Capítulo,  Parágrafo

  1   1,  6   |        Disse-lhe Jesus: "Se queres ser perfeito, vai, vende tudo
  2   1,  8   |     critérios e medidas do próprio ser — deve, com a sua inquietude,
  3   1,  9   |         vida eterna?», apenas pode ser encontrada dirigindo a mente
  4   1,  9   |             o único que é digno de ser amado «com todo o coração,
  5   1,  10  |        como fim último da sua vida ser «para louvor da glória»
  6   1,  12  |            cf. Êx 24) e chamou-o a ser sua «propriedade entre todos
  7   1,  13  |          única criatura na terra a ser querida por Deus por si
  8   1,  13  |        revelam a sua identidade de ser espiritual e corpóreo, em
  9   1,  15  |           os mandamentos não devem ser entendidos como um limite
 10   1,  15  |           que matar está sujeito a ser condenado. Eu, porém, digo-vos:
 11   1       |                          Se queres ser perfeito» (Mt 19, 21)~ ~
 12   1,  16  |           da perfeição: «Se queres ser perfeito, vai, vende tudo
 13   1,  16  |            Jesus, também esta deve ser lida e interpretada no contexto
 14   1,  17  |          ousará afirmar isto a não ser o soberbo ou quem é indigno
 15   1,  18  |         moral à sublime vocação de ser «filhos no Filho».~Esta
 16   1,  19  |        vê-se claramente também que ser discípulo de Cristo é a
 17   1,  20  |     perfeição, Jesus pede-lhe para ser perfeito no mandamento do
 18   1,  21  |            profunda interioridade. Ser discípulo de Jesus significa
 19   1,  23  |      segundo o Evangelho não podem ser pensados primariamente em
 20   1,  25  |            Deus feito homem, devem ser fielmente conservadas e
 21   2,  31  |        Deus, e requerem, portanto, ser corrigidas ou purificadas
 22   2,  32  |         consciência: esta deixa de ser considerada na sua realidade
 23   2,  34  |             Se existe o direito de ser respeitado no próprio caminho
 24   2,  35  |         ponto de a própria verdade ser considerada uma criação
 25   2,  36  |          não poderia de modo algum ser considerado Autor, salvo
 26   2,  38  |     excelência (...) pelo facto de ser sem dono e livre, governando-se
 27   2,  38  |       natureza humana, criada para ser senhora das outras criaturas,
 28   2,  45  |       escreve S. Tomás: «Esta pode ser denominada lei num duplo
 29   2,  45  |          sobre as coisas que devem ser feitas (...) e inclina o
 30   2,  46  |   condicionamentos sociais parecem ser, para muitos, os únicos
 31   2,  46  |          os gestos do homem, podem ser tentados a medir a própria
 32   2,  46  |          do seu poder: ela deveria ser profundamente transformada,
 33   2,  46  |           assim entendida, poderia ser reduzida e tratada como
 34   2,  47  |       Dizem eles que o homem, como ser racional, não só pode, mas
 35   2,  47  |            múltiplas limitações do ser humano, que possui uma condição
 36   2,  47  |        ainda — fez o homem como um ser racionalmente livre, deixou-o «
 37   2,  48  |            liberdade, que pretenda ser absoluta, acaba por tratar
 38   2,  48  |       ordem da moralidade, deveria ser qualificado como fisicismo
 39   2,  48  |          Igreja sobre a unidade do ser humano, cuja alma racional
 40   2,  48  |            princípio de unidade do ser humano, é aquilo pelo qual
 41   2,  50  |         humana. Portanto, não pode ser concebida como uma tendência
 42   2,  50  |      meramente biológica, mas deve ser definida como a ordem racional
 43   2,  50  |            bem da pessoa, que deve ser sempre afirmada por si própria:
 44   2,  50  |        moralmente ilícito matar um ser humano inocente, pode ser
 45   2,  50  |          ser humano inocente, pode ser lícito, louvável ou até
 46   2,  50  |            espírito imortal», pode ser lido o significado especificamente
 47   2,  51  | perguntava-se S. Agostinho — a não ser no livro daquela luz que
 48   2,  51  |          pessoa, impõe-se a todo o ser dotado de razão e presente
 49   2,  52  |            sua esta verdade do seu ser, mediante os actos e as
 50   2,  52  |             Além disso, o que deve ser feito numa determinada situação
 51   2,  52  |            situação e jamais podem ser uma resposta adequada —
 52   2,  52  |            boas; porém, nunca pode ser impedido de não fazer certas
 53   2,  53  |            verdade profunda do seu ser. Pôr em discussão os elementos
 54   2,  53  |          sua substância, mas devem ser precisadas e determinadas «
 55   2,  55  |         normas — dizem — não podem ser capazes de acolher e respeitar
