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Ioannes Paulus PP. II
Veritatis splendor

IntraText - Concordâncias

actos

   Capítulo,  Parágrafo
1 2, 28 | relação entre o bem moral dos actos humanos e a vida eterna; 2 2, 29 | seja, ao bem e ao mal dos actos humanos e da pessoa que 3 2, 34 | inovadores de avaliação moral dos actos: são tendências que, em 4 2, 39 | assim também praticando actos moralmente bons, o homem 5 2, 40 | fonte e causa dos seus actos deliberados. Por outro lado, 6 2, 40 | sujeito pessoal dos seus actos. A lei moral provém de Deus 7 2, 47 | moralmente negativa de tais actos não teria em suficiente 8 2, 47 | avaliação moral de cada um dos actos humanos, tão complexos do 9 2, 48 | é o sujeito dos próprios actos morais. A pessoa, através 10 2, 50 | regular a sua vida e os seus actos e, particularmente, a usar 11 2, 51 | pela raiz cada um dos seus actos livres, que devem atestar 12 2, 51 | Submetendo-se à lei comum, os nossos actos edificam a verdadeira comunhão 13 2, 51 | imputável ou não, os nossos actos ferem a comunhão das pessoas, 14 2, 52 | prática e são aplicadas aos actos particulares através do 15 2, 52 | do seu ser, mediante os actos e as correlativas virtudes. 16 2, 55 | especificidade de cada um dos actos concretos das pessoas; podem, 17 2, 55 | autores já não chamam os seus actos com o nome de «juízos», 18 2, 59 | o homem e sobre os seus actos: é um juízo de absolvição 19 2, 59 | de condenação, segundo os actos humanos são ou não conformes 20 2, 59 | acerca do julgamento dos actos e, simultaneamente, do seu 21 2, 61 | consciência se exprime com actos de «juízo» que reflectem 22 2, 65 | da relação entre pessoa e actos. Falam de uma «liberdade 23 2, 65 | julgar correctamente os actos humanos. De acordo com esses 24 2, 65 | transcendental» e «atemática». Os actos particulares, derivados 25 2, 65 | Objecto imediato destes actosdiz-se — não é o Bem absoluto ( 26 2, 65 | parcialmente à escolha dos actos particulares, dos comportamentos 27 2, 66 | verdade e a obrigação de actos de e de decisões que 28 2, 66 | separado da escolha dos actos particulares, conforme opinavam 29 2, 67 | profundamente uma tal escolha com os actos particulares. Pela opção 30 2, 67 | escolhas particulares de actos determinados, pelos quais 31 2, 67 | verdade, a moralidade dos actos humanos não se deduz somente 32 2, 67 | seja, os que proibem alguns actos ou comportamentos concretos 33 2, 68 | suas escolhas e dos seus actos determinados com as normas 34 2, 69 | mesma «matéria» dos seus actos. Seria igualmente difícil 35 2, 70 | radicalmente modificada por actos particulares. Podem, sem 36 2, 71 | manifesta-se e realiza-se nos actos humanos. É precisamente 37 2, 71 | precisamente através dos seus actos que o homem se aperfeiçoa 38 2, 71 | perfeição total e beatífica. ~Os actos humanos são actos morais, 39 2, 71 | beatífica. ~Os actos humanos são actos morais, porque exprimem 40 2, 71 | homem que realiza aqueles actos. Eles não produzem apenas 41 2, 72 | 72. A moralidade dos actos é definida pela relação 42 2, 72 | interlocutor: a realização de actos bons, mandados por Aquele 43 2, 73 | caracteriza a moralidade dos seus actos; estes são chamados a exprimir 44 2, 73 | Deus, e, mediante os seus actos, manifesta a sua conformidade 45 2, 73 | ordenação deliberada dos actos humanos para Deus, sumo 46 2, 73 | Ela pressupõe que aqueles actos sejam em si próprios ordenáveis 47 2, 73 | é «responsável» dos seus actos e está sujeito ao juízo 48 2, 74 | Esta ordenação a Deus dos actos humanos, por que é assegurada? 49 2, 74 | atentas à conformidade dos actos humanos com os fins procurados 50 2, 74 | avaliam a moralidade dos actos humanos sem fazer referência 51 2, 75 | responsável pelos próprios actos e pelas suas consequências. 52 2, 75 | especificidade moral dos actos, ou seja, quanto à sua bondade 53 2, 77 | pré-morais — dos próprios actos: não é possível um cálculo 54 2, 79 | alguns comportamentos ou actos determinados, prescindindo 55 2, 80 | feita à Sua imagem. São os actos que, na tradição moral da 56 2, 80 | Igreja ensina que «existem actos que, por si e em si mesmos, 57 2, 80 | ampla exemplificação de tais actos: «Tudo quanto se opõe à 58 2, 80 | devida ao Criador».~Sobre os actos intrinsecamente maus, e 59 2, 81 | ensinar a existência de actos intrinsecamente maus, a 60 2, 81 | 1 Cor 6, 9-10).~Se os actos são intrinsecamente maus, 61 2, 81 | mas não suprimi-la: são actos «irremediavelmente» maus, 62 2, 81 | bem da pessoa: «Quanto aos actos que, por si mesmos, são 63 2, 81 | fornicação, a blasfémia ou outros actos semelhantes, quem ousaria 64 2, 82 | do seu fim último. Mas os actos, cujo objecto é «não ordenável» 65 2, 82 | normas que proibem tais actos e que obrigam semper et 66 2, 82 | comportamentos ou de certos actos, prescindindo da intenção 67 2, 83 | questão da moralidade dos actos humanos, e particularmente 68 2, 83 | particularmente na da existência dos actos intrinsecamente maus, concentra-se, 69 2, 83 | intrínseco em determinados actos humanos, a Igreja permanece 70 2, 83 | perfeitamente, mediante os actos bons, a sua vocação à liberdade 71 3, 88 | acolhida quando se traduz em actos, quando é posta em prática. 72 3, 90 | proibem sem excepção os actos intrinsecamente maus. A 73 3, 91 | manifesta assim, nos seus actos, a santidade de Deus.~No 74 3, 95 | preceitos que proibem os actos intrinsecamente maus, é 75 3, 99 | casos, o comportamento e os actos incompatíveis com a dignidade 76 3, 99 | determinados comportamentos e actos concretos.~ ~ 77 3, 100| série de comportamentos e actos que vão contra a dignidade 78 3, 100| sétimo mandamento proíbe os actos ou empreendimentos que, 79 3, 104| morais acerca de determinados actos humanos, acabando por confundir 80 3, 110| consciência dos fiéis, os actos que são em si mesmos conformes 81 3, 115| e com a verdade dos seus actos, para assim poder reconhecer 82 3, 115| sempre e sem excepção os actos intrinsecamente maus.~Ao


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