Índice | Palavras: Alfabética - Freqüência - Invertidas - Tamanho - Estatísticas | Ajuda | Biblioteca IntraText | ||
Alfabética [« »] honrar 1 hora 1 horizonte 2 humana 96 humanae 1 humanas 11 humanidade 13 | Freqüência [« »] 101 pessoa 96 aos 96 ele 96 humana 96 também 95 mandamentos 90 esta | Ioannes Paulus PP. II Veritatis splendor IntraText - Concordâncias humana |
Capítulo, Parágrafo
1 Int, 4 | diferentes âmbitos da vida humana. Em nome e com a autoridade 2 Int, 4 | nos âmbitos da sexualidade humana, da família, da vida social, 3 Int, 4 | dúvidas e objecções de ordem humana e psicológica, social e 4 Int, 4 | desarraigar a liberdade humana da sua relação essencial 5 Int, 4 | para a própria convivência humana. Em particular, pergunta-se: 6 1, 7 | decisão e de cada acção humana, a inquietude secreta e 7 1, 8 | Alfa e Ómega da história humana (cf. Ap 1, 8; 21, 6; 22, 8 1, 13 | singular dignidade da pessoa humana, que é «a única criatura 9 1, 13 | inerentes à natureza da pessoa humana».~Os mandamentos, lembrados 10 1, 13 | irreprimível de proteger a vida humana, a comunhão das pessoas 11 1, 17 | são precisos uma liberdade humana amadurecida: «Se queres», 12 1, 27 | direitos fundamentais da pessoa humana ou a salvação das almas».~ 13 2, 29 | responde às exigências da razão humana. A teologia moral é uma 14 2, 30 | para os enigmas da condição humana que, hoje como ontem, profundamente 15 2, 30 | deveres concretos da pessoa humana? — podem-se resumir na pergunta 16 2, 31 | conscientes da dignidade da pessoa humana», como já constatava a Declaração 17 2, 31 | e da unicidade da pessoa humana, bem como do respeito devido 18 2, 32 | cognoscível pela razão humana, mudou também inevitavelmente 19 2, 32 | ideia mesma de natureza humana.~Estas diversas concepções 20 2, 33 | o exercício da liberdade humana. O conhecimento desses condicionalismos 21 2, 33 | própria realidade da liberdade humana.~São de lembrar ainda algumas 22 2, 34 | lei moral, com a natureza humana e com a consciência, e propõem 23 2, 35 | bem e o mal: a liberdade humana poderia «criar os valores», 24 2, 36 | pretendeu contrapor a liberdade humana à lei divina, nem pôr em 25 2, 36 | reconhecimento prévio da razão humana e, em concreto, da consciência 26 2, 36 | a dependência da razão humana da Sabedoria divina e, no 27 2, 36 | de uma moral puramente «humana», isto é, seriam a expressão 28 2, 36 | fonte exclusiva na razão humana. Desta lei, Deus não poderia 29 2, 36 | salvo no sentido que a razão humana exerceria a sua autonomia 30 2, 37 | ética, que teria origem humana e valor apenas temporal, 31 2, 37 | interpretação da autonomia da razão humana comporta teses incompatíveis 32 2, 37 | fundamentais da liberdade humana e da lei moral, como também 33 2, 37 | exigências da racionalidade humana, integrando os elementos 34 2, 38 | teológica sobre a liberdade humana, interpretada como uma forma 35 2, 38 | Assim a natureza humana, criada para ser senhora 36 2, 38 | indivíduo, bem como à comunidade humana, uma justa autonomia, à 37 2, 40 | lado, a actividade da razão humana na descoberta e na aplicação 38 2, 41 | e à dignidade da pessoa humana.~Alguns falam, justamente, 39 2, 41 | participação da razão e da vontade humana na sabedoria e providência 40 2, 41 | reconhecer na liberdade da pessoa humana, a imagem e a proximidade 41 2, 42 | dita, é própria da natureza humana. ~ ~ 42 2, 43 | a suprema norma da vida humana é a própria lei divina, 43 2, 43 | os caminhos da comunidade humana. Desta sua lei, Deus torna 44 2, 43 | natural como a expressão humana da lei eterna de Deus: « 45 2, 44 | subordinação da razão e da lei humana à Sabedoria de Deus e à 46 2, 44 | mais do que a mesma razão humana