Índice | Palavras: Alfabética - Freqüência - Invertidas - Tamanho - Estatísticas | Ajuda | Biblioteca IntraText
Alfabética    [«  »]
conquistar 1
conquistas 1
consagra-te 1
consciência 111
consciências 2
consciencioso 1
consciente 5
Freqüência    [«  »]
126 pela
123 das
115 mais
111 consciência
111 ser
111 sobre
108 amor
Ioannes Paulus PP. II
Veritatis splendor

IntraText - Concordâncias

consciência

    Capítulo,  Parágrafo
1 Int, 1 | que são as do coração e da consciência moral.~ ~ 2 Int, 2 | permanece sempre viva a consciência do seu «dever de investigar 3 Int, 3 | manifestada pelo ditame da consciência, também eles podem alcançar 4 Int, 4 | comportamentos, deixados ao juízo da consciência subjectiva individual ou 5 1, 16 | Não é fácil dizer em consciência: «tenho cumprido tudo isto», 6 1, 16 | falta alguma coisa. É à consciência desta insuficiência que 7 1, 24 | outro lado, precisamente a consciência de ter recebido o dom, de 8 2, 30 | Deus? qual é o papel da consciência na formação do perfil moral 9 2, 31 | coacção, mas levados pela consciência do dever». Em particular, 10 2, 31 | religiosa e ao respeito da consciência no seu caminho para a verdade 11 2, 31 | respeito devido ao caminho da consciência, constitui certamente uma 12 2, 32 | ateias. Atribuiram-se à consciência individual as prerrogativas 13 2, 32 | dever de seguir a própria consciência foi indevidamente acrescentada 14 2, 32 | próprio facto de provir da consciência. Deste modo, porém, a imprescindível 15 2, 32 | inevitavelmente a concepção da consciência: esta deixa de ser considerada 16 2, 32 | agora; tende-se a conceder à consciência do indivíduo o privilégio 17 2, 32 | antinomia entre lei moral e consciência, entre natureza e liberdade.~ ~ 18 2, 34 | defensor dos direitos da consciência: «A consciência tem direitos, 19 2, 34 | direitos da consciência: «A consciência tem direitos, porque tem 20 2, 34 | natureza humana e com a consciência, e propõem critérios inovadores 21 2, 36 | humana e, em concreto, da consciência pessoal.~Esquecendo, porém, 22 2, 42 | proceda segundo a própria consciência e por livre adesão, ou seja, 23 2, 52 | particulares através do juízo da consciência. O sujeito agente assimila 24 2 | II. A consciência e a verdade~ ~ 25 2, 54 | pessoa, ou seja, na sua consciência moral: «No fundo da própria 26 2, 54 | moral: «No fundo da própria consciênciaescreve o Concílio Vaticano 27 2, 54 | interpretação que se atribui à consciência moral. Neste sentido, as 28 2, 54 | interpretação «criativa» da consciência moral, que se afasta da 29 2, 55 | vários teólogos, a função da consciência teria sido reduzida, pelo 30 2, 55 | vinculante para os juízos da consciência, como sobretudo uma perspectiva 31 2, 55 | complexidade típica do fenómeno da consciência: esta relaciona-se profundamente 32 2, 55 | exalta-se ao máximo o valor da consciência, que o próprio Concílio 33 2, 55 | o carácter «criativo» da consciência, alguns autores já não chamam 34 2, 55 | de inúteis conflitos de consciência nos fiéis.~ ~ 35 2, 56 | cumprir praticamente, em boa consciência, aquilo que a lei moral 36 2, 56 | válido em geral e a norma da consciência individual, que decidiria, 37 2, 56 | criadora», segundo a qual a consciência moral não estaria de modo 38 2, 56 | questão a identidade mesma da consciência moral, face à liberdade 39 2, 56 | interpretação «criativa» da consciência.~ ~ 40 2 | O juízo da consciência~ ~ 41 2, 57 | indica o sentido bíblico da consciência, especialmente na sua conexão 42 2, 57 | dando-lhes testemunho disso a sua consciência e os seus pensamentos, quer 43 2, 57 | palavras de S. Paulo, a consciência, de certo modo, põe o homem 44 2, 57 | rectidão ou maldade moral. A consciência é a única testemunha: o 45 2, 57 | própria resposta à voz da consciência.~ ~ 46 2, 58 | fim último do homem. «A consciênciaescreve S. Boaventura — 47 2, 58 | disto deriva o facto de a consciência ter a força de obrigar». 48 2, 58 | Portanto, pode-se dizer que a consciência ao próprio homem o testemunho 49 2, 58 | suaviter à obediência: «A consciência moral não encerra o homem 50 2, 58 | mistério e dignidade da consciência moral: em ser o lugar, o 51 2, 59 | limita a reconhecer que a consciência faz de «testemunha», mas 52 2, 59 | evidência o carácter próprio da consciência, o de ser um juízo moral 53 2, 59 | Rm 2, 16).