mc 12, 31). Neste mandamento,
 23   1,  14  |           Deus e do amor do próximo (cf. Lc 10, 25-27), e lembra-lhe
 24   1,  14  |       mandamento do amor ao próximo (cf. Lc 10, 30-37).~Os dois
 25   1,  14  |          culmina na Cruz que redime (cf. Jo 3, 14-15), sinal do
 26   1,  14  |      indiviso ao Pai e à humanidade (cf. Jo 13, 1).~Tanto o Antigo
 27   1,  14  |          parábola do bom Samaritano (cf. Lc 10, 30-37) e no «discurso»
 28   1,  14  |            discurso» do juízo final (cf. Mt 25, 31-46).~ ~
 29   1,  15  |              dão testemunho de Mim» (cf. Jo 5, 39); é o centro da
 30   1,  15  |       perfeição, cuja alma é o amor (cf. Col 3, 14). Assim, o mandamento «
 31   1,  15  |              nas opções e nas obras (cf. Jo 13, 34-35).~ ~
 32   1,  16  |      Montanha, das bem-aventuranças (cf. Mt 5, 3-12), a primeira
 33   1,  16  |          referência aos mandamentos (cf. Mt 5, 20-48). Ao mesmo
 34   1,  18  |        liberdade dos filhos de Deus (cf. Rm 8, 21) e, portanto,
 35   1,  19  |          guiar para a verdade total (cf. Jo 16, 13).~É o próprio
 36   1,  19  |           condição de todo o crente (cf. Act 6, 1). Por isso, seguir
 37   1,  19  |              rumo à Terra Prometida (cf. Êx 13, 21), assim o discípulo
 38   1,  19  |            atraído pelo próprio Pai (cf. Jo 6, 44).~Aqui não se
 39   1,  19  |   verdadeiramente discípulo de Deus (cf. Jo 6, 45). De facto, Jesus
 40   1,  19  |             do mundo, a luz da vida (cf. Jo 8, 12); é o pastor que
 41   1,  19  |          guia e alimenta as ovelhas (cf. Jo 10, 11-16), é o caminho,
 42   1,  19  |         caminho, a verdade e a vida (cf. Jo 14, 6), é Aquele que
 43   1,  19  |           Ele, o Filho, é ver o Pai (cf. Jo 14, 6-10). Portanto,
 44   1,  21  |              dom de Si sobre a cruz (cf. Fil 2, 5-8). Pela fé, Cristo
 45   1,  21  |         habita no coração do crente (cf. Ef 3, 17), e assim o discípulo
 46   1,  21  |           Seu Corpo, que é a Igreja (cf. 1 Cor 12, 13.27). Sob o
 47   1,  21  |                reveste-o» de Cristo (cf. Gál 3, 27): «Alegremo-nos
 48   1,  21  |        baptizado recebe a vida nova (cf. Rm 6, 3-11): vivendo para
 49   1,  21  |              na vida os seus frutos (cf. Gál 5, 16-25). Depois a
 50   1,  21  |          sacramento da Nova Aliança (cf. 1 Cor 11, 23-29), é o ápice
 51   1,  21  |              fonte de «vida eterna» (cf. Jo 6, 51-58), princípio
 52   1,  22  |               cujo «fruto» primeiro (cf. Gál 5, 22) é a caridade: «
 53   1,  23  |              que fomos justificados (cf. Rm 3, 28): a «justiça»
 54   1,  23  |            penhor da nossa herança» (cf. Ef 1, 14).~ ~
 55   1,  24  |              de praticar a verdade» (cf. Jo 3, 21). Ao mesmo tempo,
 56   1,  25  |     compreender os seus mandamentos (cf. Jo 14, 26) e seria o princípio
 57   1,  25  |              uma nova vida no mundo (cf. Jo 3, 5-8; Rm 8, 1-13).~
 58   1,  25  |           indicar a «via» do Senhor (cf. Act 18, 25), ensinando,
 59   1,  26  |            circunstâncias culturais (cf. Rm 12-15; 1 Cor 11-14;
 60   1,  26  |            que o Evangelho os chama (cf. 1 Cor 5, 9-13). Os Apóstolos
 61   1,  26  |              o exprimem e comprovam (cf. 1 Jo 2, 3-6). E, desde
 62   1,  27  |             aos Apóstolos por Jesus (cf. Mt 28, 19-20), que continua
 63   1,  27  |            que Deus faz na história (cf. Lc 1, 49), confessa pela
 64   2       |              conforme à sã doutrina (cf. Tit 2, 1)~ ~
 65   2,  28  |            moral da «nova criatura» (cf. 2 Cor 5, 17).~Na sua reflexão
 66   2,  28  |             o agir agradável a Deus (cf. 1 Ts 4, 1), realizando
