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Ioannes Paulus PP. II
Veritatis splendor

IntraText - Concordâncias

pessoa

    Capítulo,  Parágrafo
1 1, 8 | provável que o fascínio da pessoa de Jesus tenha feito surgir 2 1, 13 | a singular dignidade da pessoa humana, que é «a única criatura 3 1, 13 | mandamento referente ao bem da pessoa, ao nível dos múltiplos 4 1, 13 | inerentes à natureza da pessoa humana».~Os mandamentos, 5 1, 13 | destinam-se a tutelar o bem da pessoa, imagem de Deus, mediante 6 1, 16 | longe da meta: diante da pessoa de Jesus, percebe que ainda 7 1, 19 | radicalmente, de aderir à própria pessoa de Cristo, de compartilhar 8 1, 25 | Nova e Eterna Aliança pela Pessoa mesma do Filho de Deus feito 9 1, 27 | direitos fundamentais da pessoa humana ou a salvação das 10 2, 29 | mal dos actos humanos e da pessoa que os realiza, e neste 11 2, 30 | os deveres concretos da pessoa humana? — podem-se resumir 12 2, 31 | conscientes da dignidade da pessoa humana», como já constatava 13 2, 31 | fundamento dos direitos da pessoa, considerados no seu conjunto. ~ 14 2, 31 | dignidade e da unicidade da pessoa humana, bem como do respeito 15 2, 32 | acto da inteligência da pessoa, a quem cabe aplicar o conhecimento 16 2, 40 | e o engenho próprios da pessoa, fonte e causa dos seus 17 2, 41 | divina e à dignidade da pessoa humana.~Alguns falam, justamente, 18 2, 41 | reconhecer na liberdade da pessoa humana, a imagem e a proximidade 19 2, 48 | liberdade, mas extrínsecos à pessoa, ao sujeito e ao acto humano. 20 2, 48 | et anima unus» — enquanto pessoa. Estas definições não indicam 21 2, 48 | corpóreas e sensíveis. A pessoa, incluindo o corpo, está 22 2, 48 | próprios actos morais. A pessoa, através da luz da razão 23 2, 48 | É à luz da dignidade da pessoa humana — que se afirma por 24 2, 48 | alguns bens, aos quais a pessoa está naturalmente inclinada. 25 2, 48 | E tendo em vista que a pessoa humana não é redutível a 26 2, 48 | originária de amar e respeitar a pessoa como um fim e nunca como 27 2, 49 | Igreja, porquanto reduzem a pessoa humana a uma liberdade « 28 2, 49 | alma são inseparáveis: na pessoa, no agente voluntário e 29 2, 50 | do homem, à «natureza da pessoa humana», que é a pessoa 30 2, 50 | pessoa humana», que é a pessoa mesma na unidade de alma 31 2, 50 | corporal e espiritual da pessoa humana. Portanto, não pode 32 2, 50 | na dignidade própria da pessoa, e não simplesmente na inclinação 33 2, 50 | pela referência ao bem da pessoa, que deve ser sempre afirmada 34 2, 50 | só fazendo referência à pessoa humana na sua «totalidade 35 2, 50 | apenas enquanto se referem à pessoa humana e à sua autêntica 36 2, 51 | na natureza racional da pessoa, impõe-se a todo o ser dotado 37 2, 51 | sua ordem específica, a pessoa deve fazer o bem e evitar 38 2, 51 | enquanto exprime a dignidade da pessoa humana e põe a base dos 39 2, 51 | irrepetibilidade de cada pessoa: pelo contrário, abraça 40 2, 52 | a bondade da vontade da pessoa que age, com a sua vocação 41 2, 52 | conforme à dignidade da pessoa. Enfim, é sempre possível 42 2, 54 | sede viva no «coração» da pessoa, ou seja, na sua consciência 43 2, 55 | casos individuais da vida da pessoa. Mas, tais normasdizem — 44 2, 55 | ambiente social e cultural da pessoa. Por outro lado, exalta-se 45 2, 57 | acontece na intimidade da pessoa fica velado aos olhos de 46 2, 57 | testemunho somente à própria pessoa. E, por sua vez, só esta 47 2, 60 | ao bem supremo, do qual a pessoa humana se sente atraída 48 2, 61 | consciência, que impõe à pessoa a obrigação de cumprir um 49 2, 63 | pode não ser imputado à pessoa que o realiza; mas, também 50 2, 63 | para o crescimento moral da pessoa que o cumpre: não a aperfeiçoa 51 2, 65 | radical da relação entre pessoa e actos. Falam de uma «liberdade 52 2, 65 | liberdade fundamental, com que a pessoa decide globalmente de si 53 2, 65 | transcendental, a liberdade da pessoa), mas são os bens particulares ( 54 2, 65 | liberdade do homem como pessoa na sua totalidade, mesmo 55 2, 65 | qualificação propriamente moral da pessoa à opção fundamental, subtraindo-a 56 2, 67 | e à vocação integral da pessoa humana. Cada escolha implica 57 2, 69 | de um acto que empenhe a pessoa na sua totalidade, isto 58 2, 69 | empenho da liberdade da pessoa que realiza um acto do que 59 2, 71 | qualificam moralmente a pessoa que os faz e determinam 60 2, 72 | ordenação voluntária da pessoa para o seu fim último, isto 61 2, 72 | ordenação voluntária da pessoa para o fim último e a conformidade 62 2, 72 | com o verdadeiro bem da pessoa, a escolha de tal acção 63 2, 75 | ordenação para o fim último da pessoa. Outros, ainda, inspiram-se 64 2, 75 | quem age, seja a qualquer pessoa neles implicada antes ou 65 2, 75 | boa» ou «» a vontade da pessoa que os escolhe. Deste modo, 66 2, 75 | exclusivamente a fidelidade da pessoa aos valores mais altos da 67 2, 78 | colocar-se na perspectiva da pessoa que age. De facto, o objecto 68 2, 78 | determina o acto do querer da pessoa que age. Neste sentido, 69 2, 78 | realizando assim a perfeição da pessoa. Portanto, o acto é bom, 70 2, 78 | objecto é conforme ao bem da pessoa, no respeito dos bens moralmente 71 2, 78 | promover o verdadeiro bem da pessoa, mas reconhece que este 72 2, 79 | ordenado dos «bens para a pessoa» que se põem ao serviço 73 2, 79 | põem ao serviço do «bem da pessoa», daquele bem que é ela 74 2, 80 | contradizem radicalmente o bem da pessoa, feita à Sua imagem. São 75 2, 80 | do devido respeito pela pessoa humana, oferece uma ampla 76 2, 80 | que viola a integridade da pessoa humana, como as mutilações, 77 2, 80 | quanto ofende a dignidade da pessoa humana, como as condições 78 2, 80 | e, portanto, indigno da pessoa humana, mesmo com o intuito 79 2, 81 | ordenáveis a Deus e ao bem da pessoa: «Quanto aos actos que, 80 2, 82 | visa o verdadeiro bem da pessoa na perspectiva do seu fim 81 2, 82 | ordenável» a Deus e «indigno da pessoa humana», opõem-se sempre 82 3, 84 | submete à Verdade, conduz a pessoa humana ao seu verdadeiro 83 3, 84 | verdadeiro bem. O bem da pessoa é estar na Verdade e praticar 84 3, 84 | à tremenda derrocada da pessoa humana em situações de autodestruição 85 3, 84 | fundamentais direitos da pessoa; a destruição iníqua dos 86 3, 85 | unicidade e irrepetibilidade da pessoa, e não atentar contra a 87 3, 86 | fundamenta a dignidade da pessoa: nela ressoa a vocação original 88 3, 92 | da verdadeira «vida» da pessoa, como testemunha S. Inácio 89 3 | imutáveis ao serviço da pessoa e da sociedade~ ~ 90 3, 95 | de Cristo, a Verdade em pessoa: «Como Mestra, ela não se 91 3, 95 | natureza e na dignidade da pessoa humana, a Igreja interpreta 92 3, 95 | devem significar amor pela pessoa, pelo seu verdadeiro bem, 93 3, 96 | confirmação da unicidade como pessoa e possibilidade de verdadeiro 94 3, 97 | Mas, o facto de que «a pessoa humana é e deve ser o princípio, 95 3, 97 | fundamentais e inalienáveis da pessoa humana. Assim, só uma moral 96 3, 99 | à autêntica liberdade da pessoa. «O totalitarismo nasce 97 3, 99 | transcendente dignidade da pessoa humana, imagem visível de 98 3, 101| no valor transcendente da pessoa e nas exigências morais 99 3, 101| direitos fundamentais da pessoa humana e para a reabsorção 100 3, 104| circunstâncias. Se é humano que a pessoa, tendo pecado, reconheça 101 3, 115| relacionados com a dignidade da pessoa e com a verdade dos seus


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