~O juízo da consciência é um juízo prático, ou seja, 54 2, 59 | universais do bem moral, a consciência é a aplicação da lei ao 55 2, 59 | concreta da situação. A consciência formula assim a obrigação 56 2, 59 | mediante o acto da sua consciência, conhece como um bem que 57 2, 59 | realidade concreta. O juízo da consciência afirma por último a conformidade 58 2, 60 | prático, também o juízo da consciência tem carácter imperativo: 59 2, 60 | é condenado pela própria consciência, norma próxima da moralidade 60 2, 60 | da moralidade. O juízo da consciência não estabelece a lei, mas 61 2, 60 | acolhe os mandamentos: «A consciência não é uma fonte autónoma 62 2, 61 | concretamente pelo juízo da consciência, o qual leva a assumir a 63 2, 61 | mal, o recto juízo da sua consciência permanece nele testemunha 64 2, 61 | particular. Mas o veredicto da consciência permanece nele ainda como 65 2, 61 | forma, no juízo prático da consciência, que impõe à pessoa a obrigação 66 2, 61 | Precisamente por isso a consciência se exprime com actos de « 67 2, 61 | não pela libertação da consciência da verdade objectiva em 68 2, 62 | 62. A consciência, como juízo de um acto, 69 2, 62 | raro porém acontece que a consciência erra, por ignorância invencível, 70 2, 62 | verdade e o bem, e quando a consciência se vai progressivamente 71 2, 62 | séculos, elaborou sobre a consciência errónea.~Sem dúvida, o homem, 72 2, 62 | homem, para ter uma «boa consciência» (1 Tim 1, 5), deve procurar 73 2, 62 | diz o apóstolo Paulo, a consciência deve ser iluminada pelo 74 2, 62 | que, nos juízos da nossa consciência, sempre se esconde a possibilidade 75 2, 62 | errar. Todavia o erro da consciência pode ser fruto de uma ignorância 76 2, 62 | lembra-nos o Concílio, a consciência não perde a sua dignidade, 77 2, 63 | que deriva a dignidade da consciência: no caso da consciência 78 2, 63 | consciência: no caso da consciência recta, trata-se da verdade 79 2, 63 | acolhida pelo homem; no da consciência errónea, trata-se daquilo 80 2, 63 | do acto cumprido com uma consciência verdadeira e recta, àquele 81 2, 63 | seguindo o juízo de uma consciência errónea. O mal cometido 82 2, 63 | justificados em nome da nossa consciência, deveríamos meditar nas 83 2, 63 | luz (cf. Jo 9, 39-41).~A consciência, como juízo último concreto, 84 2, 63 | verdade e o bem, e quando a consciência se torna quase cega em consequência 85 2, 63 | perigos da deformação da consciência, quando admoesta: «A lâmpada 86 2, 64 | também o apelo para formar a consciência, fazendo-a objecto de contínua 87 2, 64 | dos juízos verdadeiros da consciência. Com efeito, «para poder 88 2, 64 | ajuda para a formação da consciência têm-na os cristãos, na Igreja 89 2, 64 | para formarem a sua própria consciência, devem atender diligentemente 90 2, 64 | modo algum a liberdade de consciência dos cristãos: não apenas 91 2, 64 | apenas porque a liberdade da consciência nunca é liberdade «da» verdade, 92 2, 64 | Magistério não apresenta à consciência cristã verdades que lhe 93 2, 64 | sempre e só ao serviço da consciência, ajudando-a a não se deixar 94 2, 69 | escolha, nem alcançável com consciência reflexa. Neste sentido — 95 2, 71 | sua sede íntima e viva na consciência moral, manifesta-se e realiza-se 96 3, 85 | fiéis na formação de uma consciência moral, que julgue e leve 97 3, 85 | dignidade? A Igreja faz sua a consciência que o apóstolo Paulo tinha 98 3, 94 | razões de viver». A voz da consciência sempre invocou, sem ambiguidades, 99 3, 104 | comportamentos diversos da consciência moral do homem de todos 100 3, 104 | publicano apresenta-nos uma consciência «penitente», que está plenamente 101 3, 104 | O fariseu mostra-nos uma consciência «satisfeita consigo mesma», 102 3, 105 | que pretende eliminar a consciência da própria limitação e do 103 3, 105 | Rm 7, 24-25).~A mesma consciência nos aparece nesta oração 104 3, 106 | quer pela dissipação da consciência da originalidade da moral 105 3, 110 | juízos normativos para a consciência dos fiéis, os actos que 106 3, 110 | pede-lhes que os considerem, em consciência, como moralmente obrigatórios. 107 3, 110 | implícitos, quando a sua consciência não chega a reconhecer a 108 3, 117 | pergunta que sai da sua consciência, o Senhor responde com as 109 3, 117 | Igreja as perguntas da sua consciência, quando na Igreja os fiéis 110 Conc, 120| ressuscitado podem dar paz à sua consciência e salvação à sua vida.~Ó 111 Conc, 120| caminho do bem, ~nem perca a consciência do pecado, ~mas cresça na


IntraText® (V89) Copyright 1996-2007 EuloTech SRL