 67   2,  28  |           guia para a verdade total (cf. Jo 16, 13), a Igreja nunca
 68   2,  29  |              princípio da sabedoria (cf. Prov 1, 7).~Ao mesmo tempo,
 69   2,  30  |              tudo» o que Ele mandou (cf. Mt 28, 19-20), a Igreja
 70   2,  30  |           ministério» (2 Tim 4, 1-5; cf. Tit 1, 10.13-14).~ ~
 71   2,  34  |              à sua própria decisão" (cf. Sir 15, 14), para que busque
 72   2,  41  |              Se «encontra em todos» (cf. Ef 4, 6); da mesma forma,
 73   2       |             enlevo na lei do Senhor (cf. Sal 1, 1-2)~ ~
 74   2,  43  |      fundamental, de toda a criação (cf. Sab 7, 22; 8, 11). Mas
 75   2,  45  |      Espírito: é uma lei «interior» (cf. Jer 31, 31-33), «escrita,
 76   2,  45  |            perfeição e de liberdade (cf. 2 Cor 3, 17); é «a lei
 77   2,  49  | comportamentos que a ele se referem (cf. 1 Cor 6, 19). O apóstolo
 78   2,  49  |          maldizentes e salteadores» (cf. 1 Cor 6, 9-10). Tal condenação —
 79   2,  50  |      obrigatório dar a própria vida (cf. Jo 15, 13) por amor do
 80   2,  53  |            de algumas normas morais (cf. Mt 19, 1-9). Neste sentido,
 81   2,  54  |              ela é que será julgado (cf. Rm 2, 14-16)». ~Por isso,
 82   2,  59  |             aos seus comportamentos (cf. Rm 2, 15). O termo «pensamentos»
 83   2,  62  |       iluminada pelo Espírito Santo (cf. Rm 9, 1), deve ser «pura» (
 84   2,  62  |     manifestar claramente a verdade (cf. 2 Cor 4, 2). Por outro
 85   2,  63  |     recusamos a caminhar para a luz (cf. Jo 9, 39-41).~A consciência,
 86   2,  64  |          renovação da própria mente (cf. Rm 12, 2). Na verdade,
 87   2,  64  |         sabor da maldade dos homens (cf. Ef 4, 14), a não se desviar
 88   2,  66  |             fé, da obediência da fé (cf. Rm 16, 26), pela qual «
 89   2,  66  |           opera mediante a caridade (cf. Gál 5, 6), provém do mais
 90   2,  66  |             homem, do seu «coração» (cf. Rm 10, 10), e daí é chamada
 91   2,  66  |              a frutificar nas obras (cf. Mt 12, 33-35; Lc 6, 43-
 92   2,  66  |              mandamento fundamental (cf. Jos 24, 14-25; Êx 19, 3-
 93   2,  68  |         culpável perante toda a lei (cf. Tg 2, 8-11); mesmo conservando-se
 94   2,  73  |     primogénito entre muitos irmãos (cf. Rm 8, 29), vive a sua fidelidade
 95   2,  76  |             próximo como a si mesmo (cf. Rm 13, 8-10), não atenua
 96   2,  76  |           Deus antes que aos homens (cf. Act 4, 19; 5, 29) e, por
 97   2,  77  |            sem atenderem ao coração (cf. Mc 7, 20-21; Mt 15, 19) —
 98   2       |             para se conseguir o bem (cf. Rm 3, 8)~ ~
 99   2,  80  |             para se conseguir o bem (cf. Rm 3, 8), ou seja, fazer
100   2,  83  |              N'Ele, que é a Verdade (cf. Jo 14, 6), o homem pode
101   3,  87  |            livremente para a Paixão (cf. Mt 26, 46) e, na Sua obediência
102   3,  87  |            vida por todos os homens (cf. Fil 2, 6-11). Deste modo,
103   3,  87  |            regale de Cristo na cruz (cf. Jo 12, 32), na graça e
104   3       |                     Caminhar na luz (cf. 1 Jo 1, 7)~ ~
105   3,  88  |             maus» (Ef 5, 8-11.15-16; cf. 1 Ts 5, 4-8).~Urge recuperar
106   3,  88  |             Caminho, Verdade e Vida (cf. Jo 14, 6). Comporta um
107   3,  88  |    fazendo-nos viver como Ele viveu (cf. Gál 2, 20), ou seja, no
108   3,  89  |           sobretudo, as da caridade (cf. Mt 25, 31-46) e da autêntica
109   3,  90  |          brilha o esplendor de Deus (cf. Gn 9, 5-6).~A recusa das