 56   2,  55  |         ouvir na intimidade do seu ser». Esta voz — diz-se — induz
 57   2,  58  |           da consciência moral: em ser o lugar, o espaço santo
 58   2,  59  |       próprio da consciência, o de ser um juízo moral sobre o homem
 59   2,  62  |          Paulo, a consciência deve ser iluminada pelo Espírito
 60   2,  62  |          Santo (cf. Rm 9, 1), deve ser «pura» (2 Tim 1, 3), não
 61   2,  62  |           erro da consciência pode ser fruto de uma ignorância
 62   2,  63  |       juízo não culpável, pode não ser imputado à pessoa que o
 63   2,  63  |          caso, aquele não deixa de ser um mal, uma desordem face
 64   2,  65  |        chave na vida moral deveria ser atribuído a uma «opção fundamental»,
 65   2,  65  |        mesmo escolhido livremente, ser considerado como um processo
 66   2,  66  |           Ele ao jovem: «Se queres ser perfeito (...) vem e segue-me» (
 67   2,  67  |       moral. A moralidade não pode ser julgada, se se prescinde
 68   2,  68  |             uma vez recebida, pode ser perdida não só pela infidelidade
 69   2,  69  |           eterna condenação — pode ser somente o fruto de um acto
 70   2,  70  |            fundamental pode, pois, ser radicalmente modificada
 71   2,  72  |           de Deus, que ordena cada ser para o seu fim: esta lei
 72   2,  72  |          acto conforme ao bem pode ser caminho que conduz à vida.~
 73   2,  72  |             o agir humano não pode ser considerado como moralmente
 74   2,  73  |            17).~Evidentemente deve ser uma ordenação racional e
 75   2,  75  |            norma moral, pode então ser chamado — segundo as terminologias
 76   2,  75  |         como «pré-morais», poderia ser qualificado como moralmente
 77   2,  75  |             estes últimos deveriam ser considerados como normas
 78   2,  78  |           com recta intenção, pode ser desculpado: "Como aqueles
 79   2,  79  |   identificado pela razão no mesmo ser do homem, considerado na
 80   3,  86  |           liberdade dada, que deve ser acolhida como um gérmen
 81   3,  86  |           a liberdade necessita de ser libertada. Cristo é o seu
 82   3,  87  |          Homem, que «não veio para ser servido, mas para servir
 83   3,  88  |          mandamentos, umaverdade a ser vivida. Aliás, uma palavra
 84   3,  91  |    testemunho da luz e que mereceu ser chamado pela mesma luz,
 85   3,  93  |         relativamente poucos podem ser chamados, há, contudo, um
 86   3,  95  |   maternidade da Igreja nunca pode ser separada da missão de ensinar
 87   3,  95  |           almas. Esta, porém, deve ser sempre acompanhada da paciência
 88   3,  96  |            irrepetibilidade do seu ser e existir: só na obediência
 89   3,  96  |            excepções para ninguém. Ser o dono do mundo ou o último «
 90   3,  97  |           a pessoa humana é e deve ser o princípio, o sujeito e
 91   3,  99  |            moderno, portanto, deve ser individuada na negação da
 92   3,  101 |           Quando aqueles deixam de ser observados, esmorece o próprio
 93   3,  101 |          habita no coração de cada ser humano: é o risco da aliança
 94   3,  101 |         convicções políticas podem ser facilmente instrumentalizadas
 95   3,  102 |        observar a norma moral para ser obediente ao santo mandamento
 96   3,  102 |            como seu Criador e quer ser ele mesmo a decidir, com
 97   3,  102 |             Mas as tentações podem ser vencidas, os pecados podem
 98   3,  102 |         vencidas, os pecados podem ser evitados, porque, com os
 99   3,  102 |       determinadas situações, pode ser difícil, até dificílima:
100   3,  103 |            que deve posteriormente ser adaptado, proporcionado,
101   3,  103 |            toda a verdade do nosso ser; Ele libertou a nossa liberdade
102   3,  104 |         uma confirmação do próprio ser necessitado de redenção.
103   3,  105 |         delitos: não traz vantagem ser abandonados nem ser vistos,
104   3,  105 |       vantagem ser abandonados nem ser vistos, porque, quando somos
105   3,  106 |         uma evangelização que deve ser «nova no seu ardor, nos
106   3,  107 |             caminho» a seguir para ser discípulo do Ressuscitado (
107   3,  110 |     teologia em geral, pode e deve ser referido à teologia moral,
108   3,  111 |       teologia moral sempre deverá ser regulada pela pergunta originária:
109   3,  112 |            que oferecem, não podem ser assumidas como indicadores
110   3,  114 |        doutrina moral cristã, deve ser actuada também na forma
111 Conc,  119|           deixe-se incorporar para ser vivificado. Não abandone