enquanto nos ordena fazer 47 2, 44 | esta prescrição da razão humana não poderia ter força de 48 2, 46 | característica estrutural da história humana. Noutras épocas, parecia 49 2, 46 | da liberdade. A natureza humana, assim entendida, poderia 50 2, 48 | a liberdade e a natureza humana, e particularmente o lugar 51 2, 48 | Consequentemente, a natureza humana e o corpo aparecem como 52 2, 48 | luz da dignidade da pessoa humana — que se afirma por si própria — 53 2, 48 | tendo em vista que a pessoa humana não é redutível a uma liberdade 54 2, 49 | porquanto reduzem a pessoa humana a uma liberdade «espiritual», 55 2, 50 | homem, à «natureza da pessoa humana», que é a pessoa mesma na 56 2, 50 | corporal e espiritual da pessoa humana. Portanto, não pode ser 57 2, 50 | respeitar absolutamente a vida humana devem-se encontrar na dignidade 58 2, 50 | vida física. Assim, a vida humana, mesmo sendo um bem fundamental 59 2, 50 | fazendo referência à pessoa humana na sua «totalidade unificada», 60 2, 50 | enquanto se referem à pessoa humana e à sua autêntica realização, 61 2, 50 | sempre e somente na natureza humana. Rejeitando as manipulações 62 2, 51 | exprime a dignidade da pessoa humana e põe a base dos seus direitos 63 2, 53 | tendo assumido a natureza humana, a ilumina definitivamente 64 2, 55 | tradicional da natureza humana e da sua importância para 65 2, 60 | supremo, do qual a pessoa humana se sente atraída e acolhe 66 2, 64 | que dimanam da natureza humana». Portanto, a autoridade 67 2, 66 | análoga exaltação da liberdade humana, encontramo-la nas palavras 68 2, 67 | vocação integral da pessoa humana. Cada escolha implica sempre 69 2, 74 | princípio, acessível à razão humana. Além disso, é uma pesquisa 70 2, 77 | as consequências da acção humana. Certamente, num acto particular, 71 2, 78 | elementos essenciais da natureza humana. O acto humano, bom segundo 72 2, 80 | devido respeito pela pessoa humana, oferece uma ampla exemplificação 73 2, 80 | a integridade da pessoa humana, como as mutilações, os 74 2, 80 | ofende a dignidade da pessoa humana, como as condições de vida 75 2, 80 | corrompem a civilização humana, desonram mais aqueles que 76 2, 80 | portanto, indigno da pessoa humana, mesmo com o intuito de 77 2, 82 | Deus e «indigno da pessoa humana», opõem-se sempre e em qualquer 78 2, 82 | em dano da fraternidade humana e da verdade sobre o bem, 79 3, 84 | Verdade, conduz a pessoa humana ao seu verdadeiro bem. O 80 3, 84 | tremenda derrocada da pessoa humana em situações de autodestruição 81 3, 84 | todos o desprezo da vida humana já concebida e ainda não 82 3, 84 | uma vida verdadeiramente humana. Mas, algo de mais grave 83 3, 86 | debilidade da liberdade humana, mas também o seu drama. 84 3, 95 | e na dignidade da pessoa humana, a Igreja interpreta a norma 85 3, 96 | justa e pacífica convivência humana, e, portanto, de uma verdadeira 86 3, 97 | o facto de que «a pessoa humana é e deve ser o princípio, 87 3, 97 | e inalienáveis da pessoa humana. Assim, só uma moral que 88 3, 99 | transcendente dignidade da pessoa humana, imagem visível de Deus 89 3, 100 | o respeito da dignidade humana exige a prática da virtude 90 3, 100 | que vão contra a dignidade humana: o furto, o reter deliberadamente 91 3, 101 | direitos fundamentais da pessoa humana e para a reabsorção na política 92 3, 103 | colaboração da liberdade humana.~É na Cruz salvadora de 93 3, 104 | compreensão pela fraqueza humana. Esta compreensão não significa 94 3, 105 | entre a lei e a capacidade humana, ou seja, a capacidade das 95 3, 111 | a sociedade e a cultura humana. Em estreita e vital conexão 96 Conc, 120| compartilha a nossa condição humana, mas numa total transparência