110   3,  91  |          Messias também no martírio (cf. Mc 6, 17-29). Por isso, «
111   3,  91  |        começar pelo diácono Estêvão (cf. Act 6, 8-7, 60) e o apóstolo
112   3,  91  |              60) e o apóstolo Tiago (cf. Act 12, 1-2) —, que morreram
113   3,  91  |              a estátua do Imperador (cf. Ap 13, 7-10). Rejeitaram
114   3,  91  |            os podia livrar da morte (cf. Heb 5, 7).~A Igreja propõe
115   3,  93  |            os que transgridem a lei (cf. Sab 2, 12), e fazem ressoar,
116   3,  95  |              chama que ainda fumega (cf. Is 42, 3). Paulo VI escreveu: «
117   3,  95  |              julgar mas para salvar (cf. Jo 3, 17), Ele foi certamente
118   3,  97  |         Jesus ao jovem do Evangelho (cf. Mt 19, 18), constituem
119   3,  100 |      perdidos, a fraude no comércio (cf. Dt 25, 13-16), os salários
120   3,  100 |                os salários injustos (cf. Dt 24, 14-15; Tg 5, 4),
121   3,  100 |              e a necessidade alheia (cf. Am 8, 4-6), a apropriação
122   3,  101 |             votada à sua dissolução (cf. Sal 13 14, 3-4; Ap 18,
123   3,  102 |            de Deus não são pesados" (cf. 1 Jo 5, 3) e "o Seu jugo
124   3,  102 |           suave e o Seu fardo leve" (cf. Mt 11, 30)». ~ ~
125   3,  103 |             trespassado do Redentor (cf. Jo 19, 34), que o crente
126   3,  104 |              fariseu e do publicano (cf. Lc 18, 9-14). Talvez o
127   3,  105 |            capaz de queimar a culpa (cf. Jl 2, 3)». ~ ~
128   3,  107 |            apelo à fé e à conversão (cf. Mc 1, 15). E Pedro, com
129   3,  107 |           discípulo do Ressuscitado (cf. Act 2, 37-41; 3, 17-20).~
130   3,  107 |              espiritual » (Rm 12, 1; cf. Fil 3, 3), que brota e
131   3,  109 |            Espírito de verdade nela (cf. Jo 14, 16-17), «a totalidade
132   3,  109 |             unção do Espírito Santo (cf. 1 Jo 2, 20.27) não pode
133   3,  109 |      reavivar» a própria vida de fé (cf. 2 Tim 1, 6), particularmente
134   3,  109 |           última análise insondável (cf. Ef 3, 19), ela convida
135   3,  109 |              mandamento do Apóstolo (cf. 1 Pd 3, 15), a dar razão
136   3,  112 |             regresso «ao princípio» (cf. Mt 19, 8), um caminho que,
137   3,  114 |              coisas novas e antigas (cf. Mt 13, 52), fazem-no frutificar
138   3,  114 |           que ameaçam o seu rebanho (cf. 2 Tim 4, 1-4)». ~É nosso
139   3,  114 |         vivam conforme ao Evangelho (cf. Col 1, 9-12). A doutrina
140   3,  115 |              adopção no único Filho (cf. Ef 1, 4-6). Em particular,
141   3,  115 |            confirmar os seus irmãos (cf. Lc 22, 32), para iluminar
142   3,  115 |             santos como Ele é santo (cf. Lv 19, 2), que sejamos —
143   3,  115 |       perfeitos como Ele é perfeito (cf. Mt 5, 48): a exigente firmeza
144   3,  115 |              misericordioso de Deus (cf. Lc 6, 36), e o fim do mandamento
145 Conc,  118|             da misericórdia de Deus (cf. Jo 3, 16-18). Ele não veio
146 Conc,  118|           para usar de misericórdia (cf. Mt 9, 13). E a misericórdia
147 Conc,  118|              renova a face da terra (cf. Sal 103 104, 30), torna
148 Conc,  119|         observa os seus mandamentos (cf. Jo 14, 15).~ ~
149 Conc,  120|           que não sabem o que fazem (cf. Lc 23, 34), Maria, em perfeita
150 Conc,  120|           que nem sempre compreende (cf. Lc 2, 19), torna-Se o modelo
151 Conc,  120|        palavra de Deus e a praticam (cf. Lc 11, 28) e merece o título
152 Conc,  120|      perfeitamente a vontade do Pai (cf. Heb 10, 5-10). Maria convida
153 Conc,  120|           Ele de antemão preparadas (cf. Ef 2, 10) ~e toda a sua